Se você pensa em vender produtos ou serviços pela internet, saber o que é comércio virtual é muito importante. Neste artigo vamos falar sobre o que é o conceito, como ele funciona na prática e quais as perspectivas para o futuro do Ecommerce. Vem ler! 

Hoje em dia é difícil encontrar pessoas que nunca fizeram uma compra pela internet. E os dados apontam para essa realidade: de acordo com dados da All iN e da Opinion Box, 87% dos brasileiros compram online regularmente

No geral, 31% dos consumidores afirmam que têm o costume de comprar mensalmente e 21% afirmam que fazem compras online toda semana.

Por tudo isso, não há como negar: o sucesso do comércio virtual já é realidade no mercado brasileiro – e empreendedores que desejam lucrar nos próximos anos precisam incluí-lo em suas estratégias. 

Mas, afinal, o que é comércio virtual? Como ele funciona? Quais suas vantagens? E, mais importante, como começar? Essas e outras dúvidas são o tema deste artigo. 

Vem com a gente para descobrir as respostas… 

O que é o comércio virtual? 

O comércio virtual – também conhecido como comércio eletrônicoé um modelo de negócios que permite a compra e venda de produtos ou serviços por meio da internet. Os principais canais de venda desse modelo são as lojas virtuais, os marketplaces e as redes sociais.

Nesses espaços, empresas podem expor os seus produtos, definir preços e métodos de envio. Os clientes, por sua vez, podem escolher os itens que desejam comprar, colocá-los no carrinho de compras, efetuar o pagamento e receber as encomendas em seu endereço de preferência.

O comércio virtual representou uma revolução para o varejo, pois permitiu que empresas vendessem sem barreiras geográficas. Isto é, por meio da internet, uma companhia pode comercializar os seus produtos para pessoas de todo o país ou do mundo. 

Como veremos logo mais, existem muitas categorias dentro do comércio virtual. As empresas podem vender desde produtos até experiências e serviços. Além disso, nem todo comércio virtual é composto por uma empresa e o cliente final. As transações podem acontecer entre companhias e até mesmo entre pessoas físicas. 

Em breve vamos nos aprofundar neste assunto. Por ora, que tal entendermos como o comércio virtual funciona? 

Como funciona o comércio virtual?

Agora que você já sabe do que se trata o conceito de comércio virtual, é hora de entender como isso se traduz na prática. Para começar, é importante saber que o comércio virtual funciona a partir de três pilares principais: canais de venda, meios de pagamento e meios de envio.

1. Canais de venda

Os canais de venda são os espaços nos quais seus produtos ou serviços vão estar expostos para os clientes. Como já falamos, os canais de venda podem ser uma loja virtual própria, um marketplace ou até mesmo um perfil nas redes sociais. 

Para escolher um canal de vendas próprio, é preciso conhecer a sua persona e o seu nicho de mercado. Afinal de contas, você deve estar presente onde seus clientes estão. 

Cada canal de venda tem suas vantagens e desvantagens, mas o mais importante é que os produtos estejam bem descritos e a experiência de compra seja fluida para o consumidor. 

2. Meios de pagamento 

Depois que o seu cliente visita a sua loja e escolhe o produto, ele precisa efetuar o pagamento da encomenda. 

Nessa fase, é importante que a sua loja ofereça opções adequadas para as necessidades dos clientes. Algumas das formas de pagamento mais comuns são o cartão de crédito, débito, o boleto bancário, o link de pagamento e o PIX

Algumas lojas optam por aceitar outras formas de pagamento, como dinheiro em mãos. Nesse caso, o pagamento é feito no momento da entrega. 

Ainda que esta seja uma boa opção para empresas que estão começando, é importante notar que o pagamento em mãos torna-se inviável uma vez que a sua empresa começa a vender em maiores quantidades. 

Vale lembrar também que, independentemente da forma de pagamento escolhida, é importante priorizar os gateways de pagamento confiáveis. Afinal de contas, a segurança da compra é um dos fatores mais importantes do comércio virtual. 

