Atualizado em 16/02/2023 por Maria Alice Medeiros
O Ecommerce – ou, traduzindo o termo para o portugês, comércio eletrônico – é um modelo de vendas que se baseia na internet para comercialização de serviços ou produtos. O mercado de vendas online engloba canais como computadores, celulares, aplicativos e, claro, lojas virtuais próprias.
Essa é a definição técnica do termo, mas temos certeza de que o Ecommerce dispensa qualquer apresentação. Este é, afinal de contas, um dos segmentos de mercado que mais cresce em todo o mundo.
De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, o Ecommerce teve um faturamento de R$169.59 bilhões, o que representa uma diferença de mais de R$ 18 bilhões em relação a 2021.
Mas para entrar neste mercado e ter sucesso, é importante conhecer suas particularidades. E é exatamente sobre isso que falaremos neste artigo. Este é um guia completo, elaborado com base na minha experiência de décadas no segmento.
Ao longo deste artigo, listei os principais pontos que envolvem o que é Ecommerce, para você entrar com o pé direito e não se perder ao longo do caminho.
Para começar, que tal assistirmos um vídeo? No conteúdo abaixo, eu, Bruno de Oliveira, CEO do Ecommerce na Prática, explico o que é Ecommerce em 10 passos. Assista:
Índice:
O que é Ecommerce e para que serve?
Ecommerce é um modelo de negócios que engloba vendas de produtos e serviços que acontecem por meio de canais digitais, ou seja, pela internet. Também pode ser chamado de comércio eletrônico.
Ao contrário do que muitos podem pensar, um Ecommerce não se limita apenas às lojas virtuais, mas pode ser observado em vários tipos de canais: das redes sociais até os marketplaces. Falaremos mais sobre a diferença entre cada um deles ainda neste artigo, não se preocupe…
Dentro do Ecommerce é possível vender quase todo tipo de produto, desde os objetos físicos – que você poderia comprar por meio das lojas físicas, por exemplo – até serviços e produtos completamente digitais.
O comércio eletrônico pode ser categorizado em três principais tipos: B2C, B2B e C2C. Essas categorias diferenciam-se, basicamente, no público para o qual cada uma está direcionada. O B é uma abreviação para Business – ou seja, negócios – e o C, para Consumer, ou seja, consumidor.
No B2C estão localizadas as empresas que vendem diretamente para o consumidor final. Essa é a categoria mais comum do Ecommerce. Enquanto isso, no B2B estão as empresas que comercializam produtos ou serviços para outras empresas. E, no C2C, estão localizados os Ecommerces que focam na venda de consumidores para consumidores.
Qual a diferença entre Ecommerce e loja virtual?
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é Ecommerce, é hora de falarmos sobre um erro muito comum que as pessoas cometem ao estudar sobre o assunto: confundir as lojas virtuais com o Ecommerce como um todo.
A loja virtual, usualmente, é caracterizada por um site próprio, gerenciado por uma determinada empresa. Esse é um canal de vendas exclusivo de uma só companhia.
A grande diferença entre loja virtual e Ecommerce é que a loja virtual é apenas um dos canais pelo qual uma empresa pode gerenciar sua operação de comércio eletrônico. Em outras palavras, toda loja virtual faz parte de um Ecommerce, mas nem todo Ecommerce se limita a uma loja virtual.
Não me entenda mal… as lojas virtuais são, sem dúvidas, um dos canais mais importantes do Ecommerce, capazes de escalar vendas e levar uma operação de comércio eletrônico para outro nível. Entretanto, é importante termos em mente que existem outras opções quando falamos em Ecommerce, como os marketplaces por exemplo…
Qual a diferença entre Ecommerce e marketplace?
Assim como as lojas virtuais, os marketplaces são apenas mais um canal do Ecommerce. Os Marketplaces são canais de venda que grandes varejistas disponibilizam em seus sites para que lojistas menores façam suas vendas.
Se o conceito está um pouco confuso, basta pensar nos Marketplaces como shoppings, onde um mesmo produto pode estar sendo vendido por marcas e empresas diferentes, mas compartilham o mesmo espaço físico.
Algumas das empresas mais famosas no ramo dos Marketplaces são o Mercado Livre, a OLX, o grupo Americanas e Magazine Luiza. Falaremos sobre algumas dessas empresas ainda neste guia, continue conosco!
A história do Ecommerce
Quem vê a consolidação do Ecommerce no Brasil, mal pode suspeitar que este é um modelo de negócios relativamente novo: a primeira loja online data da década de 1990. Um tanto recente, não é mesmo?
Esse mercado ganhou força, mais especificamente, por volta de 1994, quando o americano Jeff Bezos iniciou – com pouquíssimo investimento e na garagem de casa – uma loja virtual de livros.
Temos certeza de que, se você já não reconheceu o nome deste famoso empreendedor, vai reconhecer o nome da marca que ele criou: Amazon!
Atualmente, esta é uma das empresas mais valiosas de todo o mundo, apresentando um crescimento considerável a cada ano. O que começou como uma loja de livros, hoje, é um verdadeiro império.
Todos os dias, milhões de pessoas visitam a Amazon para comprar brinquedos, eletrônicos, vestuários, acessórios e, claro, os livros também.
