Pontos principais do artigo:

  • Aplicativos de venda são ferramentas que permitem anunciar, vender e gerenciar produtos direto do celular, conectando lojistas e clientes de forma simples;
  • Entre os principais aplicativos de venda estão: Nuvemshop, Mercado Livre, Shopee e Amazon. Redes sociais também entram nessa categoria;
  • Não sabe qual app usar para começar a vender? A aula Ecommerce do Zero te mostra o caminho. Participe grátis agora! 💙

O Ecommerce brasileiro deve faturar mais de R$ 343 bilhões até 2029, segundo a ABComm

Esse número não é só um dado de mercado: ele mostra que ainda tem espaço para quem está começando agora. 

Só que, no meio de tantas opções de aplicativos de vendas, é normal bater aquela dúvida: por onde começar e qual aplicativo realmente vale a pena? 

É isso que você vai encontrar aqui. 

Reunimos os principais aplicativos, mostramos para que servem e em quais situações fazem sentido. 

Se a sua meta é dar os primeiros passos com segurança, este guia vai clarear o caminho.

Vamos juntos? 

O que é um aplicativo de vendas, afinal? 

Um aplicativo de vendas é uma ferramenta que permite anunciar, vender e gerenciar produtos direto do celular. 

É como ter uma loja de bolso, sem precisar de site ou estrutura complicada.

Para quem está começando, esse detalhe faz toda a diferença. 

O app já entrega o essencial: cadastro de produtos, comunicação com clientes e formas de pagamento. 

E como o consumo online hoje acontece principalmente pelo celular, estar nesses aplicativos significa estar no mesmo lugar em que seus clientes estão prontos para comprar.

Existem vários tipos de aplicativos de vendas: 

  • Alguns dão alcance imediato porque já têm milhões de usuários ativos, como os marketplaces;
  • Outros funcionam melhor para quem já tem seguidores nas redes sociais;
  • Há ainda os que organizam a operação: controlam estoque, fluxo de caixa e evitam bagunça nas primeiras vendas. 

Falaremos sobre cada um deles no próximo tópico. Então vamos continuar. 

↪️ Leia também: Aplicativo de ganhar dinheiro: 30 opções para iniciantes. 

20 aplicativos de venda para sua empresa 

A seguir, conheça 20 aplicativos que podem abrir portas para as primeiras vendas e dar fôlego extra à sua empresa:

1. Nuvemshop

A Nuvemshop é um aplicativo de vendas focado em quem deseja criar sua própria loja virtual sem complicação. 

Ele funciona como uma plataforma completa, permitindo: 

  • Cadastrar produtos;
  • Configurar meios de pagamento;
  • Integrar o negócio a canais como Instagram, WhatsApp e marketplaces. 

Para quem está começando, isso elimina a sensação de depender apenas de redes sociais ou de um único marketplace para vender.

Além disso, tudo pode ser configurado e gerenciado diretamente do celular, de forma bem simples: 

“O legal da Nuvemshop é que qualquer um consegue mexer. Eu mesma já fiz tudo sozinha. Cadastrar produto, criar cupom e montar uma campanha não é um bicho de sete cabeças. A plataforma é muito intuitiva.” 

Maria Teresa AramuniMaria Teresa Aramuni - Sócia Cleusa Boutique

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2. Marketplaces: vender em grandes plataformas

Marketplaces são plataformas que já reúnem milhões de pessoas prontas para comprar. 

Para quem ainda está nos primeiros passos, pode ser o jeito mais direto de validar produtos e entender o mercado, como explica Bruno de Oliveira, fundador do Ecommerce na Prática:

"Mais de 50% do Ecommerce brasileiro está nos marketplaces. A gente levanta muito a bandeira da loja virtual porque você precisa ter a sua própria estrutura, sua própria marca, mas não vejo sentido em ignorar o marketplace."

bruno quoteBruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop

Nesta parte do artigo, vamos falar dos principais marketplaces do Brasil e mostrar onde eles se encaixam na estratégia de quem quer começar a vender.

