Pontos principais do artigo:
- Shopee ou Mercado Livre: qual o melhor? A Shopee é mais indicada para vendas com preço baixo, enquanto o Mercado Livre beneficia quem quer construir uma marca;
- Mais do que escolher um canal, o caminho mais inteligente é usar ambos de forma estratégica — validando produtos na Shopee e escalando com mais margem no Mercado Livre;
- Quer aprender a vender nos maiores marketplaces? Baixe o Mapa dos Marketplaces agora, é gratuito. 🗺️
Escolher entre Shopee ou Mercado Livre é uma dúvida real de quem quer começar — ou escalar — suas vendas online.
E a verdade é que não existe uma resposta única.
Tudo depende do seu tipo de produto, do seu público e dos seus objetivos como vendedor.
Para te ajudar a decidir, vamos comparar Shopee e Mercado Livre ponto a ponto — desde as taxas até o tipo de cliente que você vai encontrar em cada plataforma.
Ao final do artigo, você vai ter clareza para responder qual marketplace combina mais com a sua estratégia.
Vamos começar! ☺️
Índice:
Shopee e Mercado Livre no Brasil: um breve histórico
Antes de decidir em qual marketplace colocar seus produtos, vale olhar para o caminho que cada plataforma percorreu até aqui.
Conhecer esse contexto é mais do que curiosidade: é parte da sua estratégia.
Enquanto uma chegou apostando em preço baixo e crescimento acelerado, a outra foi se moldando ao longo do tempo até se tornar praticamente um ecossistema de Ecommerce.
Entenda melhor…
Shopee
A Shopee é uma gigante do comércio eletrônico do Sudeste Asiático, pertencente ao grupo SEA — o mesmo responsável pelo sucesso do jogo Free Fire.
Lançada em 2015, a plataforma chegou ao Brasil em setembro de 2019 com uma estratégia bem definida: marketing agressivo, cupons de desconto e foco total no aplicativo mobile.
Em pouco tempo, a Shopee chamou a atenção dos brasileiros com frete grátis, cupons generosos e preços muito competitivos.
Aproveitando o conhecimento da SEA no mercado gamer, a Shopee incorporou elementos que deram muito certo.
Alguns deles são:
- Gamificação;
- Cupons conquistados por interação;
- Transmissões ao vivo (live commerce) para engajar compradores.
Hoje, mais de 3 milhões de lojistas vendem na Shopee no Brasil.
E o mais impressionante: segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, 30% desses empreendedores têm a plataforma como sua principal fonte de renda.
↪️ Leia também: Shopee Ads vale a pena? Aprenda a anunciar
Mercado Livre
Fundado em 1999, o Mercado Livre começou com um modelo parecido com o do eBay: focado em leilões e produtos usados.
Mas muita coisa mudou desde então.
Hoje, o “Meli” é o maior marketplace da América Latina e lidera com folga o ranking de acessos no Brasil.
Dados da Agência Brasil apontam que já são mais de 3,3 milhões de vendedores por ano e mais de 1 milhão de famílias que vivem tendo como sua principal renda o Mercado Livre.
Diferente da Shopee, o Mercado Livre construiu um ecossistema completo, oferecendo tudo que o vendedor precisa para escalar seu negócio:
- Mercado Pago, para facilitar pagamentos;
- Mercado Envios, com logística integrada e entrega rápida;
- Mercado Crédito, que oferece capital de giro;
- Mercado Livre Ads, para anúncios dentro da própria plataforma.
Além disso, a empresa investe pesado na logística nacional.
Hoje, o Brasil já conta com mais de 10 centros de distribuição do Mercado Livre – e existem planos de dobrar esse número até o fim de 2025.
Shopee ou Mercado Livre: quem leva a melhor em cada ponto?
Os dois são marketplaces enormes, cada um com suas vantagens.
Para te ajudar a fazer a melhor escolha (ou até pensar em usar os dois), separamos aqui as categorias que realmente fazem diferença nessa decisão:
- Alcance e volume de tráfego;
- Taxas e comissões;
- Frete grátis;
- Perfil dos consumidores;
- Venda por CPF;
- Soluções logísticas e operacionais;
- Suporte ao vendedor.
