Pontos principais do artigo:

  • Você pode criar uma loja virtual sem estoque em 5 modelos de negócio diferentes, incluindo dropshipping e print on demand;
  • Começar sem estoque é ideal para quem quer empreender com pouco, tem pouco espaço físico ou quer testar ideias antes de escalar;

A ideia de investir, armazenar e gerenciar um estoque te afasta de começar sua loja virtual? Muitos empreendedores passam pelo mesmo dilema.

Mas a verdade é que existe outro caminho – mais acessível: criar uma loja virtual sem estoque.

E não estamos falando só de dropshipping!

Existem vários modelos de negócio que permitem vender pela internet sem guardar uma única caixa em casa.

Depois de ler este artigo, você vai ter uma boa ideia de que modelos são esses e que ferramentas você precisa para começar. 

Vamos descomplicar esse assunto? ☺️

Como criar uma loja virtual sem estoque?  

Ao criar uma loja virtual sem estoque, você vende produtos que não estão fisicamente com você, mas que são enviados por fornecedores ou entregues de forma digital ao cliente.

A chave aqui é escolher uma estratégia que combine com seu perfil e manter uma boa gestão de parceiros, prazos e comunicação. 

A seguir, você confere 5 formas práticas de começar a vender sem estoque:

1. Dropshipping

O dropshipping é uma das formas mais práticas de começar a vender online sem precisar investir em estoque. 

Nesse modelo, você recebe o pedido na sua loja, repassa as informações ao fornecedor e ele faz o envio direto para o cliente – você nunca precisa tocar no produto.

Ou seja, você pode começar com baixo investimento, sem estrutura física e com mais flexibilidade. 

Mas não é por isso que funciona no “piloto automático”. Como explica Bruno de Oliveira:

“Para isso tudo funcionar sem virar um caos, você precisa de uma estrutura: uma plataforma de loja virtual, uma de dropshipping e um marketplace com fornecedores.”

bruno quoteBruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática

Existem dois caminhos principais no dropshipping: trabalhar com fornecedores internacionais ou nacionais

Vamos explicar tudo agora….

Dropshipping internacional 

No modelo internacional, você trabalha com fornecedores de fora do Brasil — como os do AliExpress, por exemplo. 

A principal vantagem está nos preços mais baixos e na variedade de produtos disponíveis, especialmente vindos da China.

Por outro lado, o tempo de entrega costuma ser maior.

É importante avisar isso claramente ao cliente, além de verificar possíveis taxas de importação. E uma dica essencial:

"Nessas plataformas estrangeiras, eu sempre recomendo que você veja avaliações de consumidores brasileiros. Isso ajuda a garantir que o produto funciona bem no nosso mercado."

bruno quoteBruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática

Dropshipping nacional

Agora, se você quer usar fornecedores de dropshipping nacionais, o grande benefício é a agilidade. 

O prazo de entrega é menor e, além disso, você evita dores de cabeça com alfândega e impostos de importação. 

O desafio, nesse caso, costuma ser encontrar bons fornecedores com preços competitivos. 

Por aqui, os preços dos produtos costumam ser mais altos.

Mas com uma pesquisa cuidadosa, é possível montar uma operação enxuta, confiável e eficiente.

↪️ Leia também: Como fazer dropshipping nacional? Dicas e fornecedores. 

2. Print on demand 

O Print on Demand, ou impressão sob demanda, é uma forma de vender produtos personalizados sem precisar manter estoque.

Cada peça só é fabricada depois que o pedido é feito.

Esse modelo é muito comum para produtos como:

  • Camisetas e moletons personalizados;
  • Canecas, almofadas e outros itens de papelaria;
  • Capinhas de celular, quadros decorativos, ecobags;
  • Livros e planners em formato físico.