Além dos produtos, a Amazon oferece alguns serviços como o Amazon Prime (streaming, parecido com a Netflix) e o Amazon Web Services, um tipo de armazenamento em nuvem, entre outros serviços.
Ou seja, podemos dizer que a Amazon é um exemplo para o e-commerce mundial e pode ser uma inspiração para você que quer começar ou expandir o seu negócio para essa área.
Você pode, inclusive, começar o seu Ecommerce vendendo nesta popular plataforma. Te contamos como fazer isso neste artigo aqui: Como vender na Amazon? Passo a passo para começar.

O Ecommerce no Brasil
A história do Ecommerce no Brasil também seguiu esse caminho. Ela nasceu quando o empreendedor brasileiro Jack London visitou os Estados Unidos.
Ele viajou para Seattle, onde está localizada a sede da Amazon, e bateu na porta da empresa pedindo para conhecer a companhia e aprender um pouco mais sobre a sua história.
Como não poderia deixar de ser, gostou do que viu…
Impressionado, London voltou para o Brasil e se empenhou em montar a Booknet, primeira loja virtual brasileira. A primeira loja virtual brasileira entrou no ar em fevereiro de 1996.
Se ainda existem dificuldades para montar um e-commerce hoje, já imaginou como era difícil fazer isso naquela época?
Isso porque não existiam plataformas de comércio eletrônico, muito menos gateways de pagamento, redes sociais ou ferramentas como o Google. Tudo isso facilita o nosso trabalho como donos, gestores e vendedores dentro do Ecommerce atualmente…
Naquela época, a internet no Brasil não passava nem de 20 mil usuários. Mas, apesar de todas as dificuldades, London conseguiu. O site de Jack London prosperou com muita rapidez e a empresa chegou a abrir o capital na Nasdaq (Bolsa de Valores de Empresas de Tecnologia em Nova York).
Depois de alguns anos, o empreendedor vendeu o site para outro grupo de empresários. A BookNet encerrou suas operações e passou por uma reestruturação interna. Logo depois, voltou com outro nome: Submarino. Talvez você também já tenha ouvido falar nele, não é mesmo?
O Submarino juntou-se com a Americanas.com e o Shoptime, criando o grupo de marketplaces B2W. Depois disso, o mercado de vendas online foi se popularizando e crescendo rapidamente.
Em seguida, surgiu, nos Estados Unidos, o Ebay e, logo depois, o Mercado Livre foi criado no Brasil. As grandes lojas que temos hoje, como Americanas, Saraiva, entre outras, entraram no mercado no fim dos anos 90 e início dos anos 2000.
Lembrando apenas que hoje o grupo B2W não existe mais, pois houve uma fusão com às Lojas Americanas, criando, assim, o Americanas Marketplace.
O Ecommerce na atualidade
De lá para cá, o e-commerce vem crescendo em um ritmo acelerado no Brasil e no resto do mundo.
Estima-se que, atualmente, o comércio eletrônico já some mais de U$ 1 trilhão em vendas anuais em todo o planeta.
Paara você ter uma ideia, só no Brasil, o Ecommerce atingiu um faturamento de R$ 118,6 bilhões no primeiro semestre de 2022, o que representou um crescimento de 6% quando comparado ao mesmo período de 2021, de acordo com o relatório Webshoppers 46.
Sendo assim, agora que já sabemos um pouco da história do e-commerce no Brasil e no mundo, como tudo começou e a forma como evoluiu até se tornar o que é hoje, vamos aos termos mais técnicos.
Afinal, o que é Ecommerce? O que significa essa palavra? Vamos ao próximo tópico para descobrir…
Como o Ecommerce funciona?
O Ecommerce funciona de forma semelhante a uma loja física , porém, o contato entre cliente e lojista é todo virtual. As etapas de funcionamento desse tipo de comércio podem ser divididas em quatro:
- O anúncio dos produtos em uma plataforma;
- O recebimento de pedidos;
- O processamento e preparo do pedido;
- O envio.
Se você acertar esses princípios básicos e conduzir seu Ecommerce da maneira certa, certamente terá um bom crescimento a longo prazo. Mas é preciso se lembrar de que o planejamento e a validação do negócio são as chaves para uma loja virtual de sucesso.
A lógica de um Ecommerce é relativamente simples.
Depois de escolher o seu mercado, o empreendedor passa a vender os seus produtos pela internet… Sempre com a ajuda de redes sociais, uma conta no Mercado Livre e até mesmo um site próprio, que é a famosa loja virtual.
Entregas
Ao realizar uma venda, o empreendedor separa o pedido e o leva até os Correios — no Brasil, os Correios são os parceiros oficiais de 9 em cada 10 Ecommerces — ou uma transportadora, que, por sua vez, fica responsável por entregá-lo ao consumidor no prazo pré-estabelecido.
Pagamentos
Um Ecommerce precisa disponibilizar formas de pagamento, como cartão de crédito, boleto ou intermediadores como Paypal e Pagseguro. O empreendedor paga pequenas comissões para essas empresas e elas vão gerir as transações.
Depois de finalizada uma transação, os valores ficam à sua disposição, podendo ser sacados a qualquer momento.
O que pode ser vendido no Ecommerce?
