O Ecommerce  – ou, em portugês, comércio eletrônico –  é um modelo de vendas que usa a internet para comercializar produtos e serviços. Ele engloba lojas online, marketplaces e até venda nas redes sociais. Para entender melhor o que é Ecommerce, leia o artigo!

Se você já usou a internet para comprar algo – seja um produto físico, digital ou um serviço – já faz parte da grande parcela de consumidores brasileiros que usam o Ecommerce. 

Este é um dos setores de mercado que mais cresce no Brasil, e tem previsão de chegar à marca de 102 milhões de consumidores em 2027, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico…

No entanto, comprar na internet e entender o que é Ecommerce são duas coisas muito diferentes, principalmente se você pretende fazer do varejo online uma oportunidade de negócio. 

E é exatamente sobre isso que falaremos neste artigo! 

Este é um guia completo para te fazer entender o Ecommerce de uma vez por todas. 

👉  Para começar, que tal assistirmos ao vídeo abaixo? Nele, Bruno de Oliveira, fundador da escola, explica o que é Ecommerce em 10 passos. Assista:

O que é e como funciona o Ecommerce?

O Ecommerce é um modelo de vendas online que inclui lojas virtuais, mas também canais como redes sociais e marketplaces. Ele funciona em 4 principais etapas: anúncio de produtos, recebimento e processamento de pedidos, e entrega. 

Também chamado de comércio eletrônico, o Ecommerce é um modelo de vendas popular, no qual todas as transações acontecem por meio da internet. 

Dentro do Ecommerce é possível vender quase todo tipo de produto, desde objetos físicos – que você poderia comprar em lojas de rua, por exemplo – até os mais variados tipos de serviços e produtos. 

Mas, e como esse sistema funciona?

O Ecommerce funciona de forma semelhante a uma loja física, porém, o contato entre cliente e lojista é todo virtual. Como destacamos, as etapas de funcionamento podem ser divididas em 4: 

  • O anúncio dos produtos em uma plataforma;
  • O recebimento de pedidos;
  • O processamento e preparo do pedido;
  • O envio. 

Se você acertar esses princípios básicos e conduzir seu Ecommerce da maneira certa, certamente terá um bom crescimento a longo prazo. Mas é preciso se lembrar de que o planejamento e a validação do negócio são as chaves para uma loja virtual de sucesso.

Entenda agora os pilares do Ecommerce e como ele funciona:

1. Anúncio dos produtos

O anúncio dos produtos não é apenas sobre listar o que você vende, mas também sobre contar uma história, destacar os benefícios e criar uma experiência que converse com os desejos do seu público-alvo. 

Seja através de uma loja virtual própria, marketplaces ou plataformas de redes sociais, cada canal oferece oportunidades únicas para destacar seus produtos de maneira envolvente.

💡 Lembre-se: a jornada de compra no Ecommerce começa com o clique inicial, e um anúncio de produto bem elaborado é o primeiro passo para transformar visitantes em clientes. 

Utilize imagens de alta qualidade, descrições detalhadas e palavras-chave relevantes para garantir que seus produtos se destaquem frente aos competidores.

Leia também: Tipos de anúncios: conheça os 11 mais relevantes para o seu negócio

2. Pagamentos

Um Ecommerce precisa disponibilizar formas de pagamento, como cartão de  crédito, boleto ou intermediadores como Paypal e Pagseguro. O empreendedor paga pequenas comissões para essas empresas e elas vão gerir as transações.

Depois de finalizada uma transação, os valores ficam à sua disposição, podendo ser sacados a qualquer momento.

E, já que estamos falando de pagamento, aqui vai um alerta: a segurança deve ser uma prioridade. As informações financeiras dos clientes estão protegidas por uma série de leis do Ecommerce

3. Entregas

Ao realizar uma venda, o empreendedor separa o pedido e o leva até os Correios — no Brasil, os Correios são os parceiros oficiais de 9 em cada 10 Ecommerces — ou uma transportadora, que, por sua vez, fica responsável por entregá-lo ao consumidor no prazo pré-estabelecido.

É aqui que a transparência e a comunicação desempenham um papel fundamental na relação com o cliente. Muitas vezes, esse é o primeiro contato físico que o consumidor terá com a sua loja! 

Qual o conceito de Ecommerce?

O conceito de Ecommerce, ou comércio eletrônico, pode ser definido como a compra e venda de produtos e serviços pela internet. Ou seja, todas as etapas da aquisição, como escolha de produtos, inclusão de endereço para entrega e forma de pagamento, são realizadas de forma virtual.

Nos últimos anos, o Ecommerce experimentou um crescimento exponencial, estimulado pela crescente penetração da internet e pela popularização de dispositivos móveis. 

Em 2023, o mercado nacional de Ecommerce atingiu um faturamento de R$ 185,7 bilhões, segundo dados da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), com ticket médio de R$ 470,00 (um crescimento de 2% em relação ao ano anterior), 395 milhões de pedidos e 87,8 milhões de consumidores virtuais.