Esse modelo é especialmente legal para quem tem uma veia criativa ou quer empreender com uma marca autoral – artistas, designers, ou ilustradores, por exemplo… 

Na prática, o Print on Demand funciona assim: 

  1. Você cria a arte ou estampa – pode ser uma frase criativa, ilustração, design exclusivo;
  1. Cadastra os produtos personalizados na sua loja virtual;
  1. Quando o cliente compra, a plataforma parceira imprime, embala e envia direto para o comprador.

Você lucra com a diferença entre o valor de venda e o custo de produção.

Apesar de ser simples, você precisa ter cuidado com a plataforma de Print on Demand que escolher, para garantir que a qualidade dos produtos esteja à altura da sua marca. 

Algumas das plataformas que têm conexão com Ecommerces são a Montink, Printful e a Dropsimples.

3. Afiliados e programas de comissão

Um programa de afiliados te permite criar uma loja virtual sem estoque porque, nesse modelo, você promove produtos ou serviços de outras empresas

E quando alguém compra usando o seu link exclusivo, você recebe uma comissão pela venda.

É uma forma inteligente de monetizar sua audiência — seja nas redes sociais, no YouTube, no seu site ou até mesmo por e-mail. 

Você foca em gerar tráfego qualificado e conteúdo relevante, e a empresa cuida do resto.

As comissões variam bastante: vão de alguns reais a porcentagens generosas, dependendo do tipo de produto e do programa escolhido. 

“Se você começa como afiliado e aprende a acertar os gatilhos de venda, esse é um prato cheio para você migrar para um negócio de dropshipping e vender o mesmo produto na sua loja, ganhando mais dinheiro.”

bruno quoteBruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática

Alguns dos programas de afiliados mais conhecidos são Hotmart, Amazon, Lomadee e Eduzz — mas há marketplaces e plataformas de nicho com boas oportunidades também.

⤵️ Aqui estão alguns artigos que podem te ajudar: 

4. Produtos digitais e infoprodutos

Nesse modelo, você cria um conteúdo digital que ajuda, ensina ou inspira alguém, e o disponibiliza para compra online.

E o que pode ser um infoproduto?

  • E-books;
  • Cursos em vídeo;
  • Webinários gravados ou ao vivo;
  • Guias, planilhas, templates;
  • Revistas digitais ou newsletters pagas;
  • Pesquisas e relatórios de mercado.

A proposta aqui é simples: você cria uma vez e pode vender quantas vezes quiser. 

O custo de produção é único e não se repete a cada venda.

Apenas vale lembrar que, para ter sucesso nesse tipo de negócio, o segredo está no valor entregue. 

As pessoas não compram “um PDF” ou “um curso” – elas compram uma solução para um problema real ou um atalho para chegar mais rápido onde querem.

5. Fulfillment e logística terceirizada

O fulfillment é uma solução para quem quer vender produtos físicos sem precisar manter estoque em casa – mas com uma operação logística profissional por trás. 

Nesse modelo, você terceiriza toda a parte logística: o recebimento dos produtos, o armazenamento, a separação, o empacotamento e o envio para o cliente final.

No Brasil, algumas das principais maneiras de vender sem estoque com fulfillment são: 

  • FBA (Fulfillment by Amazon): você envia seus produtos para os centros logísticos da Amazon. A plataforma cuida de todo o processo de entrega. Ideal para quem vende na própria Amazon e quer escalar com eficiência.
  • Mercado Envios Full (Mercado Livre): funciona de forma parecida. Você envia seu estoque para os armazéns do Mercado Livre, e eles se encarregam do restante.
  • Nuvem Envio + Parceiros logísticos: para quem vende pela Nuvemshop, é possível integrar com operadores logísticos que oferecem soluções de armazenagem e envio, como Intelipost, Frenet e Correios Log.

Esse modelo é ideal para quem quer focar nas vendas e no marketing, sem se envolver com o operacional, ou para quem já validou um produto e quer escalar com estrutura. 

Também é ótimo para pequenos negócios que não têm espaço físico para estocar mercadorias.