3. Meios de envio

Depois que o pagamento é efetuado, a loja deve separar o produto em seu estoque, colocá-lo em uma embalagem segura e despachá-lo para envio, seja pelos Correios ou por uma transportadora para Ecommerce

O prazo de entrega pode variar de acordo com a distância entre a sua empresa e o cliente, mas é importante que a estimativa de data esteja bem clara durante a compra. Dessa forma, você evita que o seu cliente se frustre com o processo. 

Se você trabalha com produtos sob encomenda, ou tem uma loja de dropshipping, é importante que essas informações também sejam discriminadas na página de venda, já que podem impactar o prazo de entrega. 

O crescimento do comércio virtual no Brasil 

Não é nenhuma novidade que as compras online passaram a fazer parte da rotina dos brasileiros. A cada ano que passa, o comércio virtual ganha novos adeptos e os números comprovam isso.

O comércio virtual como conhecemos hoje teve início no Brasil por volta da década de 1990, mas apenas se consolidou de verdade nos anos 2000. O grande boom de crescimento aconteceu em 2020, durante a pandemia do coronavírus que atingiu todo o mundo. 

Apenas neste ano, 13,2 milhões de pessoas compraram pela primeira vez na internet, um número sem precedentes para o comércio eletrônico nacional. Em 2020, o faturamento do comércio virtual foi de R$ 81 bilhões, segundo a Ebit Nielsen. 

Com o afrouxamento das medidas de segurança e a volta das lojas físicas, muitos pensaram que o crescimento do varejo virtual iria diminuir. Mas o que aconteceu, foi o contrário. Em 2021, o comércio virtual brasileiro faturou o total de R$ 182,7 bilhões, também de acordo com a Ebit Nielsen.

Dados da SmartHint mostram que o Ecommerce brasileiro teve um aumento de faturamento de 785% nos cinco primeiros meses de 2022. E, de acordo com o The Global Payments Report 2022, o Ecommerce brasileiro terá um crescimento anual de 18% até 2025. 

Por tudo isso, podemos dizer que o comércio virtual é uma ótima escolha para novos empreendedores, afinal, este é um mercado que guarda muitas oportunidades. 

Qual a diferença entre comércio virtual e loja virtual?

O conceito de comércio virtual se refere a todas as maneiras de vender pela internet, o que inclui lojas virtuais, marketplaces e até mesmo redes sociais como o Instagram e WhatsApp. Enquanto isso, as lojas virtuais são sites de vendas usados por uma única empresa. 

As lojas virtuais podem ser categorizadas como um dos canais de venda do comércio virtual. Em resumo: toda loja virtual faz parte do comércio virtual, mas o comércio virtual não se resume apenas às lojas virtuais. 

Quais são as vantagens do comércio virtual?

Como você já deve saber, o comércio virtual traz muitas vantagens tanto para os compradores, quanto para as empresas que vendem online. 

Se você está pensando em investir em um negócio do tipo, mas ainda precisa entender quais são os reais benefícios do comércio virtual, aqui vai uma lista que pode te ajudar:

1. Está disponível 24 horas por dia 

Quem nunca precisou comprar algo importante, mas se deparou com uma loja de portas fechadas? Essa é uma inconveniência que não atinge os consumidores virtuais. Isso porque as lojas online funcionam todos os dias da semana, 24 horas por dia. 

Essa é uma grande comodidade que certamente contribui para as altas taxas de conversão das lojas virtuais. Com o poder de comprar a qualquer momento, o cliente não precisa esperar pelo horário comercial. 

Aqui, vale lembrar que o prazo de entrega pode ser um fator decisivo para a compra. Por isso, vemos que grandes empresas do comércio eletrônico – como o Mercado Livre e a Amazon, por exemplo – têm investido em entregas expressas, que acontecem  no mesmo dia ou de um dia para o outro, em alguns casos. 