Quase qualquer produto pode ser vendido em uma operação de Ecommerce. Nesse caso, a única complicação fica por conta da logística de alguns produtos que podem ser grandes demais, pesados, volumosos, tóxicos etc.
Fora isso, não existe muita limitação. Moda, quadros de decoração, eletrodomésticos, autopeças, livros… Tudo isso pode ser comercializado pela internet.
Quer saber um pouco mais sobre qual produto escolher? Então confira esse outro artigo onde falo sobre os O que as pessoas mais compram na internet? Conheça os 91 produtos em alta [2023]
Quais são as principais vantagens de Ecommerce?
Entre as principais vantagens do Ecommerce e também de se ter uma loja virtual estão:
Baixo investimento inicial
No começo da operação você pode trabalhar em casa, sem equipe, sem burocracia e até mesmo sem estoque (se for o caso).
Tudo isso reduz custos, já que, ao contrário do que aconteceria em uma loja física, no Ecommerce, você não precisa se preocupar com fatores como salários de funcionários e aluguel.
Funcionamento 24 horas
Chega dessa história de fechar depois das 18h, domingos ou feriados… Na internet a sua operação funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Você pode começar paralelamente a um emprego
Caso não tenha estabilidade financeira no momento, é completamente possível começar o seu negócio em uma segunda etapa do dia.
Possibilidade de fazer vendas para todo o Brasil
Diferente do que aconteceria com uma loja física no centro da cidade, no Ecommerce, você vende para o país inteiro, o que aumenta muito as suas chances de sucesso. No país, as vendas online já são responsáveis por girar quase R$60 bilhões todos os anos.
Maior facilidade em segmentar o seu público-alvo
Outro benefício significativo de um Ecommerce é a facilidade de identificar e alcançar o público-alvo, afinal, fazer uma pesquisa de mercado na internet é bem mais prático e econômico do que pelos métodos tradicionais.
Quais as métricas mais importantes de se acompanhar em um Ecommerce?
Quando você cria um Ecommerce, seja por meio de uma loja virtual ou marketplace, é fundamental que algumas métricas de performance sejam acompanhadas. Elas ajudam a manter a operação mais segura e um crescimento mais sólido…
Mas, afinal, que indicadores são esses? Veja alguns deles agora:
Ticket médio
O ticket médio é a quantia média que cada visitante gasta em uma compra. Ela pode ser calculada dividindo-se o faturamento pelo número de vendas. Bem simples, não é:
Número de visitantes
Este é o número de pessoas que visitam a sua loja ou site. Uma métrica importante para entender a quantidade de pessoas que, de fato, estão acessando o seu site de vendas. Vale a pena analisá-la juntamente com a taxa de conversão.
Taxa de rejeição:
número de sessões únicas do site ÷ número total de sessões. Esse número ajuda a determinar se as páginas do seu site estão sendo efetivas em reter os clientes.
Abandono de carrinho
A métrica de abandono de carrinho é um indicador que mostra quantos dos seus clientes deixaram o seu site sem fazer uma compra após colocar produtos no carrinho;
Taxa de conversão
A taxa de conversão pode ser utilizada de diversas maneiras. No que diz respeito ao Ecommerce, o mais utilizado é a conversão em vendas. Assim, este indicador nada mais é do que o número de vendas dividido pelo número de visitas no seu site.
Para que serve o Ecommerce?
A principal finalidade do Ecommerce é permitir ao consumidor fazer compras de onde ele estiver, de maneira prática e rápida.
Essa forma de comércio ampliou absurdamente os canais de venda, permitindo que os consumidores façam pesquisas, leiam avaliações de outros clientes e tenham um grande poder de escolha, na hora de decidir o que consumir.
Na prática, o Ecommerce é apenas uma outra forma de se adquirir produtos. O segmento já vinha crescendo grandemente desde o seu lançamento no Brasil, mas nos últimos anos essa expansão foi muito acelerada.
Uma pesquisa realizada pela consultoria Ebit/Nielsen, em parceria com o Bexs Banco, por exemplo, mostra que em 2020 o segmento ganhou 13 milhões de novos compradores. Demais, não é mesmo?
O que é preciso para iniciar um Ecommerce?
Para iniciar um Ecommerce é preciso pensar detalhadamente em cada uma dessas 7 etapas:
- Pesquisa de nicho, produto e público;
- Escolha do nome e identidade visual da empresa, além do modelo de negócio;
- Abertura da empresa (CNPJ);
- Registro do domínio;
- Escolha da plataforma de vendas;
- Processo de vendas e entrega;
- Marketing e acompanhamento dos resultados.
A seguir, falaremos um pouco mais sobre alguns dos pontos mais importantes ao abrir um Ecommerce. Veja:
1. Estrutura de um Ecommerce
A estrutura de um Ecommerce engloba, principalmente, a plataforma de vendas, ou seja, a estrutura onde os produtos serão oferecidos.
No entanto, o cadastro e a apresentação dos produtos, o layout da marca, as páginas do site, o processo de vendas como um todo – incluindo o checkout – e o atendimento ao cliente também são partes da estrutura do Ecommerce.
