Você já recebeu um e-mail marketing agressivo, ou alguma comunicação corporativa que fugia da norma? Essa é uma abordagem arriscada, mas que pode gerar muitos resultados para uma empresa. 

Por vezes a agressividade é encarada como algo necessariamente ruim, algo a ser evitado a todo custo. Mas será mesmo que, em um determinado contexto, ela não poderia ser utilizada para trazer benefícios?

É claro que, ao falarmos sobre “agressividade”, não estamos defendendo posturas puramente mal educadas… O conceito aqui vai mais fundo: queremos discutir sobre posturas provocadoras que fazem o interlocutor, de uma forma ou de outra, refletir e sair da sua zona de conforto.

No mundo dos negócios, por exemplo, poderia ser a agressividade uma arma para identificar os leads qualificados? Em outras palavras, é possível usar o e-mail marketing agressivo para economizar dinheiro e energia em sua estratégia de email marketing?

O potencial do e-mail marketing

Se você tem um negócio com presença online, há grandes chances de que utilize um serviço de e-mail marketing. Como você provavelmente também já sabe, esses serviços são compostos por funis de marketing, e-mails personalizados ou newsletters automáticas disparadas a uma grande quantidade de leads.

Porém, trabalhar somente newsletter pode ser uma forma um tanto quanto limitada de se encarar o e-mail marketing. A plataforma oferece potencial de sobra para quem é um pouco mais ousado e usa a sua criatividade para soar mais pessoal, falando no “um a um” com seus leads.

Foi o que fez o próprio Bruno de Oliveira, por exemplo, ao disparar um e-mail com o título “Será que eu me enganei com você?”. Com uma chamada forte, o e-mail tinha um objetivo específico: entender quem eram os leads qualificados do Ecommerce na Prática...

E-mail agressivo como forma de identificar os leads qualificados do negócio

Se você trabalha com um serviço de e-mail marketing, provavelmente já sabe que as taxas de abertura e cliques nas peças de email são, a cada ano, menores. Isso indica que, dentro de todas as listas de e-mails, existe uma grande massa de usuários que, de certa forma, está desconectada da comunidade de seguidores de um determinado negócio.

Acontece que manter uma grande lista de e-mail custa caro — quanto mais leads, mais dinheiro precisa ser investido.

Olhando por esse ângulo, fica fácil concluir que o objetivo do “e-mail agressivo” foi, simplesmente, filtrar usuários ativos e inativos. Interessados e desinteressados. Qualificados e não qualificados.

A polêmica, obviamente, ficou por conta da chamada forte que mexeu bastante com o brio de alguns seguidores… Tanto mexeu que o Bruno acabou sendo criticado por algumas pessoas. Dê o play no vídeo que está no topo do texto e confira o empreendedor contando um pouco mais sobre toda essa história...

E você, acha que o e-mail agressivo foi uma boa estratégia para identificar leads qualificados? Deixe a sua opinião nos comentários, ela é sempre muito bem-vinda!