Comércio eletrônico, ou Ecommerce, é a venda de produtos ou serviços pela internet. Por meio de dispositivos como celular ou computador, o cliente escolhe o produto, paga online e recebe em casa, sem precisar de interação física. É uma forma de vender 24 horas, de qualquer lugar e com baixo custo.
O comércio eletrônico já não é mais novidade para ninguém. Hoje, quase todo mundo já fez pelo menos uma compra online nos últimos anos.
Mas o que muita gente ainda não percebeu é o quanto ele está crescendo — e rápido!
Só pra você ter uma ideia, as previsões indicam que o faturamento do Ecommerce no Brasil vai saltar de R$ 349 bilhões em 2023 para R$ 557 bilhões em 2027.
E não é à toa que o Ecommerce está crescendo tanto…
Cada vez mais pessoas preferem a praticidade de comprar com alguns cliques, no conforto de casa.
E se você ainda está pensando em como entrar nesse mercado e quer aproveitar suas oportunidades, saiba que ainda dá tempo.
Neste artigo, vamos te mostrar tudo sobre o comércio eletrônico: o que é, suas vantagens e como você pode começar a vender online.
Vamos começar! 😉
Índice:
O que é comércio eletrônico?
Comércio eletrônico, ou Ecommerce, é um modelo de negócio onde a compra e venda de produtos ou serviços acontecem pela internet.
Acontece mais ou menos assim:
- O cliente acessa uma loja virtual ou marketplace;
- Escolhe o produto;
- Faz o pagamento online;
- Recebe o pedido em casa.
Todo o processo, da apresentação do produto ao pagamento, é feito de forma digital.
É uma estratégia que permite alcançar clientes globalmente, sem as limitações de um ponto físico, funcionando 24 horas por dia e com diversas opções de canais de venda.
Não à toa, este é um modelo que já ganhou os consumidores brasileiros, e continua crescendo.
Veja só esses dados do relatório Webshoppers:
- O GMV – valor total de vendas realizadas – do Ecommerce em 2023 foi de R$ 286,5 bilhões;
- Além disso, no 1º semestre de 2024, o GMV do Ecommerce foi de R$ 160,3 milhões, 18,7% a mais do que o mesmo período do ano anterior;
- O número de consumidores no Ecommerce continua crescendo. No 1º semestre de 2024 temos 25.7% mais pessoas comprando online do que no período anterior.
Esses números mostram o impacto crescente do Ecommerce no dia a dia dos consumidores brasileiros.
Afinal, vender online não é só uma tendência – já está acontecendo, e muitas pessoas estão lucrando com isso.
Como o comércio eletrônico funciona?
O comércio eletrônico pode até parecer simples, mas tem várias etapas que precisam estar bem alinhadas para tudo correr bem.
Desde como os produtos são mostrados até a entrega na casa do cliente, cada detalhe conta para o sucesso da loja.
Vamos entender como tudo isso funciona?
Anúncio em canal de venda
No Ecommerce, os produtos são apresentados em páginas que atuam como uma vitrine online.
Essas vitrines podem estar na sua loja online, em um marketplace ou até mesmo nas redes sociais.
A ideia é que o cliente veja o produto da forma mais atraente e informativa possível.
Cada página de produto deve ter fotos de alta qualidade e uma descrição clara, detalhando características, especificações técnicas e, claro, os benefícios de adquirir aquele item.
Isso ajuda a construir a confiança do cliente e a evitar dúvidas ou perguntas que podem atrasar a venda.
Uma boa descrição de produto no Ecommerce deve:
- Explicar o que é o produto e como ele pode ser usado;
- Destacar os benefícios e diferenciais;
- Apresentar detalhes técnicos relevantes;
- Evitar a necessidade de contato adicional para esclarecimentos.
Com as informações certas, o cliente se sente seguro e pode seguir direto para o próximo passo: adicionar o produto ao carrinho e concluir a compra.
↪️ Leia mais: 26 melhores sites de vendas para anunciar produtos
Pagamento
Quando o cliente chega ao checkout, ele precisa encontrar uma forma de pagamento que funcione pra ele, e é aí que sua loja deve se destacar
Oferecer diversas opções de pagamento não é só conveniente, é essencial. Uma boa variedade garante que você não perca uma venda porque o cliente não encontrou a opção que prefere.
