O varejo de moda é, sem dúvida, um dos segmentos mais dinâmicos do mercado. Mas você está por dentro das últimas tendências que estão moldando o futuro do varejo de moda? Sabe quais são os dados mais recentes sobre o setor? Se não, este artigo é para você…
Com a ascensão do Ecommerce nos últimos anos, as oportunidades para marcas e lojistas se destacarem e lucrarem dentro do varejo de moda são ainda maiores. E isso se reflete nos números…
De acordo com dados da Statista, o setor de vestuário, envolvendo varejo de moda no Brasil, teve um crescimento de 1,1% em 2022. Além disso, o Brasil está entre os dez maiores mercados no ramo de roupa e varejo de moda no mundo.
O mercado é cheio de oportunidades, mas será que você está pronto para transformá-las em lucro? Neste artigo, vamos mergulhar fundo no mundo do varejo de moda, explorando dados atualizados, tendências em ascensão e dicas práticas para ajudar sua marca a lucrar.
Vamos começar?
Índice:
A importância do varejo de moda no mercado atual
O varejo de moda sempre ocupou um lugar de destaque no cenário comercial global. Ao longo dos anos, ele tem se reinventado, adaptando-se às mudanças sociais, tecnológicas e econômicas, e refletindo os desejos e as necessidades de diferentes dos consumidores.
A história do varejo de moda é rica e diversificada. Desde pequenas lojas de alfaiates e costureiras, que produziam peças sob medida, até as grandes magazines e lojas de departamento, a moda sempre foi um reflexo da sociedade.
Esses estabelecimentos não apenas vendiam roupas, mas também definiam tendências e padrões de consumo.
Grandes marcos históricos – como a Revolução Industrial, por exemplo – trouxeram inovações para o setor. A produção em massa permitiu que a moda se tornasse mais acessível, enquanto a globalização, introduziu uma diversidade de estilos e influências de diferentes culturas.
Esses eventos históricos não apenas moldaram a forma como o varejo de moda opera, mas também influenciaram as tendências de mercado atuais. Por exemplo, a crescente conscientização sobre questões ambientais e sociais tem suas raízes nos movimentos sociais do passado, e hoje vemos uma forte tendência para a moda sustentável e ética.
No mercado atual, o varejo de moda não é apenas sobre vender roupas, mas sobre oferecer experiências, contar histórias e se conectar com os consumidores em um nível emocional. E, à medida que avançamos, é essencial olhar para trás, para a história do varejo de moda, a fim de entender e antecipar as tendências futuras.
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Tendências atuais no varejo de moda
No cenário atual, com a rápida evolução da tecnologia e a crescente conscientização sobre questões globais, o varejo de moda está se adaptando e inovando como nunca antes.
Mas quais são exatamente essas tendências que estão moldando o setor hoje? Quais movimentos e inovações estão redefinindo o que significa ser uma marca de moda no século XXI?
Vamos explorar algumas das tendências mais impactantes e relevantes no varejo de moda atual…
1. A Influência da tecnologia e do Ecommerce
A tecnologia tem sido uma força motriz por trás das transformações mais significativas no varejo de moda nos últimos anos. Com o avanço do Ecommerce, a forma como consumimos moda passou por uma revolução, e novas ferramentas e plataformas estão constantemente emergindo para enriquecer a experiência do cliente.
Uma das inovações mais empolgantes é o uso da realidade aumentada. Imagine poder "provar" uma peça de roupa sem sair de casa, apenas usando um provador virtual. Graças à realidade aumentada, isso já é uma realidade para muitos consumidores.
As marcas estão implementando essa tecnologia em seus sites e aplicativos, permitindo que os clientes vejam como uma peça de roupa ou acessório ficaria neles virtualmente, eliminando muitas incertezas da compra online.
Além disso, o atendimento ao cliente também foi elevado a um novo patamar com a introdução de chatbots e assistentes virtuais.