Mercado Livre

O Mercado Livre é o maior marketplace da América Latina e, para quem está começando, é muitas vezes o primeiro contato com o Ecommerce de verdade

A plataforma permite anunciar sem custo inicial e só cobra comissão quando a venda acontece, o que reduz o risco para quem ainda está testando produtos.

Os planos de anúncio para vender no Mercado Livre variam em comissão: 

  • No modelo clássico, a taxa vai de 10% a 14%
  • No premium, sobe para até 19%, mas oferece vantagens como parcelamento em 12 vezes sem juros para o cliente. 

Além de visibilidade imediata, o Mercado Livre ajuda a entender como funciona a logística, atendimento e reputação – tudo que é importante para criar uma loja de sucesso no longo prazo. 

Shopee

A Shopee ganhou espaço no Brasil com uma estratégia agressiva de cupons e frete grátis.

Essa política atraiu milhões de consumidores e transformou a plataforma em um dos canais mais movimentados do país. 

Vender na Shopee é simples:

  • O cadastro é gratuito e a comissão padrão é de 14% mais uma taxa fixa de R$ 4,00 por item;
  • Quem opta pelo programa de frete grátis, muito valorizado pelos clientes, paga até 20% de comissão, mas em troca aumenta bastante as chances de conversão.

O ponto de atenção é a disciplina com prazos. 

A Shopee aplica penalidades severas para anúncios que atrasam a entrega, chegando a ocultar produtos ou suspender contas. 

Isso exige organização mínima de estoque e logística desde o início. 

O benefício é que o público da plataforma é sensível a preço e costuma comprar em volume, o que ajuda a gerar as primeiras vendas de forma mais rápida.

↪️ Leia também: Planilha de precificação gratuita para empreendedores.

Magalu Marketplace

O Magalu Marketplace se apoia na força de uma das maiores redes de varejo do Brasil. 

Com mais de 62 milhões de visitantes mensais (Conversion), a plataforma oferece visibilidade imediata e a credibilidade de uma marca consolidada. 

As comissões variam de 12,8% a 20%, dependendo da categoria, e o modelo de frete é coparticipado, o que ajuda a dividir os custos com o vendedor.

O diferencial de vender no Magazine Luiza está no suporte: eles disponibilizam ferramentas de marketing e uma base de clientes já acostumada a comprar online. 

Amazon

A Amazon dispensa apresentações, não é? 

Esse é um dos maiores marketplaces do mundo e, mesmo no Brasil – onde a concorrência é alta – ele conseguiu se destacar como um dos canais de venda mais relevantes.

“A Amazon não é só um site de vendas. Eu gosto de encarar ela como um shopping online, onde as pessoas entram em busca de produtos que estão pesquisando, e ali surge uma demanda gigantesca.”

bruno quoteBruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop

O marketplace vem ampliando sua presença no Brasil com foco em experiência de compra e eficiência logística. 

Em 2025, reduziu tarifas de comissão em 17 categorias e diminuiu os custos de envio no FBA para itens de menor valor (E-commerce Brasil). 

Essa mudança favorece quem trabalha com produtos de ticket médio baixo, que passam a ter mais margem e competitividade.

Ao vender na Amazon, vale avisar, o vendedor encontra um ambiente exigente

O marketplace exige profissionalismo, mas recompensa quem se organiza.

3. Aplicativos para vender em redes sociais e social selling

Vender pelas redes sociais já virou rotina de quem começa a mostrar produtos no Instagram, ou recebe pedidos pelo WhatsApp, por exemplo. 

Mas o que muita gente não percebe é que existem recursos criados justamente para transformar essas interações em vendas.

A seguir, você vai conhecer as principais opções e entender como cada uma pode encaixar na sua estratégia de vendas.

WhatsApp Business

O WhatsApp Business virou uma das ferramentas mais poderosas do Brasil para venda. 

Conversas que antes eram só para tirar dúvidas agora se transformam em pedidos fechados em minutos. 

Estudos mostram que a taxa de conversão pode ser até seis vezes maior do que no Ecommerce tradicional (Chat Commerce Report 2025). 

Mesmo assim, muita gente ainda usa o app apenas como atendimento. 

Esse é o erro. 

O segredo está em configurar catálogo, mensagens automáticas e até usar integrações com IA – como o Nuvem Chat, por exemplo – para agilizar respostas. 