Nesse modelo, você ainda vai precisar investir em estoque (ao contrário de modelos como dropshipping), mas não precisa gerenciar esse estoque fisicamente. 

↪️ Leia também: Os melhores cursos de dropshipping para começar a vender. 

Passo a passo para montar sua loja virtual sem estoque

Como você já viu, existem muitas alternativas para criar uma loja virtual sem estoque 

A única coisa que todas elas têm em comum é a necessidade de planejamento. 

Abaixo, você confere os principais passos para começar do jeito certo: 

1. Escolha do nicho 

Antes de tudo, você precisa decidir o que vai vender — e, mais importante ainda, para quem

Escolher um nicho não é só definir um tipo de produto, mas entender um grupo de pessoas com necessidades específicas.

Aqui vão algumas perguntas que ajudam nessa escolha:

  • Você tem familiaridade ou interesse real nesse nicho?

  • Existem demandas ou tendências de crescimento nesse segmento?

  • Há concorrência saudável (nem saturado, nem inexistente)?

  • O tipo de produto se encaixa em modelos como dropshipping, print on demand ou infoprodutos?

Digamos que você venda roupas, por exemplo; um segmento bem amplo. 

Em vez de “moda”, pense em “roupas de trabalho para mulheres plus size”.  Quanto mais específico, melhor para se posicionar.

Ferramentas como Google Trends, Ubersuggest e até redes sociais podem te ajudar a identificar temas em alta. 

2. Escolha da plataforma de Ecommerce 

Com o nicho definido, é hora de montar a base da sua operação: sua loja virtual. 

E o primeiro passo aqui é escolher uma plataforma de Ecommerce que se encaixe nas suas necessidades – especialmente se você vai trabalhar sem estoque.

O que você precisa observar na hora da escolha:

COMECE SEU ECOMMERCE DO ZERO HOJE E FATURE OS PRIMEIROS 30 MIL EM 90 DIAS

Aula exclusiva (e gratuita) começando em:

00 horas

10 minutos

00 segundos

  • Integração com dropshipping ou print on demand (se for o seu modelo);
  • Facilidade de uso;
  • Formas de pagamento e cálculo de frete integrados;
  • Suporte em português e boa reputação;
  • Compatibilidade com ferramentas de marketing, como redes sociais e e-mail.

A plataforma que te indicamos é a Nuvemshop

Além de ser a maior da América Latina, ela tem integração com ferramentas específicas para dropshipping nacional e internacional.

Você consegue importar produtos, ajustar fotos, categorias e montar descrições personalizadas direto na sua loja.

Ah, e tem um bônus: ganhe 25% de desconto na primeira mensalidade

3. Cadastro de produtos (mesmo sem estoque) 

Mesmo que você não tenha os produtos fisicamente com você, o cadastro deles na loja precisa ser feito com o mesmo cuidado de quem vende do próprio estoque — ou até mais.

Afinal, é a página do produto que vai convencer o cliente a clicar em “comprar”. 

O que não pode faltar na sua descrição: 

  • Título claro e objetivo, com palavras que as pessoas realmente pesquisam;
  • Imagens de qualidade;
  • Especificações técnicas;
  • Variações bem organizadas.

4. Precifique com estratégia

Quando você vende sem estoque, sua margem já começa mais apertada

É assim que acontece com modelos como dropshipping ou afiliados, por exemplo. Então cada detalhe conta.

O que entra no cálculo?

  • Custo do produto (incluindo o frete do fornecedor);
  • Taxas da plataforma ou do app de dropshipping;
  • Impostos e comissões de pagamento;
  • Valor de marketing (anúncios, influencers, etc.);
  • Margem de lucro desejada.

💡 Use a planilha de precificação do Ecommerce na Prática. Ela é customizável, fácil de usar e grátis. Baixe agora. 