Essas ferramentas, alimentadas por inteligência artificial, estão disponíveis 24/7, respondendo a perguntas, resolvendo problemas e até mesmo oferecendo recomendações de produtos com base nas preferências do cliente. O resultado? Uma experiência de compra mais fluida e personalizada.
Por fim, não podemos ignorar o poder das redes sociais no varejo de moda atual. Plataformas como Instagram e Facebook não são mais apenas canais de marketing, mas também se tornaram plataformas de venda integradas.
O social commerce permite que os consumidores comprem produtos diretamente de posts e anúncios, tornando a jornada de compra mais rápida e integrada. Para as marcas, isso representa uma oportunidade de ouro para alcançar seus clientes onde eles já estão: nas redes sociais.
No geral, a intersecção da tecnologia com o Ecommerce está redefinindo o varejo de moda, tornando-o mais interativo, personalizado e conveniente para os consumidores.
💻 Leia também: 13 ferramentas de inteligência artificial para vender mais.
2. Sustentabilidade e moda consciente
Não é nenhuma novidade que os consumidores estão cada vez mais conscientes dos impactos ambientais e sociais que suas escolhas de consumo têm. Por isso, a sustentabilidade tornou-se uma palavra-chave em diversos nichos de mercado, incluindo o varejo de moda.
Os consumidores estão buscando não apenas estilos que os representem, mas também marcas que compartilhem de seus valores e compromissos com o planeta e a sociedade.
De acordo com dados da Associação Paulista de Supermercados (Apas), 95% dos brasileiros dão prioridade para produtos e serviços de empresas sustentáveis. Interessante, não acha?
E uma das principais maneiras pelas quais a indústria da moda está respondendo a essa demanda é através da produção com materiais reciclados ou biodegradáveis.
Longe vão os dias em que a moda sustentável era sinônimo de estilos sem graça e texturas desconfortáveis. Hoje, tecidos feitos de plásticos reciclados do oceano ou fibras biodegradáveis estão na vanguarda da inovação, oferecendo qualidade, conforto e, claro, um impacto ambiental reduzido.
Além dos materiais, as certificações eco-friendly estão se tornando cada vez mais comuns. Estas certificações garantem que os produtos foram feitos seguindo práticas ambientais responsáveis, desde a obtenção da matéria-prima até a produção final.
Aqui vão alguns exemplos de marcas do varejo de moda brasileiro que têm se destacado por suas iniciativas sustentáveis:
- Insecta Shoes: a marca utiliza materiais reciclados em seus produtos, como garrafas plásticas, tecidos de reuso e resíduos de produção. Além disso, a sola de seus sapatos é feita com borracha reciclada. A Insecta Shoes também já reciclou mais de 88 mil garrafas plásticas e mais de 11 mil quilos de borracha.
- Pantys: a marca produz calcinhas absorventes ecológicas, feitas com tecidos sustentáveis e biodegradáveis. A ideia da Pantys é ajudar mulheres que desejam diminuir o seu consumo de absorventes descartáveis, que levam até 500 anos para se decompor totalmente;
- Vert: a Vert é uma marca de calçados sustentáveis, reconhecida por usar matérias-primas orgânicas, obtidas por meio da economia familiar.
E não é apenas o meio ambiente que está em foco: práticas de comércio justo, que garantem condições de trabalho justas e salários adequados para os trabalhadores, também estão ganhando destaque.
Por fim, o conceito de upcycling e a valorização de peças vintage estão transformando a forma como vemos e consumimos moda.
Upcycling, o processo de transformar materiais ou produtos usados em novos produtos de maior valor, está incentivando os consumidores a verem o potencial em peças antigas ou descartadas.
Além disso, a busca por peças vintage, que carregam história e singularidade, está em alta, desafiando a cultura do "usar e descartar" e promovendo uma abordagem mais consciente e duradoura à moda.
♻️ Leia também: Moda circular: o que é, como funciona e dicas para começar
3. Personalização e experiência do cliente
No universo do varejo como um todo, mas especialmente no de moda, a personalização tornou-se uma ferramenta essencial para se conectar com os consumidores. Em uma era de infinitas opções e acesso a informações, os clientes desejam mais do que simplesmente produtos: eles buscam experiências que ressoem com suas identidades e valores individuais.