Esse aumento sinaliza não apenas uma mudança nas preferências de compra dos consumidores, mas também uma evolução nas estratégias comerciais das empresas.

Existem diversas formas de Ecommerce, cada uma definida pelo tipo de relacionamento estabelecido entre as partes envolvidas. Os modelos mais comuns incluem:

  • B2B (Business-to-Business): Transações comerciais realizadas entre empresas;
  • B2C (Business-to-Consumer): Comércio entre empresas e consumidores finais;
  • C2C (Consumer-to-Consumer): Plataformas que permitem que consumidores vendam produtos e serviços diretamente a outros consumidores.

😉 Falaremos mais sobre o assunto ainda neste artigo, não se preocupe… 

Além de sua diversidade, o Ecommerce oferece vantagens significativas. Para os consumidores, a conveniência de poder comprar a qualquer hora e de qualquer lugar, juntamente com a capacidade de comparar preços facilmente, são aspectos altamente atrativos. Para as empresas, o Ecommerce expande o alcance do mercado, tornando produtos e serviços acessíveis a um público mais amplo.

No entanto, apesar dessas vantagens, o Ecommerce também enfrenta alguns desafios. A segurança das transações e a detecção de fraudes online é uma preocupação constante, tanto para consumidores quanto para empresas. 

Além disso, a logística de entrega de produtos requer planejamento e eficiência para garantir a satisfação do cliente. Por fim, a retenção de clientes é um desafio em um mercado cada vez mais competitivo, onde a experiência positiva do cliente é crucial para a fidelização.

O que tem em um Ecommerce?

Para construir um Ecommerce eficiente e lucrativo, é essencial entender e aplicar certos elementos. Veja alguns dos mais importantes aqui: 

  • Um catálogo de produtos ou serviços: o catálogo é o coração do Ecommerce, pois é onde os clientes podem encontrar os produtos ou serviços que desejam comprar. O catálogo deve ser bem organizado e fácil de navegar, e deve incluir informações completas sobre os produtos ou serviços, como fotos, descrição, preços e condições de pagamento;
  • Um checkout seguro: o checkout é o processo de pagamento, e é essencial que ele seja seguro e confiável. O Ecommerce deve usar um sistema de pagamento seguro, como o SSL, para proteger os dados dos clientes;
  • Um sistema de entrega: o Ecommerce deve ter um sistema de entrega eficiente e confiável para entregar os produtos aos clientes, que deve incluir informações sobre prazos de entrega e custos totais;
  • Um suporte ao cliente: o Ecommerce deve oferecer um suporte ao cliente eficiente para resolver dúvidas e problemas dos clientes. O suporte ao cliente pode ser oferecido por meio de chat, telefone, e-mail ou redes sociais;

Além desses elementos básicos, um Ecommerce também pode ter outros recursos, como:

  • Um blog: o blog pode ser usado para compartilhar informações sobre produtos, serviços ou novidades do Ecommerce;
  • Redes sociais: o Ecommerce pode usar as redes sociais para se conectar com os clientes e promover seus produtos ou serviços;
  • Marketing por e-mail: o Ecommerce pode usar o marketing por e-mail para se comunicar com os clientes e promover seus produtos ou serviços.

Para que serve o Ecommerce?

A principal finalidade do Ecommerce é permitir ao consumidor fazer compras de onde ele estiver, de maneira prática e rápida

Essa forma de comércio ampliou absurdamente os canais de venda, permitindo que os consumidores façam pesquisas, leiam avaliações de outros clientes e tenham um grande poder de escolha, na hora de decidir o que consumir.

Na prática, o Ecommerce é apenas uma outra forma de vender e adquirir produtos. O segmento já vinha crescendo grandemente desde o seu lançamento no Brasil, mas nos últimos anos essa expansão foi muito acelerada. 

Para você ter uma ideia, de acordo com dados da Insider Intelligence, o Brasil está entre os 10 países com maior expectativa de crescimento no Ecommerce em 2022, com 17,2%. Vale lembrar que a média mundial é de 9,7%. 

Qual a diferença entre Ecommerce e loja virtual?

A diferença entre Ecommerce e loja virtual é sutil, mas importante! Ecommerce refere-se a toda e qualquer transação comercial realizada online, englobando uma variedade de negócios, como lojas virtuais, marketplaces, e plataformas de venda. Já uma loja virtual é um tipo de Ecommerce que se refere especificamente a um site próprio de vendas, onde a empresa oferece seus produtos ou serviços diretamente ao consumidor final.

Podemos dizer, portanto, que a loja virtual é apenas um dos canais pelo qual uma empresa pode gerenciar sua operação de comércio eletrônico. Em outras palavras, toda loja virtual faz parte de um Ecommerce, mas nem todo Ecommerce se limita a uma loja virtual. 