Hoje, as formas de pagamento mais populares no Ecommerce são:
- Cartão de crédito, com a vantagem do parcelamento;
- Débito, para quem prefere pagar direto de sua conta;
- Boleto bancário, que ainda é muito utilizado por quem não tem cartão;
- PIX, que vem se destacando pela agilidade nas transações e por não ter taxas.
E vale lembrar: mais do que oferecer várias formas de pagamento, é importante que elas sejam seguras.
Certificados SSL, por exemplo, e sistemas de prevenção de fraude garantem que o cliente finalize a compra com confiança.
↪️ Leia mais: Como receber pagamentos online? Confira as 10 melhores opções
Entrega do produto
Depois que o pagamento é aprovado, começa o processo de entrega – um dos momentos mais críticos para garantir a satisfação do cliente.
Uma logística eficiente não só cumpre prazos, mas também oferece segurança e confiança.
Aqui estão alguns pontos-chave para estruturar uma boa operação de entrega:
- Escolha do método de envio: dependendo do tipo de produto e da localização do cliente, você pode optar por diferentes soluções, como Correios, transportadoras ou até serviços de motoboy;
- Transparência no rastreamento: mantenha o cliente informado sobre o status do pedido. Enviar atualizações por e-mail ou SMS com um código de rastreamento é essencial para dar mais segurança e tranquilidade ao cliente;
- Logística reversa: tenha um sistema simples e eficiente para trocas e devoluções, garantindo que o cliente se sinta seguro caso precise devolver o produto ou solicitar um ajuste.
E para quem busca uma alternativa mais flexível de logística, o dropshipping pode ser uma solução interessante.
Nesse modelo, o estoque e o envio ficam sob responsabilidade do fornecedor, não do lojista.
Isso reduz custos e simplifica a operação, já que você não precisa se preocupar com armazenamento ou envio direto. O produto vai direto do fornecedor para o cliente final.
↪️ Quer saber mais sobre o assunto? Leia: Dropshipping: o que é, como funciona e como começar
As vantagens do comércio eletrônico
O comércio eletrônico tem excelentes benefícios não só para os clientes, mas também para os vendedores que atuam por lá.
Confira a seguir:
Para o empreendedor
1. Baixo investimento inicial
Começar um negócio no comércio eletrônico, além de ser relativamente simples, é também mais em conta para o bolso do empreendedor.
Isso porque, no varejo físico, há mais burocracia e a necessidade de investimentos mais robustos.
No ambiente digital, inicialmente, o lojista precisa se preocupar com questões como a compra do domínio do site e a contratação de uma boa plataforma de Ecommerce, por exemplo.
2. Possibilidade de vender a qualquer dia e horário
Conseguir fazer vendas em qualquer dia e horário – manhã, tarde, noite ou até mesmo de madrugada – é uma vantagem e tanto para quem vende online.
A empresa não precisa necessariamente disponibilizar um vendedor para atender o cliente. Ele mesmo acessa a loja virtual, seleciona os produtos e finaliza a compra.
Em caso de dúvidas, pode entrar em contato que logo será atendido por algum profissional em horário comercial.
Em alguns casos, o atendimento é feito 24h por meio de chatbots e serviços de mensagens pré-programadas.
3. Análise de dados sobre os compradores
Conhecer o comportamento e os hábitos de compra dos consumidores é ouro quando o assunto é vender no comércio eletrônico.
Com base na mensuração, o empresário consegue ter acesso a dados, como:
- Produtos mais buscados no seu negócio;
- Origem dos usuários;
- Taxa de conversão;
- Novos usuários;
- Taxa de abandono de carrinho;
- E vários outros.
É possível conferir essas informações com o auxílio de ferramentas como o Google Analytics.
4. Baixo custo de manutenção
Uma loja física demanda gastos bem mais altos quando comparada a uma loja virtual. Aluguel e todos os custos para a criação e manutenção das unidades são exemplos disso.
