Os passos de como trabalhar com dropshipping são: escolher os produtos certos, ter bons fornecedores e selecionar o canal de vendas;
O modelo logístico tem baixo investimento inicial, mas controle operacional é limitado;
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Segundo pesquisa divulgada pelo Ecommerce Platforms, site que compara plataformas de loja virtual, 27% dos varejistas online já adotaram o dropshipping.
Esse percentual expressivo não acontece à toa!
Afinal, no modelo logístico de dropshipping você não precisa lidar com armazenamento de produtos ou envio de pedidos.
Mas será que isso seria mais simples do que ter um negócio nos moldes tradicionais? Quais seriam as complexidades do modelo de dropshipping?
Para eliminar qualquer dúvida sobre o assunto, nós criamos este artigo sobre como trabalhar com dropshipping.
Vamos começar?
Índice:
O que é dropshipping?
Dropshipping é ummodelo logístico em que o vendedor vende suas mercadorias sem manter um estoque físico.
O armazenamento das mercadorias e envio dos pedidos ficam sob a responsabilidade do fornecedor.
Na prática, o lojista fecha uma parceria com um fornecedor e anuncia os produtos em canais de venda de sua escolha, como loja virtual, marketplace e redes sociais.
Assim, o consumidor efetua a compra e, automaticamente, esse fornecedor é notificado para fazer o embalo e envio do pedido.
Como funciona o dropshipping?
O dropshipping a partir da terceirização da armazenagem e do envio das mercadorias.
E o empreendedor, por sua vez, fica responsável pelo acompanhamento desse processo e de todas as outras demandas do negócio…
Isto é, o lojista tem a função de manter o site de vendas sempre atualizado e pronto para converter ao máximo.
Isso envolve estratégias de venda e de marketing, além do gerenciamento de serviços de pagamento e de atendimento ao consumidor.
Mas vamos falar sobre isso com mais detalhes adiante neste artigo.
Continue a leitura! 😉
Como trabalhar com dropshipping?
Os passos de como trabalhar com dropshipping envolvem desde a escolha do nicho até o fornecimento de um atendimento de qualidade.
Confira tudo em detalhes a seguir:
1. Escolha um nicho de mercado específico
A definição do nicho de mercado em que você vai atuar é a base de todo o seu negócio, conte ele com o modelo de dropshipping ou não.
Isso acontece porque o mercado de Ecommerce é realmente muito grande…
E para que suas estratégias de marketing e vendas deem certo, você precisa segmentar o seu público para atingir as pessoas que realmente têm interesse nos seus produtos.
Ou seja, você precisa definir muito bem em qual nicho de mercado irá atuar.
Para isso, vale a pena você conferir quais são os produtos que têm uma alta demanda no mercado, claro.
Mas também você pode – e deve – levar em consideração seus gostos pessoais, hobbies, etc.
Nada mais frustrante do que trabalhar com algo que não se gosta, não é mesmo?
Sendo assim, ao pensar em como trabalhar com dropshipping, considere os produtos que você têm mais afinidade e reflita se eles poderiam gerar uma boa ideia de negócio.
2. Selecione os produtos que vai comercializar
A ideia é você trabalhar com mercadorias que você se identifique…
Isso é importante porque os produtos com os quais você vai trabalhar estarão presentes em toda a sua rotina de trabalho.
Imagine ter que lidar todos os dias com as mais variadas questões sobre um produto o qual você não gosta…
Não seria nada agradável, não é verdade?
Essa busca, no entanto, precisa estar equilibrada com itens que realmente têm demanda no mercado.
Nesse caso, o ideal é usar ferramentas para encontrar esses produtos. O Google Trends, por exemplo, é uma ótima plataforma nesse processo.
Nele, você consegue pesquisar um termo específico e obter resultados de busca, inclusive por região.
Veja agora uma pequena lista de produtos que você pode vender com dropshipping:
Relógios inteligentes;
Acessórios para celular (capas, carregadores, fones de ouvido);
Roupas de ginástica e moda fitness;
Artigos de decoração para casa;
Produtos de beleza e cuidados pessoais;
Joias e bijuterias;
Eletrônicos portáteis (fones de ouvido sem fio, caixas de som bluetooth);
Produtos para bebês (chupetas, mamadeiras, carrinhos de bebê);
Produtos de tecnologia (gadgets, dispositivos inteligentes);
Utensílios de cozinha e gadgets culinários.