Veja só… as lojas virtuais são, sem dúvidas, um dos canais mais importantes do Ecommerce, capazes de escalar vendas e levar uma operação de comércio eletrônico para outro nível. Entretanto, é importante termos em mente que existem outras opções quando falamos em Ecommerce, como os marketplaces e as redes sociais. 

💡 Aproveite para aconhecer o treinamento Loja Virtual do Zero! Nele, você aprende o passo a passo como criar sua própria loa virtual e deixá-la pronta para vender todos os dias.

Qual a diferença entre Ecommerce e marketplace? 

Assim como as lojas virtuais, os marketplaces são apenas mais um canal do Ecommerce. Os marketplaces são canais de venda que grandes varejistas disponibilizam em seus sites para que lojistas menores façam suas vendas. 

Se o conceito está um pouco confuso, basta pensar nos marketplaces como shoppings, onde um mesmo produto pode estar sendo vendido por marcas e empresas diferentes, mas compartilham o mesmo espaço físico. 

Algumas das empresas mais famosas no ramo dos marketplaces são o Mercado Livre, a OLX, a Amazon e o Magazine Luiza. Falaremos sobre algumas dessas empresas ainda neste guia, continue conosco! 

A história do Ecommerce

Quem vê a consolidação do Ecommerce no Brasil, mal pode suspeitar que este é um modelo de negócios relativamente novo: a primeira loja online data da década de 1990. Um tanto recente, não é mesmo?

Esse mercado ganhou força, mais especificamente, por volta de 1994, quando o americano Jeff Bezos iniciou – com pouquíssimo investimento e na garagem de casa – uma loja virtual de livros.

Temos certeza de que, se você já não reconheceu o nome deste famoso empreendedor, vai reconhecer o nome da marca que ele criou: Amazon

Atualmente, esta é uma das empresas mais valiosas de todo o mundo, apresentando um crescimento considerável a cada ano. O que começou como uma loja de livros, hoje, é um verdadeiro império.

Todos os dias, milhões de pessoas visitam a Amazon para comprar brinquedos, eletrônicos, vestuários, acessórios e, claro, os livros também. 

Além dos produtos, a Amazon oferece alguns serviços como o Amazon Prime (streaming, parecido com a Netflix) e o Amazon Web Services, um tipo de armazenamento em nuvem, entre outros serviços.

Ou seja, podemos dizer que a Amazon é um exemplo para o Ecommerce mundial e pode ser uma inspiração para você que quer começar ou expandir o seu negócio para essa área. 

Você pode, inclusive, começar o seu Ecommerce vendendo nesta popular plataforma. Te contamos como fazer isso neste artigo aqui: Como vender na Amazon? Passo a passo para começar.

site amazon - ecommerce

O Ecommerce no Brasil

A história do Ecommerce no Brasil também seguiu esse caminho. Ela nasceu quando o empreendedor brasileiro Jack London visitou os Estados Unidos.

Ele viajou para Seattle, onde está localizada a sede da Amazon, e bateu na porta da empresa pedindo para conhecer a companhia e aprender um pouco mais sobre a sua história.

Como não poderia deixar de ser, gostou do que viu...

Impressionado, London voltou para o Brasil e se empenhou em montar a Booknet, primeira loja virtual brasileira. A primeira loja virtual brasileira entrou no ar em fevereiro de 1996.

Se ainda existem dificuldades para montar um Ecommerce hoje, já imaginou como era difícil fazer isso naquela época?

Isso porque não existiam plataformas de comércio eletrônico, muito menos gateways de pagamento, redes sociais ou ferramentas como o Google. Tudo isso facilita o nosso trabalho como donos, gestores e vendedores dentro do Ecommerce atualmente...

Naquela época, a internet no Brasil não passava nem de 20 mil usuários. Mas, apesar de todas as dificuldades, London conseguiu. O site de Jack London prosperou com muita rapidez e a empresa chegou a abrir o capital na Nasdaq (Bolsa de Valores de Empresas de Tecnologia em Nova York).

Depois de alguns anos, o empreendedor vendeu o site para outro grupo de empresários. A BookNet encerrou suas operações e passou por uma reestruturação interna. Logo depois, voltou com outro nome: Submarino. Talvez você também já tenha ouvido falar nele, não é mesmo? 

O Submarino juntou-se com a Americanas.com e o Shoptime, criando o extinto grupo de marketplaces B2W – que hoje é o Americanas Marketplace. Depois disso, o mercado de vendas online foi se popularizando e crescendo rapidamente.

Em seguida, surgiu, nos Estados Unidos, o Ebay e, logo depois, o Mercado Livre foi criado no Brasil. As grandes lojas que temos hoje, como Americanas, Saraiva, entre outras, entraram no mercado no fim dos anos 90 e início dos anos 2000.

O Ecommerce na atualidade

De lá para cá, o Ecommerce vem crescendo em um ritmo acelerado no Brasil e no resto do mundo.

Estima-se que, atualmente, o comércio eletrônico já soma mais de U$ 1 trilhão em vendas anuais em todo o planeta.