Uma das inovações mais empolgantes nesse sentido é o uso da inteligência artificial para oferecer recomendações personalizadas.
Ao analisar o comportamento de compra, preferências e histórico de navegação do cliente, sistemas avançados podem sugerir peças que se alinham perfeitamente ao gosto individual de cada consumidor. Isso não apenas aumenta a probabilidade de compra, mas também fortalece a relação entre marca e cliente, tornando a experiência de compra mais fluida e personalizada.
Além das recomendações, a possibilidade de criar peças sob medida ou customizáveis é outra tendência em ascensão. O print on demand, por exemplo, é uma das ferramentas que varejistas de moda usam para colocar essa tendência em prática.
Esta abordagem não apenas atende a demanda por exclusividade, mas também promove uma conexão mais profunda com a marca, já que o cliente se sente parte do processo criativo.
E, claro, não podemos esquecer dos programas de fidelidade e experiências exclusivas para clientes VIP. Estes programas, que muitas vezes oferecem acesso antecipado a lançamentos, descontos especiais e eventos exclusivos, são uma forma das marcas recompensarem seus clientes mais leais.
🧲 Lembre-se: em um mercado tão competitivo, criar e manter um relacionamento próximo com os clientes pode ser o diferencial que define o sucesso no varejo de moda. Falamos mais sobre isso neste artigo: O que é retenção de clientes: 10 dicas de como reter mais consumidores
4. Marketplaces e plataformas colaborativas
Os marketplaces, plataformas que reúnem diversas marcas e vendedores em um só lugar, tornaram-se destinos populares para os amantes da moda. Eles estão redefinindo a forma como consumimos neste mercado, trazendo conveniência, variedade e novas oportunidades tanto para consumidores quanto para marcas.
Ao invés de navegar por diversos sites ou lojas individuais, os consumidores podem agora explorar uma vasta gama de estilos, marcas e preços em um único local.
Esta conveniência, aliada à possibilidade de comparar produtos e preços rapidamente, torna a experiência de compra mais satisfatória. Para as marcas, estar presente em um marketplace de renome pode significar maior visibilidade, acesso a novos clientes e, consequentemente, aumento nas vendas.
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Alguns dos maiores marketplaces para moda no Brasil são:
- Dafiti;
- Zattini;
- Kanui;
- Shein;
- Shopee;
- Mercado Livre;
- Netshoes;
- Enjoei;
- Elo7;
- Amazon;
- Magazine Luiza.
Paralelamente ao crescimento dos marketplaces, estamos também testemunhando uma mudança no comportamento do consumidor impulsionada pela economia compartilhada, relacionados ao aluguel de roupas e acessórios.
Este modelo não apenas atende a demanda por consumo consciente, mas também permite que os clientes tenham acesso a peças de designers renomados que talvez estivessem fora de seu orçamento. Todo mundo ganha, não concorda?
💻 Se os marketplaces para vender moda te interessam, essa lista tem que estar no seu radar: Conheça 13 marketplaces para vender moda na internet
5. Moda inclusiva e diversidade
A moda, historicamente, tem sido um reflexo da sociedade, e à medida que as conversas sobre inclusão e diversidade ganham destaque, o varejo de moda está se adaptando para se tornar um espaço mais representativo e acolhedor.
Afinal, a moda é uma forma de expressão, e todos merecem se sentir respeitados e celebrados, certo?
Uma das mudanças mais significativas no setor é a ampliação de tamanhos e modelagens. Por muito tempo, a indústria da moda foi criticada por promover um único padrão de beleza, muitas vezes inatingível para a maioria das pessoas.
Hoje, marcas estão reconhecendo a diversidade de corpos e oferecendo peças que atendem a uma variedade de formas e tamanhos. Esta inclusão não é apenas uma questão de justiça, mas também uma resposta inteligente às demandas do mercado, já que consumidores de todos os tamanhos buscam roupas estilosas e confortáveis.