Agora, vamos olhar os dados…
1. Alcance e volume de tráfego
Quando o assunto é volume de acessos, o Mercado Livre ainda lidera com folga.
Segundo o relatório Setores do E-commerce, da Conversion, a plataforma recebe mais de 300 milhões de visitas mensais, o que a coloca no topo do ranking de sites de vendas mais acessados do Brasil.
Mas a Shopee não fica muito atrás.
No mesmo período analisado, ela registrou mais de 200 milhões de visitas, ocupando o 2º lugar entre os Ecommerces mais visitados do país.
Para você ter uma ideia do peso desse tráfego, vale olhar um dado curioso: apenas 10 lojas concentram mais da metade (51,9%) da audiência do Ecommerce nacional.
Dentre elas, o Mercado Livre responde por 12,4% do tráfego total, e a Shopee por 8,6%.
E quando analisamos o tráfego vindo de aplicativos – 76,7% de todos os acessos do Ecommerce acontecem pelo celular – o páreo fica ainda mais acirrado.
Só o volume de visitas importa?
Não necessariamente. Ter muitos acessos ajuda, mas a qualidade da audiência conta mais.
Considerando o público desses marketplaces, o que você vende faz sentido para eles?
Mercado Livre e Shopee têm volumes altos e são marketplaces generalistas, mas o comportamento do público em cada um é bem diferente. Falaremos mais sobre isso daqui a pouco.
2. Taxas e comissões
Tanto na Shopee quanto no Mercado Livre, cadastrar produtos e criar sua conta é gratuito.
O custo aparece depois que a venda acontece — e é aí que as regras mudam bastante de uma plataforma para outra.
Como funcionam as taxas na Shopee?
A taxa da Shopee varia de acordo com o programa em que o lojista está inserido:
- Para vendedores padrão, a taxa é de 14% sobre o valor do produto, mais uma taxa fixa de R$ 4 por item vendido;
- Já quem participa do Programa de Frete Grátis da Shopee paga um pouco mais: 20% no total (14% + 6%), mantendo os R$ 4 por item.
Existe um teto de R$ 100 por comissão, independentemente do valor do produto — o que pode beneficiar vendas de ticket mais alto.
Um detalhe importante: a comissão é cobrada por item no carrinho, e não sobre o valor total da compra.
Em produtos mais caros, a comissão pode pesar.
↪️ Leia também: Produtos mais vendidos na Shopee: 125 itens mais populares
Como funcionam as taxas no Mercado Livre?
Já a comissão do Mercado Livre, é mais segmentada: você escolhe entre três tipos de anúncio:
1. Anúncio Grátis
- Sem comissão sobre as vendas;
- Baixa visibilidade, limitado a poucos anúncios e ideal para vendas esporádicas;
- Não oferece parcelamento sem juros.
2. Anúncio Clássico
- Comissão entre 10% e 14%, dependendo da categoria;
- Visibilidade média;
- Taxa fixa de R$ 6 por unidade vendida em produtos com valor abaixo de R$ 79;
- Parcelamento com juros para o comprador.
3. Anúncio Premium
- Comissão mais alta: 15% a 19%;
- Maior visibilidade e destaque na busca;
- Também tem a taxa fixa de R$ 6 para produtos abaixo de R$ 79;
- Permite parcelamento sem juros — o que pode melhorar a conversão.
Qual vale mais a pena?
Se você vende produtos baratos e quer começar rápido, a Shopee é mais acessível.
Se você trabalha com produtos mais caros e busca mais lucratividade, o Mercado Livre tende a compensar mais — mesmo com taxas maiores.
Em um dos nossos vídeos comparativos sobre Shopee ou Mercado Livre, Bruno de Oliveira resumiu bem a lógica por trás da escolha:
“O que eu faria: se eu fosse vender produtos de baixo valor agregado, começaria pela Shopee. Agora, se eu for vender produtos acima de R$80 a R$100, começaria pelo Mercado Livre. Isso, claro, analisando as tendências de cada marketplace.”
Bruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop
3. Frete grátis
O consumidor brasileiro se acostumou a ter frete grátis em suas compras.