2. Plataforma de Ecommerce
A plataforma de Ecommerce é um sistema que possui todas ferramentas para gerenciar seu negócio de comércio eletrônico.
Ela permite que a empresa centralize todos os seus processos, desde o marketing até todo o processo de venda.
Na hora de escolher a plataforma ideal, é importante pensar em vários aspectos, como a integração com as ferramentas do Google e de SEO, a liberdade para criação da identidade visual, a integração com as redes sociais e com outros sistemas.
Aqui no Ecommerce na Prática nós indicamos a Nuvemshop como principal plataforma de Ecommerce, não só porque a empresa é uma das maiores players do seu segmento, mas porque realmente oferece a melhor experiência para lojistas que desejam iniciar ou expandir suas operações no digital.
3. Serviço de hospedagem
A hospedagem é um serviço que permite a publicação de um site na Internet. Ou seja, adquirir uma hospedagem é alugar um espaço para hospedar o seu site.
O conteúdo do site, como HTML, CSS e imagens, fica armazenado em um servidor para ser visualizado online.
4. Layout de comércio eletrônico
O layout é a cara da sua marca. Ele engloba questões como as cores, as fontes e a logomarca que representa a sua identidade visual.
Outra questão importante quando se trata do layout é pensar na usabilidade do usuário. Nesse sentido, todas as escolhas feitas devem levar em conta a experiência do cliente, para que ela seja sempre fácil de usar.
Se você está fazendo um site do zero, ou seja, a partir de programação, pode ser que você precise de ajuda de um profissional especializado para personalizar o layout do seu site. Por outro lado, se você está usando uma plataforma de Ecommerce, é possível que existam opções de personalização mais intuitivas.
Leia também: Layout para Ecommerce: 5 dicas para a sua loja
5. Divulgação de lojas virtuais
Existem muitas estratégias de marketing e cabe a você definir quais são as mais adequadas ao seu negócio. Uma estratégia básica de divulgação deve passar por alguns estágios que são:
- Planejamento da estratégia;
- Produção de conteúdo relevante;
- Criação de campanhas e e-mail marketing;
- Divulgação nas redes sociais;
- Anúncios no Google;
- Análise de resultados.
6. Marketplace
O Marketplace é um modelo de negócio em que uma grande loja virtual oferece os produtos de vários lojistas e cobra uma taxa por cada venda.
Essa é uma forma muito interessante para quem está começando, pois já existe toda uma estrutura de vendas pronta, além da visibilidade e quantidade de visitas que uma grande marca tem.
Como desvantagem, podemos pontuar a enorme concorrência entre os lojistas, além da falta de identidade visual definida, levando em conta que você usará o layout de uma outra marca.
7. Formas de entrega no Ecommerce
A entrega dos produtos é um dos pilares essenciais da estrutura do Ecommerce.
Escolher a melhor forma de envio vai impactar diretamente na experiência de compra do seu cliente, o que é fundamental para o sucesso do negócio.
Algumas das formas de envio mais populares são:
- Correios;
- Melhor Envio;
- Frete com transportadoras;
- Entrega com veículo próprio;
- Entrega com motoboy;
- Retirada no local.
Escolha as formas de envio mais adequadas ao seu modelo de negócios e, se possível, trabalhe com o máximo de alternativas possíveis, para que o cliente tenha várias opções de escolha.
Aproveite para ler: Como fazer entregas de loja virtual [passo a passo]
8. Formas de pagamento
Os meios de pagamento tem um impacto direto nas vendas de um Ecommerce. O consumidor precisa encontrar a forma de pagamento que o satisfaça para levar a compra até o fim.
Os meios de pagamento mais utilizados no mercado são:
- Boleto;
- Cartão de crédito;
- Cartão de débito;
- Transferência;
- PIX;
- Intermediadores.
9. Emissão de notas fiscais no Ecommerce
Embora as vendas pela internet tenham passado um bom tempo na informalidade, hoje em dia é essencial a emissão da Nota Fiscal para todos os produtos ou serviços comercializados.
A Nota Fiscal Eletrônica é um documento digital que existe para registrar todas as vendas feitas através do Ecommerce e deve ser enviada ao cliente por e-mail ou/e junto com a mercadoria.
Para emitir a Nota Fiscal Eletrônica, é preciso ser uma pessoa jurídica (possuir um CNPJ ativo), obter um certificado digital, fazer o cadastro na Secretaria de Fazenda (SEFAZ) e escolher um emissor de notas fiscais.
10. Integração com os Sistemas ERP
O ERP é um sistema de gestão que integra todas as atividades do negócio, para acompanhar os processos e otimizar os resultados.
A integração entre o Ecommerce e os sistemas ERP é importante para simplificar as rotinas administrativas, gerenciar o estoque e gerenciar todos os processos com mais assertividade.
É recomendado escolher uma empresa especializada em integração para fazer esse processo.
Na hora da escolha, é importante procurar um sistema que atenda as especificidades do seu negócio.
Quais são as maiores empresas de Ecommerce da atualidade?
Muitas empresas enxergaram oportunidades reais no Ecommerce e resolveram apostar na área. Umas sem muito sucesso, porém outras se tornaram players referência no mercado do Ecommerce.