Além da inclusão de tamanhos, a moda está também celebrando a riqueza das diversas culturas e identidades.
Coleções inspiradas e que prestam homenagem a diferentes tradições e estilos ao redor do mundo estão em alta. No entanto, é crucial que estas coleções sejam criadas com respeito e autenticidade, evitando a apropriação cultural e garantindo que as comunidades representadas sejam envolvidas e beneficiadas no processo.
Ao fazer isso, a moda pode ser uma ferramenta poderosa para promover o entendimento mútuo e celebrar a diversidade que enriquece nosso mundo.
Podemos dizer que a moda inclusiva e a celebração da diversidade não são apenas tendências passageiras, mas sim movimentos essenciais que refletem uma sociedade mais consciente e empática. E para as marcas que abraçam esses valores, as recompensas vão além do lucro, construindo uma relação de confiança e lealdade com seus clientes.
⭐ Dentre nossos alunos temos um belo exemplo de como a diversidade pode ser um diferencial para o negócio do setor de moda. A Casa das Kapulanas é uma marca de tecidos especializada em tecidos africanos tradicionais. Para saber mais sobre esse caso de sucesso, leia: Da paixão pela cultura angolana à marca de sucesso: a história da Casa das Kapulanas.
6. Logística e entrega
Em um mundo onde a agilidade é cada vez mais valorizada, a logística e a entrega tornaram-se componentes cruciais para o sucesso no varejo de moda. Afinal, não basta apenas oferecer produtos de qualidade e tendências atualizadas; a forma como esses produtos chegam até o cliente pode ser um diferencial competitivo e um fator decisivo na experiência de compra.
Uma das inovações mais apreciadas pelos consumidores é a opção de entrega rápida e, em alguns casos, no mesmo dia.
Com a vida agitada e a expectativa de gratificação instantânea, muitos clientes estão dispostos a pagar um pouco mais para receber suas compras em questão de horas. Para as marcas, isso representa um desafio logístico, mas também uma oportunidade de se destacar e fidelizar clientes.
Além das entregas rápidas, os pontos de coleta e os lockers para retirada de produtos estão ganhando popularidade. Estes locais estrategicamente posicionados permitem que os clientes retirem suas compras no momento e local que lhes for mais conveniente, reduzindo a necessidade de esperar em casa por uma entrega.
Por fim, em uma era de crescente conscientização ambiental, os sistemas de rastreamento avançados e as opções de entrega sustentável estão se tornando cada vez mais relevantes. Os clientes desejam saber exatamente onde sua encomenda está e quando ela chegará, e sistemas de rastreamento precisos e transparentes atendem a essa demanda.
📦 Leia também: Gestão logística: o que é, aplicações e como otimizar
Como se destacar no varejo de moda?
O universo do varejo de moda é dinâmico e competitivo. Em meio a uma infinidade de marcas e lojas buscando capturar a atenção dos consumidores, como um lojista pode se diferenciar e garantir que sua loja não seja apenas mais uma?
A resposta está em uma combinação de estratégias inovadoras, atenção aos detalhes e, acima de tudo, uma compreensão profunda das necessidades e desejos de seus clientes.
A seguir, vamos explorar dicas valiosas que ajudarão lojistas a elevar sua presença no varejo de moda, garantindo não apenas a sua sobrevivência, mas o seu crescimento:
1. Conheça seu público-alvo
No coração de qualquer negócio bem-sucedido está um profundo entendimento de quem são seus clientes. No varejo de moda, isso é ainda mais crucial.
Não se trata apenas de saber a faixa etária ou o poder aquisitivo de seu público, mas de compreender seus desejos, necessidades, valores e comportamentos. Pergunte-se:
- Qual é o estilo de vida desses clientes?
- Quais são suas inspirações de moda?
- O que eles valorizam em uma experiência de compra?
Ao responder a essas perguntas, você pode ajustar sua oferta de produtos, sua comunicação e até mesmo o layout da sua loja para atender exatamente ao que seu público-alvo busca.