Tanto que 65% dos consumidores escolhem a loja em que compram puramente por conta do frete grátis. Esse dado é da Opinion Box.
Esse é um diferencial — mas, nos marketplaces, esse benefício tem um custo.
Veja como Shopee e Mercado Livre se diferenciam:
Frete grátis na Shopee
A Shopee tem o Programa de Frete Grátis. Quem faz parte dele é cobrado 6% a mais de comissão por venda, além da taxa padrão.
Ou seja: o frete é “grátis” para o cliente, mas você, lojista, é quem banca uma parte disso.
Frete grátis no Mercado Livre
Assim como na Shopee, o frete grátis no Mercado Livre é um recurso opcional.
O custo varia de acordo com a reputação do vendedor:
- Lojas oficiais, MercadoLíderes e vendedores com reputação verde têm 50% de desconto no envio dos produtos;
- Vendedores com a reputação amarela e sem reputação têm 40% de desconto;
- Enquanto isso, lojas com a repetição laranja ou vermelha, não têm desconto algum.
Vale lembrar que esses descontos são aplicáveis apenas em produtos novos, que custam a partir de R$ 79.
4. Perfil dos consumidores
E como são os compradores da Shopee e Mercado Livre?
Veja nossa análise:
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O perfil do comprador da Shopee
A Shopee atrai um público extremamente sensível a preço.
Dados do Bank of America Merrill Lynch (BofA) mostram que a plataforma é percebida como ideal para compras mais baratas.
E de acordo com pesquisa da própria Shopee, cerca de 57% dos consumidores são considerados “antenados em ofertas”
Isso se reflete no tipo de produto que mais vende por lá: itens de ticket médio baixo, como utensílios domésticos, maquiagens, acessórios e gadgets populares.
A aba de "Ofertas Relâmpago" costuma ser um dos espaços mais acessados do app.
O perfil do comprador do Mercado Livre
O público do Mercado Livre tende a ser mais analítico e exigente.
Segundo dados de mercado, esses consumidores gastam até 17% mais tempo pesquisando antes de comprar.
Eles não olham só o preço. Também avaliam:
- Reputação do vendedor;
- Avaliações e comentários de outros clientes;
- Garantia de entrega rápida;
- Possibilidade de parcelamento sem juros.
↪️ Leia também: Como ganhar dinheiro no Mercado Livre? 4 alternativas
5. Venda por CPF
Tanto a Shopee quanto o Mercado Livre permitem que pessoas físicas vendam em suas plataformas usando apenas o CPF.
Mas esse modelo tem algumas limitações. Vamos entender?
Venda por CPF na Shopee
Vendedores pessoa física podem começar com as taxas padrão da Shopee.
Mas se o negócio começa a ganhar tração e você ultrapassa 450 pedidos em 90 dias, a conta muda — e fica mais pesada.
Veja como funciona para quem ultrapassa 450 pedidos em 90 dias:
- 14% de comissão padrão + R$5 por item vendido;
- Ou 20% (14% + 6% do frete grátis) + R$5 por item, se estiver no Programa de Frete Grátis;
- Produtos abaixo de R$10: o adicional de R$5 vira metade do valor do produto;
- Taxa de transação de 1% também é aplicada.
Ou seja: quanto mais você vende, mais caro fica — se continuar com CPF.
Além disso, conforme as leis brasileiras, se o seu faturamento anual ultrapassar R$ 81 mil, você precisa emitir nota fiscal. E, para isso, precisa ter um CNPJ.
Venda por CPF no Mercado Livre
Embora o Mercado Livre não deixe tão claro os custos extras para vendedores pessoa física, eles recomendam fortemente que você formalize o seu negócio.
Vendedores sem CNPJ têm acesso limitado a recursos da plataforma — como ferramentas de marketing, sistema de reputação e crédito para capital de giro.
Vale a pena vender com CPF?
Se você está apenas testando o mercado ou quer vender de forma pontual, pode até começar com o CPF.
Mas atenção: isso tem limite — e chega rápido.
A partir do momento em que você começa a vender com frequência, um CNPJ é obrigatório.