Bruno de Oliveira, fundador do Ecommerce na Prática, que a definição do produto vai além da simples escolha do item:
"Tenha em mente que não adianta apenas escolher um produto. Você precisa entender sobre ele, saber descrevê-lo e responder às dúvidas dos clientes para oferecer um bom atendimento."
Bruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop
Outro passo importante é a legalização do seu negócio de dropshipping, a fim de passar credibilidade, emitir notas fiscais e ter acesso a melhores condições com fornecedores.
Para começar, o MEI (Microempreendedor Individual) é uma opção simples e de baixo custo, mas tem limites de faturamento.
Também é importante escolher o CNAE para dropshipping. Ele é um sistema de categorização usado para identificar a principal atividade econômica de uma empresa.
Além disso, você precisará emitir notas fiscais e pagar impostos conforme as exigências legais.
Para garantir que tudo esteja certo, contar com um contador especializado pode facilitar o processo!
4. Conte com bons fornecedores de dropshipping
Os fornecedores são os responsáveis por boa parte da operação, cuidando do armazenamento e do envio dos produtos para os clientes finais.
Por isso, você deve contar com os melhores fornecedores possíveis.
Para isso, faça uma boa pesquisa de mercado, com calma e bastante atenção. A ideia é você fugir de fornecedores que apresentam ofertas ser boas demais para ser verdade.
Foque em encontrar fornecedores de dropshipping de confiança, que trabalhem com seriedade e responsabilidade.
Quem vende online pode fazer isso por meio de diversos canais de vendas. Entre os principais hoje, estão as lojas virtuais próprias e os marketplaces.
Cada um deles tem as suas respectivas vantagens e os seus pontos de atenção.
Só que quando falamos em como trabalhar com dropshipping, é comum que a indicação seja os marketplaces, afinal, eles possuem uma grande audiência já pronta para comprar os produtos.
Contudo, esse não é o único caminho. Criar uma loja virtual própria também é indicado, já que oferece ao cliente mais segurança na compra e credibilidade para sua marca.
É preciso ter em mente apenas que ter uma loja própria requer bastante conhecimento em questões como tráfego e autoridade entre os consumidores
Além disso, você vai precisar contar com uma boa plataforma de Ecommerce para ter todo suporte necessário na hora de fazer o gerenciamento do seu negócio.
Existem diversas opções disponíveis no mercado hoje em dia… Aqui no Ecommerce na Prática, nós indicamos aNuvemshop.
Com ela, você pode começar a partir do plano gratuito (Plano Começo) ou com os pagos, contando com 25% de desconto para os leitores do nosso blog.
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6. Elabore excelentes títulos e descrições
Os títulos e as descrições são os elementos que vão chamar a atenção dos consumidores para o seu produto.
Assim, independentemente de você vender em marketplaces, loja virtual ou redes sociais, saber como criar títulos chamativos e descrições completas pode ser o diferencial para o sucesso do seu negócio.
Além de uma boa escrita, é válido você usar algumas técnicas de SEO. Essa prática é a responsável por colocar as páginas de vendas do seu produto entre os primeiros resultados orgânicos do Google.
7. Disponibilize formas de pagamento variadas
Além das tradicionais, como boleto bancário e cartões de crédito e débito, considere implementar também meios de pagamento que estão ganhando o gosto do consumidor.
O PIX e as carteiras digitais são bons exemplos disso.
Isso vai fazer com que você não perca nenhuma oportunidade de venda, algo importante em meio às exigências dos consumidores modernos.
Além de agilidade, eles também querem praticidade e diversidade nas opções de pagamento.
8. Teste os itens que vai vender
Canal de venda escolhido, produtos cadastrados, clientes visitando o seu site de vendas... Tudo pronto.
Mas para evitar qualquer problema na conclusão de uma venda, faça testes dos produtos.
Esse tipo de iniciativa faz com que você identifique possíveis problemas e não perca nenhuma venda.
Por exemplo, você compra um utensílio doméstico para vender e percebe que o mesmo está com defeito.
Melhor você identificar logo esse problema do que enfrentar uma chuva de reclamações depois, não concorda?
9. Tenha uma política de troca e devolução estabelecida
Uma das maiores inseguranças dos consumidores online – pelo menos até um tempo atrás – era saber como definir uma política de troca e devolução.
Por mais que você seja claro em suas ofertas e crie páginas de produtos bem completas, com todas as informações importantes, o consumidor pode querer praticar uma dessas ações.
E não há nenhum problema nisso.