Isso libera tempo e mantém a personalização que o cliente espera.

↪️ Leia também: 20 ideias de produtos baratos para revender e ganhar dinheiro. 

Instagram Shopping

O Instagram Shopping, também conhecido como a  “sacolinha do Instagram”, se consolidou como vitrine digital, especialmente para quem atua em moda. 

Hoje, 49% das lojas que usam a Nuvemshop já vendem por lá, por exemplo (NuvemCommerce). 

O recurso permite marcar produtos diretamente em posts e Stories, transformando curtidas em cliques de compra. 

Isso é algo muito poderoso, desde que feito dentro de uma estratégia de conteúdo mais ampla.

É como explica Juliana Neves, especialista do Ecommerce na Prática e fundadora da loja Negaju Acessórios Afro:

“Não basta só adicionar a ‘sacolinha do Instagram’ no perfil da sua empresa. É preciso criar conteúdo relevante e usar imagens de qualidade. Explorar os stories mostrando o dia a dia do negócio também é uma boa estratégia.”

juliana nevesJuliana Neves - Fundadora da loja Negaju Acessórios Afro

Mais do que estética, o impacto está no processo de descoberta: o cliente não precisa sair do app para tomar a decisão. 

Para quem busca dar um ar mais profissional ao perfil, o Instagram Shopping é o próximo passo natural. 

TikTok Shop

O TikTok Shop chegou ao Brasil em 2025 e já está mudando o jogo. 

Diferente dos marketplaces tradicionais, nos quais o cliente procura ativamente o produto, aqui a venda acontece por descoberta. 

Um vídeo bem feito pode viralizar e virar um motor de vendas sem depender de grandes investimentos. 

Para quem gosta de criar conteúdo, é a oportunidade de transformar criatividade em resultado. 

Lives, vídeos curtos e reviews ganham força porque eliminam etapas da compra: o usuário vê, gosta e compra no mesmo instante, sem sair do aplicativo.

Facebook Marketplace

O Facebook Marketplace continua relevante, principalmente por ser gratuito e simples de usar. 

Ele conecta vendedores e compradores de forma direta, com anúncios que podem alcançar pessoas da mesma região. 

Apesar da concorrência, ainda existe espaço para se destacar com boas fotos, preços competitivos e descrições claras. 

O grande atrativo é o risco financeiro praticamente nulo: não há mensalidades nem taxas para começar a testar as primeiras vendas.

Pinterest Shopping

O Pinterest Shopping é o espaço ideal para transformar inspiração em compra. 

Em 2025, a plataforma lançou recursos específicos para pequenos negócios, colocando produtos em destaque nas buscas e painéis (Exame). 

Isso significa que cada pin pode funcionar como uma vitrine ativa, alcançando pessoas que já estão em modo de descoberta. 

Como resume Babi Tonhela, consultora especialista em Ecommerce:

“Cada pin que você cria é um convite visual e interativo para que o usuário visite o seu site. Ao clicar nesse pin, as pessoas são levadas para a página do produtos, onde podem obter mais informações e até mesmo fazer a compra.”

Babi Tonhela QUOTEBabi Tonhela - Consultora especialista em Ecommerce

Diferente de outras redes, o público do Pinterest navega justamente para buscar ideias e planejar compras, o que aumenta a chance de conversão. 

Para quem trabalha com produtos criativos, decoração, moda ou artesanato, é um canal que une visibilidade segmentada e uma jornada de compra natural.

4. Aplicativos de nicho: ideais para produtos específicos

Existem aplicativos criados para atender segmentos muito específicos, como comida, artesanato ou produtos usados. 

Eles não têm o mesmo alcance dos grandes marketplaces, mas compensam com público qualificado, que já chega buscando exatamente aquele tipo de produto. 

Nos próximos tópicos, você vai conhecer os principais aplicativos de nicho no Brasil e entender em quais situações cada um pode ser o aliado certo para vender mais.

iFood

O iFood domina o setor de delivery no Brasil, com mais de 70 milhões de visitas mensais – mais que o Magalu e o AliExpress, por exemplo (Conversion). 

Não à toa, ele se tornou praticamente sinônimo de pedir comida online. 