2. Oferece mais controle e previsibilidade 

Todo empreendedor vai concordar que o comportamento do cliente é um dos principais termômetros para guiar estratégias de vendas, certo? Acontece que, no comércio virtual, você tem muito mais poder para acompanhar os movimentos de seus clientes e tomar decisões guiadas por dados. 

Vamos explicar… 

Lojas virtuais oferecem relatórios detalhados sobre os seus visitantes. Dessa forma, você pode entender quantas pessoas te visitaram, de qual site elas vieram, quais páginas atraíram sua atenção e muito mais.

A ferramenta mais popular para este tipo de análise é o Google Analytics – que é gratuito, a propósito –, mas existem muitas outras. Marketplaces, por exemplo, oferecem relatórios sobre seus produtos mais vendidos e redes sociais também têm relatórios demográficos bem detalhados.

Leia também: Data driven marketing: o que é e como tomar decisões baseadas em dados | Ecommerce na Prática 

3. Gera menos investimentos e gastos 

Se você já tentou abrir uma loja física, ou até mesmo já tem uma, sabe da quantidade enorme de trabalho e investimento que esse projeto requer. Isso porque você precisa, logo de cara, investir no aluguel de um espaço, em alvarás de funcionamento e em um estoque amplo e variado. 

Não nos entenda mal… uma loja virtual também é um projeto que requer bastante trabalho e certo investimento. Ainda assim, quando comparado aos gastos de uma loja física, esses valores se tornam muito mais atrativos. 

Para começar, você não precisa de um espaço físico, apenas de um site de vendas. Além disso, existem muitas plataformas de Ecommerce que têm planos gratuitos, como a Nuvemshop, por exemplo. 

Em alguns modelos logísticos, como o dropshipping, você não precisa nem mesmo investir em estoque. Se você quiser saber mais sobre os custos de ter um Ecommerce, sugerimos que leia: Quanto custa um Ecommerce? Conheça custos variáveis, fixos e mais! 

Os tipos de comércio virtual

A seguir, vamos mostrar quais os principais tipos de comércio virtual. Veja só: 

1. B2C (Business to Consumer) 

O modo B2C é o mais comum no Ecommerce. Nele, a relação de compra e venda acontece entre uma empresa e o cliente final. 

Lojas do modelo B2C podem comercializar produtos dentro de um nicho de mercado específico, ou atuar como lojas mais generalistas. Nessa categoria podem ser incluídas tanto as lojas virtuais, quanto os marketplaces. 

2. B2B (Business to Business) 

O modelo B2B abrange todas as relações de compra e venda que acontecem entre empresas. Sendo assim, o foco desse tipo de negócio são as pessoas jurídicas, e não as pessoas físicas. 

Em muitos casos, as lojas B2B funcionam como fornecedoras de matérias-primas ou produtos prontos para a revenda. Também é comum que lojas do tipo comercializem produtos para os consumidores finais, apenas precificando os itens de forma diferente e vendendo em quantidades menores. 

Leia também: Os maiores polos industriais do Brasil: conheça 13 lugares para comprar mais barato.

3. C2B (Consumer to Business) 

Os negócios do modelo C2B são utilizados por pessoas que não têm empresas, necessariamente, mas têm um CNPJ. Basicamente, esse modelo representa prestações de serviços por autônomos e freelancers 

Alguns exemplos de comércios virtuais que seguem esse modelos são o 99Freelas, o Workana e o Trampos.co. 

4. C2C (Consumer to Consumer)

O C2C é o modelo de comércio eletrônico que permite a relação de compra e venda entre consumidores. Isso pode ser visto em algumas plataformas como o Enjoei, OLX e o próprio Mercado Livre, que permitem a venda de produtos usados sem a necessidade de um CNPJ. 

Aproveite para ler: 9 Tipos de Ecommerce: veja quais são, como funcionam e suas diferenças

Quais as tendências para o futuro do comércio virtual?