Conheça alguns deles, nacionais e internacionais:
1. Magazine Luiza
A Magazine Luiza, além de ser uma das maiores empresas varejistas do Brasil, foi uma das primeiras a migrar para o Ecommerce e apostar nas vendas online por volta de 1992.
O que o Ecommerce agregou a empresa? De antemão, os resultados melhoraram por conta da facilidade no atendimento. Como o site pode ser acessado de qualquer lugar, a qualquer momento, as pessoas podem tirar suas dúvidas com poucos cliques…
Isso sem contar que teve um alcance muito maior de pessoas, chegando até onde não havia atuação de loja física.
Até hoje, o Ecommerce é uma peça fundamental na operação e resultados da Magazine Luiza. Para otimizar os serviços de atendimento e melhorar ainda mais os resultados, em 2003, a empresa anunciou a Lu, uma assistente virtual de vendas.
Ela nada mais é que um bot automatizado para auxiliar a experiência de compra do cliente. Em 2017, a Magalu informou que a implementação do bot no site fez os resultados das vendas na internet aumentarem 56%.
Em 2019, a Magalu comprou a Netshoes, maior site de artigos esportivos da América Latina. Com isso, a empresa ganhou ainda mais força no digital e multiplicou o leque de clientes.
Com essa negociação finalizada, a Magazine Luiza passou a adquirir as ações da Netshoes pelo valor de US$ 3,70 por ação, avaliando a empresa por volta de US$ 115 milhões. Hoje, a Magazine Luiza também abre portas para empreendedores venderem dentro da plataforma, funcionando como um marketplace.
2. Americanas s.a.
A Americanas s.a. integra 3 grandes sites do Ecommerce: Americanas, Submarino e Shoptime. Isso faz com que a empresa alcance diversos públicos diferentes e ofereça um catálogo de produtos bem variado.
A empresa é considerada uma das mais valiosas do Brasil atualmente e o faturamento passa de 12 milhões de reais.
O sucesso da Americanas ultrapassa fronteiras e conquistou países como Chile, México e os nossos vizinhos argentinos. É um ótimo exemplo de players de sucesso para você se inspirar…
3. Amazon
A Amazon foi um dos players internacionais que chegou no Brasil amedrontando muitos players nacionais. Afinal, não é à toa que é chamada de gigante; a Amazon é uma das empresas mais valiosas do mundo.
Em menos de 2 anos, a Amazon Brasil ultrapassou vários concorrentes e entrou no TOP 10 dos maiores marketplaces do país.
4. Mercado Livre
O Mercado Livre é um dos marketplaces mais consolidados no Ecommerce. Você pode notar que praticamente todos os vendedores e compradores da internet já ouviram falar nessa que é uma das plataformas mais populares no país.
Para você ter uma ideia, todos os dias, são vendidos mais de 2 milhões de produtos por lá, ou seja, são cerca de 23 vendas por segundo dentro do site.
Outro número impactante é que o Mercado Livre já faturou 878,4 milhões de dólares no último ano, de acordo com dados da própria empresa.
Isso sem contar o aumento no número pedidos de 101,4% (178,5 milhões), acumulando um lucro bruto de 427,2 milhões de dólares. Como você pode ver, o Mercado Livre certamente é um dos melhores players quando se trata de Ecommerce.
Quais tipos de Ecommerce existem?
Nós falamos um pouco sobre como o Ecommerce é um segmento amplo, que engloba muitas categorias de venda online. Nós também falamos um pouco sobre o Ecommerce B2B, B2C e C2C. Agora, quero explicar estes conceitos mais a fundo…
Sendo assim, podemos dizer que existem alguns tipos de categorias de Ecommerce no Brasil:
- B2C (Business to Consumer);
- B2B (Business to Business);
- C2C (Consumer to Consumer);
- C2B (Consumer to Business);
- D2C (Direct to Consumer).
Vamos ver o que significa cada uma delas:
B2C (Business to Consumer)
Esse é o Ecommerce mais popular dos três modelos. Nele, fabricantes, revendedores ou varejistas criam suas lojas virtuais para vender para consumidores finais. Ou seja, é o varejo tradicional.
B2B (Business to Business)
Ainda nem tão comum no Brasil, o B2B são lojas virtuais criadas por fabricantes ou distribuidores. Elas têm o objetivo de vender exclusivamente para empresas.
São utilizadas, em geral, por revendedores menores que vendem o produto para o consumidor final no varejo. Basicamente, esse é o Ecommerce de atacado.
Este é um tipo de Ecommerce muito comum em modelos de logística dropshipping, onde o varejista não armazena nem envia os produtos comercializados em seu site. Nós falamos mais sobre esse assunto neste artigo aqui: O que é dropshipping? Como funciona, exemplos e como começar.
C2C (Consumer to Consumer)
Aqui, são enquadrados sites em que qualquer pessoa pode cadastrar um produto e vender para outra pessoa. São os chamados marketplaces.
O exemplo mais comum é o Mercado Livre, mas também podemos enquadrar sites como Elo7, Enjoei, OLX e Bom Negócio.
C2B (Consumer to Business)
O C2B é o tipo de Ecommerce onde produtos são oferecidos para empresas que decidem quais produtos vão comprar. É a reversão completa do tradicional sentido de troca de bens. Vamos dar um
Uma empresa abre seleção para um novo logotipo. Ao longo do processo, diversos profissionais da área do design enviam suas propostas, mas a empresa vai escolher apenas um para fazer a compra.