Contudo, é verdade que as empresas que atuam no comércio eletrônico também precisam arcar com as despesas inerentes ao estoque, colaboradores, etc.
Mas, na prática, os gastos são bem menores quando comparados aos de uma loja física.
Para o consumidor
1. Comodidade
Comprar pela internet significa resolver tudo sem sair de casa. Sem enfrentar filas ou trânsito, o consumidor pode fazer suas escolhas de maneira prática e tranquila, acessando diversas opções em apenas alguns cliques.
2. Disponibilidade 24/7
A loja está sempre aberta! No Ecommerce, o consumidor pode fazer suas compras no horário que for mais conveniente, seja de madrugada ou em feriados, sem se preocupar com o horário de funcionamento.
3. Maior variedade de produtos
O comércio eletrônico oferece uma enorme diversidade de produtos, muitas vezes maior do que em lojas físicas.
Isso permite ao consumidor ter acesso a marcas e itens que talvez não estivessem disponíveis em sua localidade.
4. Comparação de preços
Com o Ecommerce, comparar preços entre diferentes lojas é simples e rápido.
Isso ajuda o consumidor a encontrar as melhores ofertas e garantir que está fazendo uma compra vantajosa.
Os 3 principais canais de venda do Ecommerce
Outro ponto essencial no comércio eletrônico são os canais de venda.
Cada um oferece oportunidades diferentes, e o empreendedor precisa estar atento para tirar o melhor proveito de cada um deles.
Saber onde e como vender pode fazer toda a diferença para o sucesso do negócio!
Marketplace
O marketplace é como um shopping virtual. Em vez de ter uma loja própria, você coloca seus produtos em uma plataforma que reúne vários vendedores, como Mercado Livre, Amazon ou Shopee.
A grande vantagem de vender em um marketplace é o enorme tráfego de visitantes que essas plataformas já atraem diariamente, o que aumenta suas chances de venda.
A infraestrutura já está pronta, então você não precisa se preocupar com a criação de um site.
Além disso, marketplaces geralmente oferecem suporte em áreas como pagamento e logística, facilitando sua vida.
Porém, a competição é maior, já que você compartilha o espaço com outros vendedores, e o marketplace é quem ganha mais destaque, não a sua marca.
É uma ótima alternativa para quem está começando ou quer ampliar o alcance sem investir tanto em uma loja própria.
Você paga uma comissão sobre as vendas, mas ganha em visibilidade e praticidade, especialmente se seu objetivo é vender para um público maior e mais diversificado.
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↪️ Leia também: Os maiores marketplaces do Brasil: 27 plataformas para vender
Loja virtual
A loja virtual é o seu espaço exclusivo na internet para vender produtos ou serviços. É como uma vitrine digital onde você exibe seus itens, o cliente escolhe, paga e pronto!
Tudo acontece ali, de forma rápida e prática.
Diferente de um marketplace, aqui a loja é 100% sua: o visual, as promoções, a organização dos produtos, tudo é customizado de acordo com a sua marca.
Além disso, ela permite que você tenha controle total sobre a experiência do cliente e as estratégias de vendas.
E ao contrário do que possa parecer, você não precisa gastar muito ou ter vasta experiência para criar a sua própria loja virtual.
Hoje, com algumas plataformas – como a Nuvemshop, por exemplo – você pode criar uma loja virtual grátis e começar a vender sem pagar nada.
A plataforma oferece integração com meios de envio, pagamento e ferramentas de marketing. Tudo para deixar sua loja pronta, deixando você com uma única missão: vender!
Redes sociais
Sim, as redes sociais deixaram de ser um simples espaço para compartilhar e curtir fotos e vídeos há muito tempo. Na verdade, elas são poderosos canais de venda!
Prova disso é o crescimento do Social Commerce (vendas diretas pelas redes sociais) no Brasil. De acordo com pesquisa feita pela All iN | Social Miner em parceria com a Etus e a Opinion Box, 74% dos brasileiros usam redes sociais para comprar.
Plataformas como Instagram, Facebook e WhatsApp são ótimas para mostrar seus produtos e fechar vendas de forma rápida.