Para você ter uma ideia, só no Brasil, o Ecommerce atingiu um faturamento de R$ 118,6 bilhões no primeiro semestre de 2022, o que representou um crescimento de 6% quando comparado ao mesmo período de 2021, de acordo com o relatório Webshoppers 46.

Sendo assim, agora que já sabemos um pouco da história do Ecommerce no Brasil e no mundo, como tudo começou e a forma como evoluiu até se tornar o que é hoje, vamos aos termos mais técnicos.

O que pode ser vendido no Ecommerce?

Quase qualquer produto pode ser vendido em uma operação de Ecommerce. Nesse caso, a única complicação fica por conta da logística de alguns produtos que podem ser grandes demais, pesados, volumosos, tóxicos etc.

Fora isso, não existe muita limitação. Moda, quadros de decoração, eletrodomésticos, autopeças, livros… Tudo isso pode ser comercializado pela internet. Veja uma lista de categorias de produtos mais bem-sucedidas no Ecommerce, de acordo com o relatório Webshoppers:

  • Alimentos e Bebidas;
  • Artigos para bebês e cia;
  • Casa e decoração;
  • Construção e Ferramentas;
  • Eletrodomésticos;
  • Eletrônicos;
  • Esporte e lazer;
  • Informática;
  • Moda e acessórios;
  • Perfumaria e cosméticos;
  • Saúde;
  • Telefonia.

Quer saber um pouco mais sobre qual produto escolher? Então confira esse outro artigo onde falo sobre os O que as pessoas mais compram na internet? Conheça os 91 produtos em alta [2023]

Quais são as principais vantagens do Ecommerce?

Entre as principais vantagens do Ecommerce estão:

1. Baixo investimento inicial

No começo da operação você pode trabalhar em casa, sem equipe, sem burocracia e até mesmo sem estoque (se for o caso).

Tudo isso reduz custos, já que, ao contrário do que aconteceria em uma loja física, no Ecommerce, você não precisa se preocupar com fatores como salários de funcionários e aluguel.

2. Funcionamento 24 horas

Chega dessa história de fechar depois das 18h, domingos ou feriados… Na internet a sua operação funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana.

3. Você pode começar paralelamente a um emprego 

Caso não tenha estabilidade financeira no momento, é completamente possível começar o seu negócio em uma segunda etapa do dia.

4. Possibilidade de fazer vendas para todo o Brasil

Diferente do que aconteceria com uma loja física no centro da cidade, no Ecommerce, você vende para o país inteiro, o que aumenta muito as suas chances de sucesso. No país, as vendas online já são responsáveis por girar quase R$60 bilhões todos os anos.

5. Maior facilidade em segmentar o seu público-alvo

Outro benefício significativo de um Ecommerce é a facilidade de identificar e alcançar o público-alvo, afinal, fazer uma pesquisa de mercado na internet é bem mais prático e econômico do que pelos métodos tradicionais.

Quais as métricas mais importantes de se acompanhar em um Ecommerce?

Quando você cria um Ecommerce, seja por meio de uma loja virtual ou marketplace, é fundamental que algumas métricas de performance sejam acompanhadas. Elas ajudam a manter a operação mais segura e um crescimento mais sólido… 

Mas, afinal, que indicadores são esses? Veja alguns deles agora: 

1. Ticket médio

O ticket médio é  a quantia média que cada visitante gasta em uma compra. Ela pode ser calculada dividindo-se o faturamento pelo número de vendas. Bem simples, não é:

2. Número de visitantes 

Este é o número de pessoas que visitam a sua loja ou site. Uma métrica importante para entender a quantidade de pessoas que, de fato, estão acessando o seu site de vendas. Vale a pena analisá-la juntamente com a taxa de conversão.

3. Taxa de rejeição

Este é o número de sessões únicas do site dividido pelo número total de sessões. Esse número ajuda a determinar se as páginas do seu site estão sendo efetivas em reter os clientes. 

4. Abandono de carrinho 

A métrica de abandono de carrinho é um indicador que mostra quantos dos seus clientes deixaram o seu site sem fazer uma compra após colocar produtos no carrinho;

🛒 Para saber mais sobre o assunto, leia: Carrinho abandonado: conheça as causas e estratégias para evitar 

5. Taxa de conversão 

A taxa de conversão pode ser utilizada de diversas maneiras. No que diz respeito ao Ecommerce, o mais utilizado é a conversão em vendas. Assim, este indicador nada mais é do que o número de vendas  dividido pelo número de visitas no seu site.

O que é preciso para iniciar um Ecommerce?

Para iniciar um Ecommerce é preciso pensar detalhadamente em cada uma dessas 7 etapas:

A seguir, falaremos um pouco mais sobre alguns dos pontos mais importantes ao abrir um Ecommerce. Veja: 

1. Estrutura de um Ecommerce

A estrutura de um Ecommerce engloba, principalmente, a plataforma de vendas, ou seja, a estrutura onde os produtos serão oferecidos.