Não há dúvidas de que o futuro do comércio virtual é bastante promissor. Mas qual serão as tendências apontadas por especialistas para os próximos anos? Vamos mostrar algumas delas…

  • De acordo com a consultoria Finaria, as vendas no varejo de Ecommerce global deverão chegar a US$ 3,4 trilhões em 2025;
  • Drones entregadores já começam a fazer parte da operação de grandes empresas, como a Amazon. Esse ainda é um método experimental, mas que se mostra muito promissor;
  • Compras pelas redes sociais já são uma realidade e prometem se tornar ainda mais comuns nos próximos anos. Redes como o WhatsApp, Instagram e TikTok já têm funcionalidades voltadas apenas para a compra;
  • As compras por celulares – o chamado m-commerce – já correspondem a 70% do varejo online global, de acordo com dados da SmartHint. 
  • Vídeos vão ganhar ainda mais protagonismo no processo de compra. Plataformas como o Mercado Livre já começaram a implementar mudanças nesse sentido. Para saber mais leia: Mercado Livre Vídeos: o que é, como ativar na sua loja e por que usar.

Quais os principais canais de vendas do comércio virtual? 

Você já conhece as principais modalidades do comércio virtual. Agora é hora de entender um pouco mais sobre seus canais de venda. Veja só: 

Marketplaces 

Os marketplaces são canais de venda muito populares no comércio virtual. Eles permitem que diferentes lojistas façam ofertas de produtos, funcionando como um shopping. 

Dentro desses canais, a competição é grande, mas eles compensam por oferecerem um volume de tráfego alto, o que contribui para as vendas. Para vender em marketplaces, os empreendedores precisam pagar uma comissão sobre cada venda, um valor que pode variar de acordo com a plataforma escolhida e até mesmo a categoria dos itens. 

Se você acha que este pode ser um bom canal de vendas para sua empresa, leia: Marketplace para iniciantes: 6 passos para começar do zero.

Lojas virtuais

As lojas virtuais são sites de vendas próprios, usados por apenas uma empresa. Eles permitem um grau maior de personalização, afinal, nesses espaços você pode usar a identidade visual da sua empresa, determinar o seu método de precificação e envio.

Para ter uma loja virtual própria, você deve escolher uma plataforma de Ecommerce confiável e que tenha os recursos certos para alavancar as vendas. Vale lembrar que, ao escolher um site de vendas, você precisa investir em tráfego pago, a fim de atrair compradores.

Nós também temos um artigo que pode te ajudar, se você acha que este é o melhor canal de vendas: Como criar um site de graça: 5 passos para ter uma loja virtual sem pagar nada.

Redes sociais

As redes sociais, hoje, têm muitos recursos para empresas. Desde a lojinha do Instagram até o Marketplace do Facebook, são muitas as opções para comercializar produtos nessas plataformas. 

Vale lembrar, no entanto, que as redes sociais dificilmente podem se tornar um canal com alto volume de vendas. Isso porque elas não oferecem funcionalidades como métodos de envio e pagamentos, duas coisas necessárias para escalar seu negócio. Essas são coisas que apenas uma loja virtual própria pode oferecer. 

Ainda assim, as redes sociais são ótimos canais de aquisição de novos clientes e produção de conteúdo, servindo como apoio para outras frentes do negócio. Nós falamos mais sobre esse assunto no seguinte artigo: O que é social selling? Entenda como vender mais nas redes sociais.

Como começar a vender no comércio virtual? 

Depois de ler sobre as vantagens do comércio virtual e os seus principais canais de venda, você pode estar se perguntando… como começar o meu negócio nesse segmento? Entenda agora: 

1. Defina qual o seu produto e qual o seu público

O primeiro passo é entender o seu nicho de mercado, ou seja, o produto que você vai vender e o público que você deseja atingir. Nesse passo, é importante ser específico. 

Muitos empreendedores acham que, ao oferecer produtos para o máximo possível de pessoas, têm mais chances de vender. O que acontece na prática, não é bem assim. Ao mirar em um público menor, você tem mais oportunidades de atender necessidades específicas e, com isso, vender mais. 