5. Configure meios de pagamento e entrega

Com a loja pronta, produtos no ar e preços definidos, é hora de cuidar de dois pontos fundamentais para a experiência do cliente: 

  1. Como ele vai pagar;
  2. Como o produto vai chegar até ele.

Mesmo que você não cuide diretamente do envio, ainda é sua responsabilidade garantir que tudo funcione bem

Meios de pagamento: facilite para o cliente (e para você)

A regra é simples: quanto mais fácil o cliente conseguir pagar, maiores as chances de conversão.

A maioria das plataformas já vêm com integrações prontas com soluções como:

  • Mercado Pago;
  • PagSeguro;
  • Pix;
  • Cartão de crédito com parcelamento.
  • Boleto bancário.

⚠️ E atenção: sempre verifique o prazo de repasse do dinheiro, especialmente se você for usar o valor da venda para pagar o fornecedor.

Frete e entrega: mesmo sem estoque, o cuidado continua

No dropshipping e em outros modelos sem estoque, quem envia é o fornecedor –  mas o cliente compra da sua loja, então ele espera transparência total sobre prazos e rastreios.

O que não pode faltar:

  • Prazo de entrega estimado (de preferência já calculado automaticamente);

  • Frete grátis com valor embutido no produto (sempre que possível);

  • Rastreamento do pedido;

  • Política clara de trocas, devoluções e reembolsos.

Se estiver usando ferramentas integradas como Dropi, você pode configurar o tipo de frete (ex: AliExpress Standard Shipping) e já embutir o prazo na descrição do produto.

↪️ Leia também: O que mais vende no dropshipping? 120 produtos lucrativos.

como criar uma loja virtual sem estoque

É crime vender sem estoque?

Não. Vender sem estoque não é crime

Modelos como dropshipping, print on demand ou venda sob demanda são totalmente legais — desde que o consumidor receba informações claras sobre o produto, o prazo de entrega e as condições da compra.

O problema está em anunciar produtos que estão esgotados, só para atrair cliques ou forçar o consumidor a aceitar outra opção depois

Isso é considerado publicidade enganosa, conforme os artigos 30 e 35 do Código de Defesa do Consumidor (CDC)

Art. 30 – Toda informação ou publicidade suficientemente precisa vincula o fornecedor que a fizer veicular.

Art. 35 – Se o fornecedor se recusar a cumprir a oferta, o consumidor poderá:

a) exigir o cumprimento forçado;

b) aceitar outro produto equivalente;

c) rescindir o contrato com reembolso total e possível indenização.

Então, na prática, você pode vender sem estoque. Só não pode prometer o que não pode entregar. 

Desafios de ter uma loja virtual sem estoque

Vender sem estoque tem muitas vantagens – menos investimento, menos espaço, menos dor de cabeça, certo? Em muitos casos, sim. 

Mas isso não significa que o modelo seja livre de desafios.

Na prática, você vai precisar lidar com alguns pontos que exigem atenção redobrada, principalmente porque boa parte da operação depende de terceiros

Entenda: 

1. Alta concorrência

Como não há investimento em estoque próprio ou negociação direta com fabricantes exclusivos, a barreira de entrada é muito baixa

Com isso, fica mais fácil que outras pessoas possam copiar o que você está fazendo. 

Isso exige que você vá além do básico. 

Na prática, o produto pode até ser o mesmo.

É a maneira como você comunica e entrega a experiência é o que faz sua loja se destacar nesse mercado em que todos têm acesso aos mesmos fornecedores.

2. Menor controle sobre a qualidade do produto

Não ter um estoque causa um certo distanciamento da operação. 

E esse distanciamento aumenta o risco de erros no envio e produtos com defeito.

Por isso, batemos tanto na tecla da escolha dos fornecedores. 

3. Margens de lucro mais apertadas

Vender sem estoque também significa abrir mão de algumas vantagens do atacado. 