No entanto, o cadastro e a apresentação dos produtos, o layout da marca, as páginas do site, o processo de vendas como um todo - incluindo o checkout - e o atendimento ao cliente também são partes da estrutura do Ecommerce.

2. Plataforma de Ecommerce

A plataforma de Ecommerce é um sistema que possui todas ferramentas para gerenciar seu negócio de comércio eletrônico.

Ela permite que a empresa centralize todos os seus processos, desde o marketing até todo o processo de venda.

Na hora de escolher a plataforma ideal, é importante pensar em vários aspectos, como a integração com as ferramentas do Google e de SEO, a liberdade para criação da identidade visual, a integração com as redes sociais e com outros sistemas. 

Aqui no Ecommerce na Prática nós indicamos a Nuvemshop como principal plataforma de Ecommerce, não só porque a empresa é uma das maiores players do seu segmento, mas porque realmente oferece a melhor experiência para lojistas que desejam iniciar ou expandir suas operações no digital. 

3. Serviço de hospedagem

A hospedagem é um serviço que permite a publicação de um site na Internet. Ou seja, adquirir uma hospedagem é alugar um espaço para hospedar o seu site. 

O conteúdo do site, como HTML, CSS e imagens, fica armazenado em um servidor para ser visualizado online.

4. Layout de comércio eletrônico

O layout é a cara da sua marca. Ele engloba questões como as cores, as fontes e a logomarca que representa a sua identidade visual.

Outra questão importante quando se trata do layout é pensar na usabilidade do usuário. Nesse sentido, todas as escolhas feitas devem levar em conta a experiência do cliente, para que ela seja sempre fácil de usar.

Se você está fazendo um site do zero, ou seja, a partir de programação, pode ser que você precise de ajuda de um profissional especializado para personalizar o layout do seu site. Por outro lado, se você está usando uma plataforma de Ecommerce, é possível que existam opções de personalização mais intuitivas. 

Leia também: Layout para Ecommerce: 5 dicas para a sua loja

5. Divulgação de lojas virtuais

Existem muitas estratégias de marketing e cabe a você definir quais são as mais adequadas ao seu negócio. Uma estratégia básica de divulgação deve passar por alguns estágios que são:

6. Marketplace

O marketplace é um modelo de negócio em que uma grande loja virtual oferece os produtos de vários lojistas e cobra uma taxa por cada venda. 

Essa é uma forma muito interessante para quem está começando, pois já existe toda uma estrutura de vendas pronta, além da visibilidade e quantidade de visitas que uma grande marca tem.

Como desvantagem, podemos pontuar a enorme concorrência entre os lojistas, além da falta de identidade visual definida, levando em conta que você usará o layout de uma outra marca.

7. Formas de entrega no Ecommerce

A entrega dos produtos é um dos pilares essenciais da estrutura do Ecommerce.

Escolher a melhor forma de envio vai impactar diretamente na experiência de compra do seu cliente, o que é fundamental para o sucesso do negócio.

Algumas das formas de envio mais populares são: 

  • Correios;
  • Melhor Envio;
  • Frete com transportadoras;
  • Entrega com veículo próprio;
  • Entrega com motoboy;
  • Retirada no local.

Escolha as formas de envio mais adequadas ao seu modelo de negócios e, se possível, trabalhe com o máximo de alternativas possíveis, para que o cliente tenha várias opções de escolha.

🚚 Aproveite para ler: Como fazer entregas de loja virtual [passo a passo]

8. Formas de pagamento

Os meios de pagamento tem um impacto direto nas vendas de um Ecommerce. O consumidor precisa encontrar a forma de pagamento que o satisfaça para levar a compra até o fim.

Os meios de pagamento mais utilizados no mercado são:

  • Boleto;
  • Cartão de crédito;
  • Cartão de débito;
  • Transferência;
  • PIX;
  • Intermediadores.

9. Emissão de notas fiscais no Ecommerce

Embora as vendas pela internet tenham passado um bom tempo na informalidade, hoje em dia é essencial a emissão da Nota Fiscal para todos os produtos ou serviços comercializados.

A Nota Fiscal Eletrônica é um documento digital que existe para registrar todas as vendas feitas através do Ecommerce e deve ser enviada ao cliente por e-mail ou/e junto com a mercadoria.

Para emitir a Nota Fiscal Eletrônica, é preciso ser uma pessoa jurídica (possuir um CNPJ ativo), obter um certificado digital, fazer o cadastro na Secretaria de Fazenda  (SEFAZ) e escolher um emissor de notas fiscais.

10. Integração com os Sistemas ERP

O ERP é um sistema de gestão que integra todas as atividades do negócio, para acompanhar os processos e otimizar os resultados.

A integração entre o Ecommerce e os sistemas ERP é importante para simplificar as rotinas administrativas, gerenciar o estoque e gerenciar todos os processos com mais assertividade.

É recomendado escolher uma empresa especializada em integração para fazer esse processo. 

Na hora da escolha, é importante procurar um sistema que atenda as especificidades do seu negócio.