Para quem vende alimentos, a presença nele abre acesso imediato a milhões de clientes ativos. 

A plataforma oferece diferentes planos, mas no modelo mais usado a comissão fica em 12% sobre os pedidos, além de 3,2% para pagamentos online. 

Além da visibilidade, vender no iFood te dá acesso a ferramentas de marketing dentro do app que ajudam a destacar o restaurante em meio à concorrência. 

↪️ Leia também: Os 7 melhores cursos para vender na internet

Rappi

A Rappi entrou no mercado com uma proposta ousada: competir direto com o iFood oferecendo previsibilidade de custos. 

Em vez de cobrar comissões altas sobre cada venda, criou o modelo “Taxa 0”, com tarifa fixa de 3,5% no serviço Full Service. 

Essa estrutura facilita o planejamento financeiro e dá mais controle sobre as margens de lucro, um ponto sensível para quem trabalha com alimentação. 

A plataforma também aposta em variedade, já que além de restaurantes inclui farmácias, mercados e outros segmentos de conveniência.

OLX

A OLX é um dos caminhos mais simples para começar a vender sem investimento inicial. 

O anúncio é gratuito dentro de um limite mensal e a negociação acontece direto no chat da plataforma. 

Isso reduz o risco, já que o vendedor só entrega após fechar o acordo com o comprador

O alcance é amplo e inclui desde quem busca itens usados até quem procura produtos novos com preço acessível. 

Enjoei

O Enjoei se posiciona de forma diferente: é voltado a moda e produtos de segunda mão, mas com uma pegada mais profissional. 

A plataforma tem dois modelos de comissão: 12% no clássico e 18% no turbinado, que oferece ferramentas extras para acelerar vendas. 

Além de ser um marketplace, o Enjoei permite criar uma “lojinha” personalizada, dando ao vendedor espaço para montar identidade própria. 

Essa estrutura atrai um público que valoriza estilo e preço acessível, criando um ambiente fértil para quem quer girar estoque de moda ou testar novas coleções em pequena escala.

Elo7

O Elo7 é referência em artesanato e produtos autorais. 

Diferente de outros apps, aqui não há concorrência direta com itens industrializados, o que aumenta a visibilidade de cada anúncio. 

A plataforma oferece ferramentas de personalização e pagamento seguro, ajudando o vendedor a construir marca e confiança no público. 

O cliente que entra no Elo7 já está predisposto a comprar algo único e feito sob medida, o que aumenta a taxa de conversão. 

5. Aplicativos para controle de vendas e PDV

Chegar às primeiras vendas é só o começo. 

O próximo desafio é organizar tudo para não perder dinheiro com estoque descontrolado, prazos esquecidos ou contas bagunçadas. 

É aí que entram os aplicativos de vendas para registrar pedidos e acompanhar o fluxo de caixa.

Agora, você vai conhecer os apps que cumprem esse papel e entender como cada um pode simplificar sua rotina.

SmartPOS

O SmartPOS vai além de um simples app: é um sistema que combina software e máquina de cartão em um único dispositivo. 

Ele permite processar pagamentos, controlar estoque, emitir notas e até criar uma loja online integrada. 

Essa estrutura ajuda a unificar vendas físicas e digitais, evitando retrabalho e perda de informação. 

Para quem ainda vende presencialmente e quer começar no digital sem abrir mão do ponto físico, o SmartPOS funciona como ponte. 

↪️ Leia também: Veja como vender produtos pela internet e ganhar comissão

Boss: Controle de Vendas

O Boss se destaca por oferecer versão gratuita completa, sem limite de cadastros ou dados. 

Dentro dele é possível gerenciar caixa, estoque, clientes e até emitir relatórios em PDF. 

Um recurso prático é usar a câmera do celular como leitor de código de barras, o que facilita o controle de inventário sem precisar investir em equipamentos extras. 

Myne

O Myne é um aplicativo de gestão que combina controle de estoque e acompanhamento de vendas em uma interface simples. 

Ele ajuda a ter clareza sobre entradas e saídas, evitando a dor comum de perder venda por falta de produto. 