D2C (Direct to Consumer)
Certamente você já ouviu falar na expressão “preço de fábrica”, certo? Ela representa muito bem o modelo D2C, pois diz respeito à transação realizada entre a empresa e o comprador, sem intermediários.
Aqui, a indústria detém a ordem de produção ligada ao sistema de gestão e não precisa de distribuidoras ou outros para fazer as suas vendas.
Estratégias e tendências para o futuro do Ecommerce
Para um e-commerce se manter competitivo, é preciso estar sempre atento às tendências atuais do comércio eletrônico.
Se você não acompanhar as mudanças e previsões desse setor, o seu negócio pode ficar para trás, mesmo depois de ter todos os atributos essenciais implementados. Algumas das principais tendências atuais do mercado de Ecommerce são:
1. Compras pelo Celular (m-commerce)
As compras pelo celular aumentaram absurdamente nos últimos anos. Clientes de todo o mundo já compram produtos e serviços usando seus celulares ou tablets e aqui no Brasil a tendência é a mesma.
Por essa razão, os comércios online precisam adotar, aos poucos, uma abordagem que priorize o celular à medida que as compras por ele aumentam.
Para isso, é preciso deixar o seu site amigável para os dispositivos móveis, além de se atentar às novas tecnologias, que trazem transformações constantes nessa área.
Os aplicativos de compras são uma tendência em crescimento e devem ser vistos como uma possibilidade para o seu negócio, mas outros aplicativos, como os de mensagem, também podem apresentar boas oportunidades.
Um estudo da Kantar, por exemplo, mostra que 47% do volume de compras no WhatsApp foram feitos por pessoas da classe C e 33% das pessoas que o usaram têm mais de 50 anos.
2. Varejo omnichannel
O varejo omnichannel é uma abordagem de vendas moderna que garante uma experiência de compra unificada para os clientes.
Esse modelo se refere à venda de produtos em vários canais, incluindo sites, aplicativos e até mesmo numa loja física.
Essa tendência acabará com as distinções entre os canais. Isso porque os clientes terão mais chances de obter informações sobre seus produtos ou serviços em qualquer espaço.
Além disso, será possível promover sua marca em diferentes canais, o que certamente pode aumentar as oportunidades de vendas e de reconhecimento da marca.
Os clientes podem visitar vários canais durante o processo de compra e é possível que eles iniciem a jornada de compra em um canal e concluam a compra em outro. É por isso que a abordagem do varejo omnichannel foi adotada por diferentes estrategistas de marketing, para impulsionar cada vez mais os negócios de Ecommerce.
3. Redes Sociais
As redes sociais continuam sendo uma ferramenta de marketing em forte crescimento, com ferramentas novas surgindo a todo momento.
O número de pessoas nas redes sociais e os influenciadores só aumenta. Por isso, os lojistas devem pensar constantemente em estratégias de marketing para explorar mais oportunidades para seus negócios.
De acordo com a pesquisa Market Review: Tendências do Ecommerce, promovida pela BornLogic e Opinion Box, os influenciadores já são considerados a segunda maior fonte de influência na tomada de decisão de compra.
No total, 41% dos entrevistados já compraram produtos indicados por influenciadores nas redes sociais, e dentre estas pessoas, 77% apontaram o Instagram como forte influência. Um dado interessante para se ter em mente!
Como começar um Ecommerce?
Já conhecemos os modelos disponíveis do Ecommerce, agora é o momento de aprender qual a melhor maneira de começar um Ecommerce hoje…
Se você trabalha com comércio de produtos e quer expandir seus negócios vendendo pela internet, investir em um projeto de Ecommerce representará um grande negócio.
Se começou a pesquisar esse mercado agora, a primeira recomendação é que você estude bastante antes de se aventurar.
Afinal, é sabido que existe um pouco de complexidade e concorrência na internet, porém não é nada que você não consiga enfrentar.
Para ter sucesso no comércio eletrônico, você tem que seguir a estratégia correta para montar a sua loja virtual neste momento. Saiba, antes de tudo, que além de escolher a plataforma certa para o seu negócio deslanchar de vez, você precisa estruturá-lo.
Por isso, temos uma aula gratuita para você aprender exatamente todos os passos para iniciar o seu Ecommerce do zero.
Nela, você vai aprender como criar um Ecommerce DO ZERO e faturar seus primeiros 30 mil reais em até 90 dias.
Tudo isso de uma forma simples, segura e lucrativa.
Perguntas Frequentes
O que é Ecommerce?
Ecommerce é um modelo de negócios que engloba vendas de produtos e serviços que acontecem por meio de canais digitais, ou seja, pela internet. Também pode ser chamado de comércio eletrônico.
Qual a diferença entre Ecommerce e loja virtual?
A grande diferença entre loja virtual e Ecommerce é que a loja virtual é apenas um dos canais pelo qual uma empresa pode gerenciar sua operação de comércio eletrônico. Em outras palavras, toda loja virtual faz parte de um Ecommerce, mas nem todo Ecommerce se limita a uma loja virtual.