Com ele, você pode:
- Emitir nota fiscal e manter tudo em conformidade com a lei;
- Acessar campanhas exclusivas, suporte prioritário e programas de incentivo;
- Reduzir taxas e operar com mais margem;
- Passar mais confiança para os clientes e para a própria plataforma.
6. Soluções logísticas e operacionais
Tanto a Shopee quanto o Mercado Livre vêm se movimentando para tornar o processo mais ágil, confiável e simples para quem vende.
Mas cada um tem seus diferenciais. Vamos entender melhor:
Shopee: ferramentas, coleta e frete grátis
Nos últimos meses, a Shopee vem ampliando sua estrutura no Brasil para garantir entregas mais rápidas e baratas.
Aqui estão alguns dos principais avanços:
- Mais de 2 mil pontos de coleta ativos, as chamadas Agências Shopee, que facilitam o envio para quem ainda não usa transportadoras próprias;
- Centros de distribuição novos em Minas Gerais e na Bahia, com foco em acelerar a entrega na “última milha” — o trecho final antes do produto chegar ao cliente;
- Lançamento de um centro de fulfillment em São Paulo, onde a Shopee cuida de armazenamento, separação e envio dos pedidos para os lojistas parceiros.
Esse modelo de operação logística é ideal para quem quer focar mais nas vendas e menos na parte operacional do Ecommerce — embora ainda esteja em expansão e com acesso limitado a alguns vendedores.
↪️ Leia também: Entrega padrão Shopee: o que é e como rastrear?
Mercado Livre: envios, fulfillment e integração completa
O Mercado Livre está alguns passos à frente quando o assunto é logística — e isso se reflete diretamente na experiência de quem vende.
- O Mercado Envios é um dos maiores diferenciais da plataforma. Ele integra o processo do pedido até a entrega, permitindo rastreamento em tempo real e otimizando a gestão de fretes;
- Os pontos de coleta Mercado Livre estão espalhados por várias regiões do país, o que permite entregas em prazos muito curtos — em alguns casos, até no mesmo dia;
Também oferece o Mercado Envios Full, um sistema de fulfillment completo em que o próprio Mercado Livre armazena e envia os produtos para os clientes, com alta taxa de eficiência logística.
7. Suporte ao vendedor
Se você precisa entrar em contato com o suporte, aqui estão suas opções:
Suporte na Shopee
- Chat: acessível pela Central do Vendedor ou pelo aplicativo da Shopee, permitindo comunicação direta com a equipe de suporte;
- E-mail: opção disponível na Central de Ajuda para questões que não requerem resposta imediata.
Suporte no Mercado Livre
- Telefone: para assuntos relacionados a pagamentos e recebimentos, o Mercado Pago disponibiliza os números 0800 637 7246 e 0800 650 2121 (este último exclusivo para deficientes auditivos ou de fala);
- E-mail: contato possível por meio de formulário na Central de Ajuda, permitindo detalhar questões específicas;
- Chat: disponível no site, possibilita interação em tempo real com a equipe de suporte.
3 critérios para decidir entre Shopee e Mercado Livre
Começar a vender em marketplaces é um grande passo – e como qualquer começo, envolve testes e aprendizados.
Muita gente que começa passa por situações parecidas, e com alguns ajustes simples, dá para evitar retrabalho e acelerar os resultados.
Vamos ver quais são?
1. Escolher o canal pela estratégia, não só pela taxa
É super natural olhar para as taxas na hora de escolher onde começar a vender.
E sim, esse é um fator importante — mas ele não conta a história toda.
Em vez de escolher apenas pela taxa, pense assim: “Qual canal faz mais sentido para o tipo de produto que eu vendo e para os resultados que eu quero alcançar nos próximos meses?”
2. Alinhe sua oferta ao público
Como vimos, a Shopee costuma atrair um público mais motivado por preço baixo, enquanto o consumidor do Mercado Livre tende a ser mais exigente.
Por isso, produtos diferentes performam melhor em canais diferentes.
Vamos usar de exemplo a Patacori, que é uma loja de produtos esotéricos que usamos para testar e validar algumas das estratégias que ensinamos…
Na prática, percebemos que vender itens unitários e baratos não valia a pena no Mercado Livre. A solução foi vender kits com maior ticket médio.
Já na Shopee, esses mesmos produtos baratos performam bem, porque o público busca preço baixo.