Além disso, oferece relatórios que mostram desempenho em diferentes períodos, permitindo ajustar preços e reposição de forma planejada. 

Para quem busca uma ferramenta leve e objetiva, o Myne cumpre bem esse papel de organizar o básico sem complicar.

Meu Caixa

O Meu Caixa foi criado com foco em simplicidade. 

Permite registrar vendas, controlar débitos e acompanhar recebimentos com poucos cliques. 

Ele organiza o histórico de cada cliente e gera relatórios rápidos, o que facilita entender quanto o negócio realmente está faturando. 

SOMEI

O SOMEI nasceu pensado para MEIs e autônomos que precisam de gestão completa, mas sem complicação. 

Ele oferece automação de vendas, baixa automática de estoque e alertas quando os produtos estão acabando. 

Além disso, inclui recursos financeiros, emissão de recibos digitais e cadastro de clientes, tornando a operação mais estruturada desde cedo. 

A interface é intuitiva e leve, o que facilita a adaptação de quem não tem tempo a perder com ferramentas complexas.

Como escolher o aplicativo de vendas certo para você?

Escolher um aplicativo de vendas não precisa ser mais uma tarefa complicada na sua jornada empreendedora. 

A seguir, veja como avaliar todas as variáveis  mais importantes e tomar uma decisão com segurança.

Entenda qual produto você quer testar primeiro

Antes de sair escolhendo o aplicativo, pense no produto que você quer colocar à prova. 

Vimos, por exemplo, que alguns aplicativos de vendas são bem nichados, especialmente criados para um tipo de público – e de produto.

Então, seu primeiro produto não precisa ser “o produto da vida inteira”, mas algo que faça sentido para começar. 

Se você ainda não tem certeza, olhe para o que já está ao seu alcance: 

  • Itens que você encontra fácil, 
  • Itens que não exigem grande investimento
  • Itens que as pessoas já demonstraram interesse.

Testar esse primeiro produto vai te dar clareza sobre demanda, preço e aceitação. 

Só depois disso faz sentido decidir em qual aplicativo apostar suas fichas.

↪️ Leia também: Como criar um site de vendas gratuito? 10 passos. 

Avalie onde está o público que pode comprar de você

Olhe com atenção para onde o seu público já está

Se as pessoas que você conhece pedem coisas pelo WhatsApp, faz mais sentido começar ali. 

Se você percebe que a galera busca preço baixo e variedade, um marketplace como Shopee ou Mercado Livre pode ser o melhor teste. 

Já se você trabalha com algo criativo, como artesanato ou moda autoral, plataformas como Elo7 ou até o Instagram Shopping funcionam melhor. 

O erro é tentar estar em todos os lugares ao mesmo tempo. 

Escolha o canal que mais combina com o seu cliente e concentre energia nele.

Compare taxas e facilidade de uso

Cada aplicativo tem suas regras e custos, e ignorar isso pode corroer sua margem logo no início. 

Compare sempre as taxas: 

  • O Mercado Livre, por exemplo, tem comissão diferente dependendo do tipo de anúncio; 
  • A Shopee cobra taxa fixa por item vendido, além da comissão; 
  • Já no WhatsApp Business não existe comissão, mas você não conta com a estrutura de vendas automáticas. 

Além disso, avalie a facilidade de uso. 

Se a plataforma parece confusa ou tem mais etapas do que você tem tempo para aprender no momento, você vai travar. 

Escolha um app que encaixe no seu bolso e que você consiga dominar sem precisar de ajuda a cada clique.

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Está perdido em meio a tantos aplicativos e plataformas sem saber qual caminho seguir? 

A aula gratuita Ecommerce do Zero vai te mostrar de forma simples como transformar sua ideia em um negócio online real.

Com o Método EDZ, criado por Bruno de Oliveira, você vai aprender:

  • Como decidir o que vender sem ficar travado na dúvida;
  • O que realmente precisa para começar sua primeira loja virtual (sem complicação);
  • Como atrair os primeiros clientes e fazer suas primeiras vendas online;
  • E quais passos seguir para alcançar R$30 mil em faturamento inicial.

Essa aula é para quem quer começar sem enrolação e com clareza, entendendo o caminho certo desde o início.

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