Uma outra grande vantagem de ter um nicho e público bem delimitados é entender exatamente como se comunicar com eles. Assim, suas campanhas e divulgações de produto vão ressoar de forma mais poderosa, aumentando a conexão da empresa com os clientes. 

2. Escolha bem os seus fornecedores 

Os fornecedores são, provavelmente, os parceiros comerciais mais importantes para um Ecommerce. Eles são os responsáveis pela entrega das matérias-primas ou dos produtos para a revenda e, por isso, têm uma influência direta na experiência do seu cliente. 

Outra dica que podemos compartilhar quanto aos fornecedores é a seguinte: nunca dependa de apenas um. Caso isso aconteça, sua empresa cria uma relação de dependência que não é muito saudável, e que pode impactar o seu funcionamento. 

3. Escolha uma boa plataforma de Ecommerce 

Se você optar por ter uma loja virtual própria, é imprescindível que escolha uma plataforma de Ecommerce segura. Nessa escolha, leve em consideração fatores como suporte prestado, opções de layout, integrações disponíveis e possibilidade de escalabilidade

Aqui no Ecommerce na Prática nós sempre indicamos a Nuvemshop, pois entendemos que esta é a plataforma mais completa e com o melhor custo-benefício para empreendedores. Ela tem um plano gratuito, que pode ser usado indefinidamente.

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4. Configure os meios de envio

Se você está começando agora, uma boa ideia é começar a enviar os produtos pelos Correios. Assim, você consegue negociar valores e contar com um serviço de qualidade, que tem abrangência nacional

Avançando um pouco mais em seu negócio, te sugerimos fazer parcerias com transportadoras, já que elas costumam oferecer prazos de entrega menores e preços mais atrativos. 

Nesse processo também é importante lembrar de criar opções de logística reversa, a fim de criar uma experiência mais tranquila para clientes que precisam devolver o produto comprado. 

Leia também: Lei do arrependimento no Ecommerce: o que diz o código do consumidor? 

5. Crie canais de comunicação para antes, durante e depois das vendas

Os canais de comunicação são os pontos de contato que o seu cliente tem com a loja virtual. Em outras palavras, é por meio deles que você pode prestar atendimentos aos seus consumidores. 

Eles podem incluir e-mail, WhatsApp, direct do Instagram e qualquer outro canal que faça sentido para a sua empresa. O mais importante é que a comunicação seja clara, empática e focada em resolver problemas e tirar dúvidas..

Esse é um cuidado muito importante para o pós-venda e pode impactar a percepção do cliente sobre a sua loja. 

Gostou de entender sobre comércio virtual, suas vantagens e tendências para o futuro? Esperamos que, depois de ler este artigo, você tenha entendido como o Ecommerce pode ser um negócio lucrativo a curto, médio e longo prazo. 

Se você quer dar o próximo passo, criando a sua própria loja virtual, nós podemos ajudar. No treinamento Loja Virtual do Zero você vai aprender como montar sua loja virtual, desde as etapas iniciais até as configurações mais avançadas. 

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Perguntas Frequentes

O que é o comércio virtual?

O comércio virtual – também conhecido como comércio eletrônico – é um modelo de negócios que permite a compra e venda de produtos ou serviços por meio da internet. Os principais canais de venda desse modelo são as lojas virtuais, os marketplaces e as redes sociais.

Quais são as vantagens do comércio virtual?

No comércio virtual as lojas estão disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana. Além disso, o empreendedor tem mais dados e controle para tomar decisões estratégicas, por meio de relatórios. Outra grande vantagem é que lojas virtuais são muito mais baratas de se tirar do papel, quando comparamos com negócios tradicionais.

Qual a diferença entre comércio e loja virtual?

O conceito de comércio virtual refere-se a todas as maneiras de se vender pela internet, o que inclui lojas virtuais, marketplaces e até mesmo redes sociais como o Instagram e WhatsApp. Enquanto isso, as lojas virtuais são sites de vendas usados por uma única empresa.