💡 Esse processo de conhecer o seu público-alvo pode ser muito auxiliado pela criação de uma persona. A persona nada mais é do que um perfil fictício, mas criado com base em dados, que representa o seu consumidor ideal. Neste artigo, mostramos algumas ferramentas para criar essa persona: Confira 14 ferramentas para criar uma persona
2. Tenha valores de marca bem definidos
Em um mercado tão amplo, simplesmente oferecer produtos de qualidade pode não ser suficiente. Os consumidores modernos buscam mais do que apenas roupas ou acessórios; eles querem comprar de marcas que representem algo, que tenham uma história e valores claros.
A pesquisa "Global Consumer Pulse" da Accenture Strategy mostrou que 83% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores de vida. Eles dispensam aquelas marcas que preferem se manter neutras. O estudo falou com 30 mil consumidores ao redor do mundo, sendo 1.564 brasileiros.
Os dados mostram que as marcas que informam ao público sobre seus propósitos, demonstram comprometimentos com causas e se colocam no mundo para além de seus produtos têm mais chance de atrair consumidores e influenciar decisões de compra.
Seja a sustentabilidade, a inclusão, a produção local ou qualquer outro valor, é essencial que sua marca tenha princípios bem definidos e que eles sejam comunicados de forma clara e autêntica.
Mais do que isso, esses valores devem ser refletidos em todas as ações da marca, desde a escolha dos fornecedores até o atendimento ao cliente.
👉 Leia também: O que é Inteligência de Mercado?
3. Use a tecnologia ao seu favor
Hoje, mais do que nunca, a tecnologia se tornou uma aliada indispensável para o varejo de moda. Não se trata apenas de ter uma presença online, mas de utilizar as ferramentas tecnológicas para otimizar operações, entender melhor os clientes e oferecer soluções inovadoras.
Sistemas de gestão integrada podem ajudar a monitorar o estoque em tempo real, enquanto a análise de dados pode revelar padrões de compra e preferências do consumidor.
Além disso, a realidade aumentada e virtual pode proporcionar experiências de compra imersivas, permitindo, por exemplo, que os clientes "experimentem" roupas virtualmente. Em resumo, a tecnologia, quando utilizada estrategicamente, pode ser o diferencial que coloca sua marca à frente da concorrência.
🤖 Leia também: 6 ferramentas de inteligência artificial para vender mais
4. Ofereça experiências únicas
Mais do que produtos, os consumidores de hoje buscam experiências. Eles desejam se sentir especiais, valorizados e surpreendidos.
Isso pode envolver desde interfaces intuitivas e personalizadas, baseadas no histórico e preferências do consumidor, até atendimentos online diferenciados, como chats ao vivo com especialistas em moda.
Pense também em exclusividades online, como pré-lançamentos de coleções ou promoções especiais para membros cadastrados. Além disso, conteúdos ricos, como blogs de moda, tutoriais e lookbooks digitais, podem enriquecer a experiência do usuário, transformando sua loja virtual em uma verdadeira plataforma de moda e estilo.
5. Use canais de venda diversos
Diversificar os canais de venda é uma estratégia inteligente para qualquer empreendedor de Ecommerce. Não se limite apenas ao seu site oficial: explore marketplaces, redes sociais e plataformas de Ecommerce próprias.
Ferramentas como Instagram, Facebook e WhatsApp, por exemplo, já permitem a integração de lojas virtuais, facilitando a compra direta por meio de posts e anúncios. A chave é garantir que, independentemente do canal, a experiência do cliente seja consistente, fluida e alinhada com os valores e identidade da sua marca.
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Com a crescente digitalização e a preferência dos consumidores por compras online, nunca houve um momento melhor para embarcar na jornada do Ecommerce de moda. Seja você um entusiasta da moda ou um empreendedor buscando novos horizontes, o varejo de moda online oferece um campo fértil para inovação, criatividade e sucesso.
Mas, como começar? Como garantir que sua loja se destaque em meio à concorrência e alcance seu público-alvo? A resposta está em se equipar com o conhecimento certo e as ferramentas adequadas.
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