Quais são as maiores empresas de Ecommerce da atualidade?

Muitas empresas enxergaram oportunidades reais no Ecommerce e resolveram apostar na área. Umas sem muito sucesso, porém outras se tornaram players referência no mercado do Ecommerce.

Conheça alguns deles, nacionais e internacionais:

1. Mercado Livre

O Mercado Livre é um dos marketplaces mais consolidados no Ecommerce. Você pode notar que praticamente todos os vendedores e compradores da internet já ouviram falar nessa que é uma das plataformas mais populares no país.

Para você ter uma ideia, todos os dias, são vendidos mais de 2 milhões de produtos por lá, ou seja, são cerca de 23 vendas por segundo dentro do site.

Outro número impactante é que o Mercado Livre já faturou 878,4 milhões de dólares no último ano, de acordo com dados da própria empresa.

Isso sem contar o aumento no número pedidos de 101,4% (178,5 milhões), acumulando um lucro bruto de 427,2 milhões de dólares. Como você pode ver, o Mercado Livre certamente é um dos melhores players quando se trata de Ecommerce.

O que é Ecommerce

2. Amazon

A Amazon foi um dos players internacionais que chegou no Brasil amedrontando muitos players nacionais. Afinal, não é à toa que é chamada de gigante; a Amazon é uma das empresas mais valiosas do mundo.

Em menos de 2 anos, a Amazon Brasil ultrapassou vários concorrentes e entrou no TOP 10 dos maiores marketplaces do país.

O que é Ecommerce

3. Magazine Luiza

A Magazine Luiza, além de ser uma das maiores empresas varejistas do Brasil, foi uma das primeiras a migrar para o Ecommerce e apostar nas vendas online por volta de 1992.

O que o Ecommerce agregou à empresa? De antemão, os resultados melhoraram por conta da facilidade no atendimento. Como o site pode ser acessado de qualquer lugar, a qualquer momento, as pessoas podem tirar suas dúvidas com poucos cliques…

Isso sem contar que teve um alcance muito maior de pessoas, chegando até onde não havia atuação de loja física.

Até hoje, o Ecommerce é uma peça fundamental na operação e resultados da Magazine Luiza. Para otimizar os serviços de atendimento e melhorar ainda mais os resultados, em 2003, a empresa anunciou a Lu, uma assistente virtual de vendas.

Ela nada mais é que um bot automatizado para auxiliar a experiência de compra do cliente. Em 2017, a Magalu informou que a implementação do bot no site fez os resultados das vendas na internet aumentarem 56%.

Em 2019, a Magalu comprou a Netshoes, maior site de artigos esportivos da América Latina. Com isso, a empresa ganhou ainda mais força no digital e multiplicou o leque de clientes.

Com essa negociação finalizada, a Magazine Luiza passou a adquirir as ações da Netshoes pelo valor de US$ 3,70 por ação, avaliando a empresa por volta de US$ 115 milhões. Hoje, a Magazine Luiza também abre portas para empreendedores venderem dentro da plataforma, funcionando como um marketplace.

4. Americanas s.a.

A Americanas s.a. integra 3 grandes sites do Ecommerce: Americanas, Submarino e Shoptime. Isso faz com que a empresa alcance diversos públicos diferentes e ofereça um catálogo de produtos bem variado.

A empresa é considerada uma das mais valiosas do Brasil atualmente e o faturamento passa de 12 milhões de reais.

O sucesso da Americanas ultrapassou fronteiras e conquistou países como Chile, México e os nossos vizinhos argentinos. É um ótimo exemplo de players de sucesso para você se inspirar…

5. Shopee

A Shopee, originária de Singapura, rapidamente se estabeleceu como uma das principais plataformas de Ecommerce no Sudeste Asiático e em Taiwan. Em pouco tempo, a empresa expandiu sua presença para outros mercados, incluindo o Brasil.

O diferencial da Shopee é sua capacidade de atrair um público mais interessado em produtos de ticket médio baixo. Exatamente por isso, a plataforma também é conhecida por seus cupons de desconto e preços atrativos.

Além disso, a plataforma oferece uma variedade de métodos de pagamento, facilitando as transações para os usuários. Segundo dados recentes, a Shopee tem registrado um aumento significativo no número de usuários ativos e nas vendas, consolidando sua posição como um player importante no mundo do Ecommerce.

O que é Ecommerce

6. Shein

Originária da China, a Shein tornou-se uma das líderes globais no varejo de moda. Conhecida por suas tendências de moda a preços acessíveis, a empresa rapidamente ganhou popularidade entre os jovens consumidores ao redor do mundo.

A estratégia da Shein se baseia em uma rápida rotação de produtos, permitindo que a empresa apresente as últimas tendências da moda a seus clientes em um ritmo acelerado.

Além disso, a Shein investe fortemente em marketing digital e parcerias com influenciadores, o que amplia ainda mais seu alcance. Com uma presença online em mais de 220 países e regiões, a Shein não apenas dominou o mercado de moda online na China, mas também estabeleceu uma forte presença global, tornando-se uma referência no mundo da moda.