3. Avalie o nível de estrutura que você precisa
Outro ponto que pode influenciar bastante a sua escolha é como está a sua estrutura atual de operação.
A Shopee costuma ser mais acessível para quem está começando com pouco: não exige reputação e tem processo de cadastro simples.
Já o Mercado Livre tende a favorecer vendedores que pretendem ser mais estruturados.
A plataforma dá mais visibilidade a quem entrega rápido, responde bem e mantém uma operação sólida. Daí vem a reputação no Mercado Livre.
Shopee ou Mercado Livre: qual o melhor para você?
Você já percebeu que não existe uma resposta definitiva para essa pergunta.
Mas, com base no que vimos até agora, dá sim para traçar alguns caminhos mais claros:
A Shopee pode ser a melhor escolha se:
- Você está começando agora e ainda não tem CNPJ ou estrutura complexa;
- Seu foco está em produtos de baixo valor agregado (até R$ 50 ou R$ 70);
- Quer testar produtos com baixo risco e giro rápido;
- Busca atrair clientes com promoções, cupons e frete grátis;
- Está disposto a operar com margens menores, compensando no volume.
“A Shopee, hoje, para mim, é um excelente canal de aquisição de clientes. Se eu vendo um produto por R$ 5, isso não vai pagar as contas no fim do mês — mas ainda assim, eu estou lucrando para adquirir um cliente.”
Bruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop
O Mercado Livre pode ser a melhor escolha se:
- Você já tem (ou pretende ter) uma operação mais estruturada, com CNPJ, emissão de nota e controle de estoque;
- Trabalha com produtos de ticket médio ou alto, como eletrônicos, cosméticos premium, utilidades domésticas e moda com valor agregado;
- Quer construir autoridade, reputação e uma operação mais estável a longo prazo;
- Precisa de recursos mais avançados, como fulfillment, integração com sistemas de gestão e entregas no mesmo dia;
- Está pronto para pagar taxas um pouco mais altas, em troca de mais visibilidade, ferramentas e confiança do consumidor.
Shopee e Mercado Livre não são rivais — são ferramentas
Quando você para de pensar em “qual é melhor” e começa a pensar em como usar cada canal de forma estratégica, tudo se encaixa.
Cada marketplace tem pontos fortes, públicos diferentes e formas únicas de gerar resultado.
O segredo está em entender como eles podem se complementar, e não se anular, como explica Bruno:
“Fique do lado do seu negócio. Explore o que cada marketplace tem de melhor e seja parceiro dos dois. No fim das contas, você vai lucrar mais e sua empresa vai crescer. ”
Bruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop
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Shopee e Mercado Livre são excelentes opções — mas estão longe de ser as únicas.
Mais importante do que escolher um lado é entender como cada plataforma pode trabalhar a favor da sua estratégia.
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- Quais são as principais plataformas (nacionais e internacionais);
- As taxas, comissões e prazos de pagamento de cada uma;
- O que você precisa para começar a vender;
- E qual o público que cada marketplace atrai.
Esse material foi feito pra quem quer crescer de verdade no Ecommerce — sem achismos, sem perder tempo.
Vamos dar o próximo passo?
Perguntas Frequentes
Qual é o melhor marketplace: Shopee ou Mercado Livre?
Depende do seu produto e estrutura. A Shopee é ideal para quem vende itens baratos. O Mercado Livre favorece quem busca escala, ticket mais alto e estrutura profissional.
Quais as principais diferenças entre Shopee e Mercado Livre para quem vende?
A Shopee atrai consumidores focados em preço e promoções. O Mercado Livre tem público mais exigente e oferece recursos avançados para vendedores mais estruturados.
Quais são as taxas cobradas pela Shopee e pelo Mercado Livre?
A Shopee cobra até 20% por venda, mais taxa fixa por item. No Mercado Livre, a comissão varia de 10% a 19%, com taxa de R$ 6 para produtos abaixo de R$ 79.
É mais fácil gerenciar uma loja na Shopee ou no Mercado Livre?
A Shopee é mais simples para começar. O Mercado Livre oferece mais recursos, mas exige estrutura e atenção à reputação e logística.