Qual a diferença entre Ecommerce e Marketplace?
Assim como as lojas virtuais, os Marketplaces são apenas mais um canal do Ecommerce. Os Marketplaces são canais de venda que grandes varejistas disponibilizam em seus sites para que lojistas menores façam suas vendas.
O que pode ser vendido no Ecommerce?
Quase qualquer produto pode ser vendido em uma operação de Ecommerce. Nesse caso, a única complicação fica por conta da logística de alguns produtos que podem ser grandes demais, pesados, volumosos, tóxicos etc.
boa noite.
imprimi hoje o boleto para pagar ocurso.
tenho uma grande dúvida: já tenho a mercadoria que vendo em loja física.
como vou colocá-la na internet? Além do CNPJ tenho que fazer um site (pagar) para poder divulgar? Ou terei que contratar alguém para fazer o site e operar?
onde entra o e-commerce?
preciso tirar as dúvidas para poder adquirir o curso sem dúvidas.
aguardoresposta.
grato.
luiz
Olá, Luiz. Tudo bem? A princípio, nós indicamos que você comece a vender os itens dentro de marketplaces. Por quê? Porque a sua loja física está validada no mundo físico, não no digital… ainda. De forma que você precisa, antes de pensar em criar um site, validar seus produtos online. E a forma mais barata de fazer isso é pelos marketplaces, porque eles já possuem tráfego e você não precisa gastar rios de dinheiro investindo em anúncios pagos para alcançar pessoas.
O Ecommerce é o ato de vender na internet (seja pelo site próprio, seja por marketplaces, seja por redes sociais). Tudo o que utiliza a internet como meio e fim de pagamento é considerado Ecommerce.
Se você ainda tem dúvidas, sugiro que assista a essa aula do Bruno: https://clkdmg.site/lead/8daf75c9-fdb7-4f9a-9227-216d40db3d7d
Bom dia. Tenho fabrica de moveis sob medida e de escritorio. Como faço pra vender meus produtos no e-comerce ?
Claudio, nós temos vários conteúdos sobre todas as etapas do Ecommerce no nosso blog. Navegue mais e encontre as respostas para todas as suas dúvidas. Pode começar por esse artigo, por exemplo: https://ecommercenapratica.com/como-comecar-um-ecommerce-do-zero/.
De muita valia e contribuição seu artigo o que faz com que muito empreendedores se atualizem e fiquem informados de muitos processos que envolvem um e commerce a comunidade agradece.
Olá!
Pretendo fazer meu trabalho de conclusão abordando esse tema. Vocês tem como me auxiliar enviando dados atualizados referente esse assunto? Livros, artigos…
Fico no aguardo.
Grata desde já!
Oi Cleidiane, tudo bem?
Você pode mandar um email para [email protected] e nós enviaremos todo o material que você precisar! Por favor, não se esqueça de dizer para até quando você precisa de informações e mande perguntas específicas.
Abraços!
nesse artigo tirei algumas duvidas. pretendo entrar de cabeça nesse mercado gigantesco
Parabéns pelo talento Bruno, muito bom !
Bruno, te acompanho já faz um certo tempo e tenho interesse em adquirir o treinamento. Porém eu tenho uma grande dúvida. Seu método serve para lojas virtuais que são cedidas pelas empresas de marketing de rede?
Olá, Patrícia! Como anda o negócio? Att, Equipe Ecommerce na Prática
Bruno adorro tudo que voce posta.. preciso saber porque a minha linha de trasnisao nao manda recado pra todos ao mesmo tempo sabe porque ?
Oi Sueli! Problema resolvido? =) Att, Equipe Ecommerce na Prática
Tenho que parabenizar pelo artigo, muito bom, tenho acompanhado sempre é futuramente pretendo coloca lós em prática. Obrigada.
Muito bom conteúdo aos poucos estou acimilando esse gigante mercado de ecommerce, eu estou precisando de um curso online sobre ecommerce
Ele está bem aqui, Renato: http://cursoecommercedozero.com.br/. Mais de 3 mil alunos! Te esperamos lá =) Att, Equipe Ecommerce na Prática
Aprendi muitas curiosidades bacanas quanto ao universo do Ecommerce. Aguardando agora o início da semana do empreendedor… E, Bruno… Como funciona a sua mentoria e o curso viver de Ecommerce? Abç
Olá, Márcio! Dê uma olhada nesse link (ele fala sobre nossos cursos): https://ecommercenapratica.com/cursos-de-ecommerce/. Att, Equipe Ecommerce na Prática
Adorei o artigo, estou curtindo todo o conteúdo e tem me ajudado bastante.
Tudo bem?
Vou tentar estudar todo o material disponível.
Abraço
Legal Osvaldo! Estude bastante 😉
Parabéns Bruno. Estou te seguindo e aprendendo muito.
Desde já agradeço pela contribuição importante no meu futuro sucesso.
Obrigado Tom!
Bruno….. amei o artigo!!! E muito bom ler bons materiais que impulsiona quem está no começo e melhora o desempenho de quem já está atuando!!!!
Estou no começo e confesso que ando bem ansiosa… e matérias assim nos empolga… a seguir em frente !!! Valeuuuu
Que bom ler isso Juliane…força e vá em frente!