Com o Instagram Shopping, por exemplo, o cliente vê o produto no feed e já pode comprar com poucos cliques.
O melhor de tudo é a interação direta: você pode responder dúvidas em tempo real, fazer promoções nos stories e até usar anúncios pagos para alcançar mais gente.
E se o cliente quiser, você pode mandar um link de pagamento direto pelo WhatsApp, facilitando ainda mais o processo.
As possibilidades são muitas, mas a mensagem que fica é: as redes sociais são uma forma prática e acessível de começar a vender.
E tudo isso sem precisar de uma estrutura grande ou muitos investimentos.
Como começar no comércio eletrônico?
Depois de tanta informação relevante, cabe agora você saber como começar um negócio no comércio eletrônico, certo?
Então vamos lá:
1. Escolha um nicho
O seu negócio no comércio eletrônico vai ser de produtos ou serviços? Se produtos, você venderá itens novos ou usados?
E o tipo de mercadoria, será roupas e acessórios? Produtos alimentícios? Brinquedos? Pois é…
As opções são infinitas e você, que quer começar um negócio online, precisa saber exatamente o nicho em que atuar.
Nesta tarefa, lembre-se de escolher um tipo de produto com o qual você tenha alguma identificação, afinal, você vai trabalhar com ele todos os dias.
2. Defina o nome do seu negócio no comércio eletrônico
Outro passo importante é escolher o nome para o seu negócio no comércio eletrônico.
Muitos empreendedores têm dificuldade nisso, seja por falta de ideias ou até mesmo excesso de criatividade – o que pode gerar nomes complexos demais.
Mas o foco é que o nome seja simples e marcante, de um jeito que os consumidores logo lembrem da sua marca ao escutá-lo.
3. Conheça a sua persona
Na internet, você precisa atrair as pessoas certas para a sua loja virtual. Isto é, aquelas que realmente estão interessadas em comprar produtos como os que você está vendendo.
Assim, diferentemente do varejo físico, em que as pessoas passeiam pela rua e podem “esbarrar” com o seu negócio, no comércio eletrônico você precisa atrair os clientes por meio de estratégias de marketing digital.
E uma das premissas básicas para isso acontecer é conhecer muito bem a sua persona, que nada mais é do que uma representação fictícia de clientes da sua empresa.
Saber isso é vital para entender seus comportamentos e personalidades, o que ajuda na hora de lançar campanhas de marketing, liberar descontos para os compradores, etc.
↪️ Para saber mais sobre o assunto, leia: Confira 14 ferramentas para criar uma persona
4. Disponibilize canais de atendimento
É essencial que os compradores consigam entrar em contato com você ou sua equipe de atendimento ao longo de todo o processo de compra e venda.
Isso porque, quando o assunto é vender no comércio eletrônico, o atendimento vai muito além do ato da compra…
Ou seja, você precisa também dar atenção ao pós-venda do seu negócio!
Assim, tenha atendimento em canais como: telefone, email, chat online, redes sociais e Whatsapp. Dessa forma, certamente nenhum cliente seu ficará com dúvida ou desistirá de uma compra.
5. Conte com bons fornecedores
Os fornecedores vão variar de acordo com o tipo de produto que você irá vender. Mas algo que é imprescindível, independentemente do seu segmento de atuação, é contar com bons fornecedores.
E quando falamos isso, não nos referimos só à qualidade das mercadorias ofertadas, mas também a quantidade de fornecedores que você vai precisar.
O ideal é que você não dependa de apenas um fornecedor, mas conte com dois, três ou mais.
Assim, caso algum deles não tenha disponibilidade, você não deixa os seus clientes na mão com a falta de produtos.
6. Defina o que vender em um comércio eletrônico
Escolher o que vender em um comércio eletrônico é um dos passos mais importantes para o seu negócio.
Essa é uma parte essencial do plano de negócios. Mas, nem sempre é fácil conseguir a inspiração necessária para encontrar o produto, ou o nicho, perfeito.
Para te ajudar, elencamos algumas ideias de produtos e segmentos que podem te ajudar a começar a ganhar dinheiro com comércio eletrônico. Veja só:
- Roupas;
- Produtos para pets;
- Produtos artesanais;
- Cosméticos;
- Materiais de papelaria;
- Bijuterias;
- Comida.