Ao contrário de quem compra em grande volume e negocia direto com fornecedores, no dropshipping e em modelos sob demanda você paga mais caro por unidade, o que impacta diretamente sua margem.

Esse modelo não inviabiliza o negócio, mas exige mais estratégia. 

É preciso precificar sem erros e minerar produtos para dropshipping com valor percebido mais alto.

De novo: vender sem estoque nem sempre é só sobre preço, é sobre como o cliente enxerga o valor do que você vende.

Vantagens de ter uma loja virtual sem estoque

Mesmo com os desafios, o modelo sem estoque continua sendo uma ótima porta de entrada para empreendedores. 

Vamos falar agora sobre as vantagens que fazem tanta gente apostar nesse formato:

1. Você não precisa investir em estoque

Um dos maiores obstáculos para quem quer empreender é o estoque. 

Ele custa caro, ocupa espaço e, pior, pode ficar parado se as vendas não acontecerem como o esperado.

No modelo sem estoque, você só paga pelo produto depois que o cliente compra na sua loja — ou seja, sem risco de encalhe.

Esse cenário abre caminho para quem tem pouco dinheiro para começar, ou simplesmente quer testar o mercado antes de colocar dinheiro em estoque. 

2. Dá acesso a produtos diferentes e exclusivos

Uma das vantagens mais legais de vender sem estoque é poder trabalhar com fornecedores internacionais, como os do AliExpress.

Esse é um leque enorme de produtos diferentes — muitos dos quais nem sequer existem no mercado brasileiro.

Esse tipo de produto pode ser o seu diferencial, não só por ser algo “importado”, mas por ter potencial de atrair o público. 

3. A operação fica mais enxuta

Sem estoque para organizar, sem caixa para embalar, sem correr atrás de transportadora… 

A operação de uma loja virtual sem estoque é muito mais simples e isso faz toda a diferença – especialmente no começo, especialmente para quem empreende sozinho. 

“Não é que seja ruim ter estoque, isso faz parte do Ecommerce. Mas dá trabalho, exige espaço, dinheiro para comprar a mercadoria. Tem uma série de dificuldades. E não lidar com estoque te faz também não lidar com a logística. Você vai precisar de menos pessoas na operação.”

bruno quoteBruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática

↪️ Leia também: Vender online sem estoque: como começar? 

Guia gratuito | Monte sua loja virtual sem estoque

Se você quer criar um Ecommerce com potencial de escala — sem precisar investir em estoque logo de cara — temos um material perfeito pra você:

📘 O Guia GRATUITO de Dropshipping do Ecommerce na Prática.

Nele, você vai aprender:

  • Como montar uma loja virtual mesmo sem ter produtos em casa;
  • Os modelos de negócio mais indicados para quem quer começar com pouco investimento;
  • A diferença entre dropshipping nacional e internacional — e como escolher o melhor para você;
  • Quais ferramentas usar para integrar sua loja com fornecedores e automatizar pedidos.

⤵️ Clique aqui e baixe agora o seu guia:

Perguntas Frequentes

É legal vender sem estoque?

Sim, vender sem estoque é totalmente legal. O importante é ser transparente com o cliente sobre prazos, produtos e condições da compra para evitar problemas com o Código de Defesa do Consumidor.

O que é melhor, dropshipping ou afiliado?

Depende do seu objetivo. Dropshipping permite construir sua própria marca e ter mais lucro. Já o marketing de afiliados exige menos estrutura, ideal para começar com zero estoque e renda extra.

Qual o investimento mínimo para começar?

Você pode começar com menos de R$ 500, dependendo da plataforma e ferramentas escolhidas. Como não há compra de estoque inicial, o custo maior será com divulgação e estrutura da loja.

Como ganhar a confiança do cliente mesmo sem estoque?

Seja transparente desde o início: informe o prazo de entrega, use boas descrições, ofereça rastreamento e esteja disponível no pós-venda. Atendimento e comunicação são chave para gerar confiança.