Ótimo! Simples e completo. Gostei muito do conteúdo.
Bruno gosto muito da sua maneira como você repassa conhecimento, tenho te acompanhado a pouco tempo e pretendo me aprimorar mais. Por questões financeiras ainda não consigo fazer seu curso on line, mas vou batalhar pra isso e construir minha empresa também!
Oi Bruno, tenho vindo a acompanhar o teu trabalho, sou iniciante em ecommerce e adoraria aprender mais sobre o assunto.
Primeiro de tudo gostaria de saber se eu consigo abrir um ecommerce aqui em Portugal?
Um abraço
E boas vendas
Obrigada Bruno!
Bruno, sensacional essa história da Amazon, hein?!
Também não conhecia as classificações do ecommerce. Achei bastante esclarecedor.
Mas sem dúvida nenhuma, o mais interessante é a proporção que esse tipo de negócio toma, seja o produto que for.
Muito bom! Valeu mais uma vez!
Boa Tarde Bruno!
Primeiramente parabéns pelas dicas e ensinamentos que nos tem passado!
Boa noite Bruno, estou criando um ecommerce e ainda tenho muitas dúvidas sobre todos os mecanismos. Estou ansioso para iniciar a semana do ecommerce.
obrigado em nos ajudar.
Bom dia.
Estudei administração de empresa, tenho um leve conhecimento do que se trata, porém não tenho noção da extensão do e-commerce e tão pouco conheço na prática. Tudo que ouvi falar sobre o assunto foi nos anos de estudo, ou seja, quase não tenho conhecimento, posso até dizer que não tenho conhecimento algum.
Estou achando muito interessantes todas as suas informações e dicas, tenho ficado excitada a cada novo conteúdo que recebo. Sinto que surgiu uma nova luz no túnel e que futuramente posso empreender sem medo de errar.
Obrigada pela oportunidade.
Paula
Bruno tenho acompanhado vç e estou adorando, gostaria muito de saber como faço para saber se minha margem de lucro é compatível com comercio online, bjs e obrigado.
Bruna tenho acompanha vç e estou adorando, gostaria muito de saber como faço para saber se minha margem de lucro é compatível com comercio online, bjs e obrigado.
Olá, Bruno. Realmente seus ensinamentos estão me ajudando muito a como abrir minha loja virtual. Adoro seus textos e vídeos. Tenho uma dúvida. Vc acha interessante vender produtos na minha loja virtual que serão entregues diretamente pelo fornecedor ao cliente? Isso dá certo? Não tenho muito capital, nem espaço para um estoque e gostaria de saber se esse sistema dá problema.
Muito obrigada pela sua ajuda
Obrigado Bruno, pelas informações, adquirir um puco mais de conhecimento, em especial no tocante ao planejamento, estava começando a estudar sobre plano de negócios para montar meu planejamento do meu e-commerce, e você mostrou que fazer o planejamento é tão fácil.
OBRIGADO E UM FORTE ABRAÇO:
Bruno, gostaria de montar um e-commerce, porém, não faço ideia de quem poderia montar isso pra mim. O que você me sugere? Trabalho com copos personalizados para festas. abraço,
Bell
Ola bruno achei interessante artigo e dicas estou a iniciar meu negocio com venda de quadros e molduras e acredito que podera me ajudar a desenvolver ideias para montar meu e-commerce.
Obrigado.
Você é do site seupeixenaweb ?
Att
Ola Bruno, parabéns pelo seu bom trabalho, estou começando acompanhar seu trabalho e vendo conteúdo de qualidade. Quero montar uma loja virtual, mas não tenho produto nem fornecedor, como posso encontrar produtos ou fornecedores para ser parceiro de negocio ?
Muito bom, sempre releio os textos que me ajudam demais! Obrigada.
Pretendo construir 4 e-comerce,conto com sua ajuda.
Parabéns pelo artigo, gostaria de telo como contato no linkedin.
Trabalho com venda de serviços Cloud e as lojas virtuais estão se multiplicando as centenas, mas de maneira muito desorientada. Isso pode gerar um desgaste nos compradores mais tradicionais que se sentem perdidos nos navegadores. Este peso é verificado também nos compradores mais habilidosos que se prendem em referencias de mercado e deixam de experimentar novas formas ou novos formatos.
Como você cita em seu artigo “O Ecommerce é um mercado relativamente novo no Mundo e no Brasil”.
Tenho certeza que vamos assistir muitas disrupções neste segmento.
Forte abraço
Cristofer Franczak
Nossa Bruno adorei este teu artigo . Eu nem imaginava que a primeira loja virtual era a AMAZON .
Valeu pela dicas descritas aqui !!!
Obrigado pelo Retorno, continue acompanhando o nosso Blog e aprenda mais sobre E-commerce.
Eu simplesmente te admiro de mais, pela maneira clara, definida de ensinar seus alunos, seus videos são maravilhosos, além do material que você dispõe gratuito para todos.
Tenho assistido todos os videos, tudo que se fere a você!
Consigo agora ver um luz no fundo do túnel.
Eu só tenho a agradecer por tudo, tudo mesmo.
Gostaria de ter um contato, é sempre bom para seus alunos.
Abs!