Quais os 7 tipos de Ecommerce?

Nós falamos um pouco sobre como o Ecommerce é um segmento amplo, que engloba muitas categorias de venda online. Nós também já falamos um pouco sobre o Ecommerce B2B, B2C e C2C. Agora, vamos explicar estes conceitos mais a fundo…

Sendo assim, podemos dizer que existem alguns tipos de categorias de Ecommerce no Brasil:

  • B2C (Business to Consumer);
  • B2B (Business to Business);
  • C2C (Consumer to Consumer);
  • C2B (Consumer to Business);
  • D2C (Direct to Consumer);
  • Business to Administration (B2A) ou Business to Government (B2G)
  • Voice Commerce.

Vamos ver o que significa cada uma delas:

B2C (Business to Consumer)

Esse é o Ecommerce mais popular dos três modelos. Nele, fabricantes, revendedores ou varejistas criam suas lojas virtuais para vender para consumidores finais. Ou seja, é o varejo tradicional.

B2B (Business to Business)

Ainda nem tão comum no Brasil, o B2B são lojas virtuais criadas por fabricantes ou distribuidores. Elas têm o objetivo de vender exclusivamente para empresas.

São utilizadas, em geral, por revendedores menores que vendem o produto para o consumidor final no varejo. Basicamente, esse é o Ecommerce de atacado.

Este é um tipo de Ecommerce muito comum em modelos de logística dropshipping, onde o varejista não armazena nem envia os produtos comercializados em seu site. Nós falamos mais sobre esse assunto neste artigo aqui: O que é dropshipping? Como funciona, exemplos e como começar.  

C2C (Consumer to Consumer)

Aqui, são enquadrados sites em que qualquer pessoa pode cadastrar um produto e vender para outra pessoa. São os chamados marketplaces.

O exemplo mais comum é o Mercado Livre, mas também podemos enquadrar sites como Elo7, Enjoei, OLX e Bom Negócio.

C2B (Consumer to Business)

O C2B é o tipo de Ecommerce onde produtos são oferecidos para empresas que decidem quais produtos vão comprar. É a reversão completa do tradicional sentido de troca de bens. Vamos dar um 

Uma empresa abre seleção para um novo logotipo. Ao longo do processo, diversos profissionais da área do design enviam suas propostas, mas a empresa vai escolher apenas um para fazer a compra.

D2C (Direct to Consumer)

Certamente você já ouviu falar na expressão “preço de fábrica”, certo? Ela representa muito bem o modelo D2C, pois diz respeito à transação realizada entre a empresa e o comprador, sem intermediários.

Aqui, a indústria detém a ordem de produção ligada ao sistema de gestão e não precisa de distribuidoras ou outros para fazer as suas vendas.

Business to Administration (B2A) ou Business to Government (B2G)

Esse modelo de Ecommerce é um pouco diferente dos tradicionais que já conhecemos. No B2A ou B2G, estamos falando de transações comerciais entre empresas e instituições governamentais. 

Isso inclui uma ampla gama de produtos e serviços – desde softwares especializados até infraestrutura e suprimentos. 

O interessante aqui é que, ao contrário dos modelos B2C ou B2B, as transações B2A/B2G são fortemente regulamentadas e geralmente requerem processos de licitação pública.

👉 Falamos mais sobre o assunto neste artigo: Como vender para o governo: o guia para participar de licitações 

Voice Commerce

Agora, este é um território verdadeiramente inovador no mundo do Ecommerce. O Voice Commerce se refere ao uso de comandos de voz para realizar compras online

Pense nele como o próximo passo na evolução da conveniência em compras online. Com o aumento dos assistentes de voz, como Alexa, Google Assistant e Siri, essa modalidade está se tornando cada vez mais viável e popular.

Imagine a seguinte situação: você está cozinhando e percebe que acabou o azeite. Em vez de parar tudo para fazer um pedido online ou anotar na lista de compras, você simplesmente diz: "Alexa, peça 1 litro de azeite de oliva extra virgem". E pronto, seu pedido é feito automaticamente. 

O Voice Commerce é perfeito para pedidos rápidos e de alta recorrência, e sua conveniência é inquestionável. No entanto, ainda enfrenta desafios, como garantir que as buscas por voz sejam precisas e que os usuários se sintam confortáveis com essa nova forma de fazer compras.

Estratégias e tendências para o futuro do Ecommerce

Para um Ecommerce se manter competitivo, é preciso estar sempre atento às tendências atuais do comércio eletrônico. 

Se você não acompanhar as mudanças e previsões desse setor, o seu negócio pode ficar para trás, mesmo depois de ter todos os atributos essenciais implementados. Algumas das principais tendências atuais do mercado de Ecommerce são:

1. Compras pelo celular (m-commerce)

As compras pelo celular aumentaram absurdamente nos últimos anos. Clientes de todo o mundo já compram produtos e serviços usando seus celulares ou tablets e aqui no Brasil a tendência é a mesma.