7. Use uma plataforma de Ecommerce
Como vimos ao longo do artigo, chega um momento do negócio em que contar com uma plataforma de Ecommerce é crucial para alavancar as vendas do seu negócio.
Por isso, não hesite em contratar esse tipo de serviço quando sentir que pode dar esse passo.
Essas plataformas vão te permitir criar layouts personalizados, definir formas de envio e meios de pagamento, além de fazer a gestão de marketing e de todo o negócio em um só lugar.
8. Tenha certificado de segurança
Basicamente, o cliente precisa se sentir seguro ao comprar na sua loja virtual. Por isso, invista em certificados como SSL, por exemplo.
Ele permite que o navegador do usuário crie uma comunicação criptografada, autêntica e confiável com a sua loja.
Além disso, conte com selos de segurança e o uso de computação em nuvem para armazenar os dados.
9. Configure os meios de envio
Para quem está iniciando, uma opção é utilizar os serviços dos Correios.
Você consegue negociar os valores diretamente nas agências ou por meio de um contrato como pessoa jurídica, de modo que você terá acesso a uma tabela de preços mais em conta.
As transportadoras também são boas aliadas na hora de fazer entregas. E você também consegue negociar os valores com eles.
Lembre-se de também considerar as opções de logística reversa para o seu negócio, afinal de contas, os clientes precisam ter políticas e meios claros para fazer possíveis trocas e devoluções.
Quais são os tipos de comércio eletrônico?
Agora que você já sabe bem o que é comércio eletrônico, como funciona e seus canais de venda, está na hora de compreender os tipos que existem hoje:
1. B2B (Business to Business)
Em tradução livre, B2B significa “empresa para empresa”. Esse modelo de negócio acontece quando são comercializados produtos ou serviços de empresas para outras empresas.
Com isso, o público-alvo desse tipo de negócio são geralmente as pessoas jurídicas. Algumas dessas negociações são contratos de fornecimento, reposição de estoque, compra de matéria-prima, revenda, etc.
2. B2C (Business to Consumer)
Já o B2C (em português, “empresa para consumidor”), possui no comércio eletrônico o foco no consumidor final.
Neste tipo de negócio, há a possibilidade de se trabalhar tanto com um nicho de mercado específico quanto com a venda de produtos variados.
3. C2C (Consumer to Consumer)
O C2C funciona de “consumidor para consumidor”, isto é, as pessoas físicas podem vender para outras.
É um modelo de negócio bastante comum e ganha espaço em plataformas como OLX e Mercado Livre, onde pessoas de diversos países comercializam produtos para quem assim tiver interesse em comprá-los.
4. C2B (Consumer to Business)
O C2B, por sua vez, é um tipo de modelo em que pessoas físicas geram valor para as empresas.
Na prática, é bastante usado por profissionais autônomos e freelancers que trabalham prestando serviços para pessoas jurídicas.
5. D2C (Direct to Consumer)
D2C, ou Direct to Consumer, é quando a marca vende seus produtos diretamente para o consumidor final, sem intermediários como lojas ou distribuidores.
Isso significa que a empresa fabrica o produto e o entrega diretamente para você, o cliente.
Essa estratégia permite que as marcas tenham mais controle sobre toda a experiência de compra, desde o preço até o atendimento.
Dentro do mercado nacional, alguns poucos exemplos de marcas que estão neste mercado são:
- Nike;
- Natura;
- Amaro;
- Havaianas;
- Lola Cosméticos;
- E mais.
Veja que muitas delas também vendem seus produtos via marketplaces, vendedores licenciados e outros canais – mas não deixam de contar com um site de vendas próprio.
Aula gratuita! | Crie seu Ecommerce, mesmo sem experiência
Depois de entender o que é comércio eletrônico, temos certeza de que você não vê a hora de colocar a mão na massa
Esse é um mercado com muitas oportunidades, mas que você possa aproveitá-las, é preciso mais do que empolgação – é preciso um método.
↪️ E foi por isso que criamos a aula gratuita Ecommerce do Zero ↩️
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