Por essa razão, os comércios online precisam adotar, aos poucos, uma abordagem que priorize o celular à medida que as compras por ele aumentam.

Para isso, é preciso deixar o seu site amigável para os dispositivos móveis, além de se atentar às novas tecnologias, que trazem transformações constantes nessa área.

Os aplicativos de compras são uma tendência em crescimento e devem ser vistos como uma possibilidade para o seu negócio, mas outros aplicativos, como os de mensagem, também podem apresentar boas oportunidades.

Um estudo da Kantar, por exemplo, mostra que 47% do volume de compras no WhatsApp foram feitos por pessoas da classe C e 33% das pessoas que o usaram têm mais de 50 anos. 

2. Varejo omnichannel

O varejo omnichannel é uma abordagem de vendas moderna que garante uma experiência de compra unificada para os clientes.

Esse modelo se refere à venda de produtos em vários canais, incluindo sites, aplicativos e até mesmo numa loja física.

Essa tendência acabará com as distinções entre os canais. Isso porque os clientes terão mais chances de obter informações sobre seus produtos ou serviços em qualquer espaço.

Além disso, será possível promover sua marca em diferentes canais, o que certamente pode aumentar as oportunidades de vendas e de reconhecimento da marca.

Os clientes podem visitar vários canais durante o processo de compra e é possível que eles iniciem a jornada de compra em um canal e concluam a compra em outro. É por isso que a abordagem do varejo omnichannel foi adotada por diferentes estrategistas de marketing, para impulsionar cada vez mais os negócios de Ecommerce.

3. Redes sociais

As redes sociais continuam sendo uma ferramenta de marketing em forte crescimento, com ferramentas novas surgindo a todo momento.

O número de pessoas nas redes sociais e os influenciadores só aumenta. Por isso, os lojistas devem pensar constantemente em estratégias de marketing para explorar mais oportunidades para seus negócios.

De acordo com a pesquisa Market Review: Tendências do Ecommerce, promovida pela BornLogic e Opinion Box, os influenciadores já são considerados a segunda maior fonte de influência na tomada de decisão de compra.

No total, 41% dos entrevistados já compraram produtos  indicados por influenciadores nas redes sociais, e dentre estas pessoas, 77% apontaram o Instagram como forte influência. Um dado interessante para se ter em mente! 

Como começar um Ecommerce?

Começar um Ecommerce é mais simples do que pode parecer. Primeiro, você deve definir o produto que deseja vender. Esse pode ser um item que desperta sua paixão, interesse ou que meramente tem ampla procura no mercado. O ideal é equilibrar todas essas variáveis...

Depois, conheça seu público, entenda suas necessidades e desejos. Então, crie uma loja virtual atraente – seja num marketplace ou plataforma de Ecommerce – ofereça opções de pagamento flexíveis e garanta uma entrega eficiente.

Lembre-se: o sucesso não acontece da noite para o dia. É preciso dedicação e disposição para aprender.

E já que falamos em aprender... te convidamos a participar da aula gratuita Ecommerce do Zero. Nela, você aprenderá as seguintes lições:

  • As 3 perguntas mais importantes que você precisa responder para começar o seu seu próprio negócio do jeito certo;
  • Como criar uma estrutura para validar o seu Ecommerce, sem gastar rios de dinheiro;​​​
  • Como definir o seu nicho de mercado e começar a vender HOJE produtos campeões de vendas, sem precisar brigar com a concorrência;
  • Como criar ofertas e campanhas que vendem todos os dias nas redes sociais, marketplaces e loja virtual.

Esse mesmo método já ajudou centenas de alunos a faturar R$ 30 mil em 90 dias. Inscreva-se agora par a aula gratuita:

Perguntas Frequentes

O que é Ecommerce?

Ecommerce é um modelo de negócios que engloba vendas de produtos e serviços que acontecem por meio de canais digitais, ou seja, pela internet. Também pode ser chamado de comércio eletrônico. 

Qual a diferença entre Ecommerce e loja virtual?

A grande diferença entre loja virtual e Ecommerce é que a loja virtual é apenas um dos canais pelo qual uma empresa pode gerenciar sua operação de comércio eletrônico. Em outras palavras, toda loja virtual faz parte de um Ecommerce, mas nem todo Ecommerce se limita a uma loja virtual. 

Qual a diferença entre Ecommerce e Marketplace? 

Assim como as lojas virtuais, os Marketplaces são apenas mais um canal do Ecommerce. Os Marketplaces são canais de venda que grandes varejistas disponibilizam em seus sites para que lojistas menores façam suas vendas. 

O que pode ser vendido no Ecommerce?

Quase qualquer produto pode ser vendido em uma operação de Ecommerce. Nesse caso, a única complicação fica por conta da logística de alguns produtos que podem ser grandes demais, pesados, volumosos, tóxicos etc.