Uma boa prática, então, é estabelecer uma política para troca, devoluções e cancelamento. Além de criá-la, deixe-a em uma seção bem visível no seu site.
Por mais que não haja problema ao cliente se arrepender de uma compra – este é um direito dele – muitas vezes isso pode ser evitado quando ele têm fácil acesso a todas as informações que precisa.
10. Deixe claro para os clientes os prazos de entrega
Deixar claro no site o tempo estimado de entrega é ainda mais importante. Afinal, esse modelo tende a ter um prazo um pouco maior que o habitual.
Logo, disponibilize de forma clara o prazo de entrega não só na página do checkout, mas também na página do produto e na seção institucional do seu site, combinado?
“O cliente já tem uma expectativa alta quanto ao recebimento do pedido logo após a conclusão da compra. Ele quer agilidade. A sacada aqui é mantê-lo informado sobre esse prazo, enviando o código de rastreio assim que possível.”
Bruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop
11. Aposte em marketing digital para fazer a divulgação
O que seria dos vendedores online sem o marketing digital, não é verdade?
É praticamente impossível ter sucesso vendendo no Ecommerce sem apostar em boas estratégias para atrair e reter clientes.
Nesse sentido, você pode seguir por diversos caminhos:
Anúncios pagos por meio de plataformas como Google Ads e Facebook Ads, técnicas de SEO para atrair tráfego orgânico e gerar autoridade para o seu site, produção de conteúdo relevante para as redes sociais, etc.
Isso quer dizer que você só teria que escolher uma dessas iniciativas? Não!
Na verdade, o ideal é você combinar essas estratégias de acordo com os objetivos da sua empresa e a persona do seu negócio.
12. Analise a concorrência
Como os seus concorrentes estão fazendo a divulgação dos produtos? Quais os preços estão sendo ofertados? As estratégias de marketing feitas por eles geram bons resultados?
Analisar a concorrência é isso: entender o que as outras empresas estão fazendo que está dando certo e o que não faz tanto sentido assim.
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Estamos dizendo que você precisa copiar o seu concorrente? Não!
Mas a iniciativa de analisar a concorrência nada mais é do que você entender as estratégias utilizadas por eles que também podem fazer sentido para o seu negócio.
Tudo isso de maneira adaptada às necessidades da sua empresa e dos seus clientes, claro.
13. Acompanhe todos os pedidos feitos na sua loja
Vimos ao longo desse artigo sobre como trabalhar com dropshipping que tanto armazenamento quanto o envio dos pedidos ficam sob a responsabilidade do fornecedor, certo?
Sendo assim, dentre todas as atividades do dia a dia, cabe ao empreendedor também acompanhar os pedidos feitos na sua loja.
Fazendo isso, evita-se qualquer tipo de problema que possa acontecer no meio do processo. Seja o atraso em uma entrega, falta de um determinado produto e por aí vai…
O objetivo central é não deixar o seu consumidor sem aquilo que ele deseja.
E isso pode ser tanto em relação a disponibilidade de um produto ou eventual esclarecimento de dúvida, por exemplo.
14. Forneça um atendimento de qualidade
Fornecer um bom atendimento aos clientes é algo indispensável para qualquer tipo de negócio.
E quando falamos em como trabalhar com dropshipping, isso ganha ainda mais importância… Você sabe por quê?
Como o fornecedor fica responsável pelo envio dos produtos no modelo de dropshipping, cabe ao lojista desenvolver um bom serviço de atendimento ao consumidor.
As pessoas precisam saber que elas podem comprar na sua loja e, em caso de eventuais problemas, elas terão alguém preparado para fornecer uma solução.
Por isso, tenha uma equipe de atendimento bem treinada ou, se tiver no início dos negócios e ainda não puder contratar ninguém, forneça você o melhor atendimento possível.
Lembre-se que um cliente satisfeito retorna para comprar novamente e indica a sua empresa para amigos, familiares, etc.
Vantagens e desvantagens do dropshipping
A seguir, nós vamos te mostrar quais são as vantagens e as desvantagens do dropshipping. Será que ele se adequa ao seu objetivo de negócio?
Veja!
Vantagens do dropshipping
Veja agora alguns dos pontos fortes de se trabalhar com o dropshipping:
1. Facilidade para começar
Quando o assunto é como trabalhar com dropshipping, o primeiro benefício que vem à mente é a facilidade para começar um negócio.
A partir do momento que você não precisa investir em estoque, mais simples é o processo de dar início a um empreendimento utilizando esse modelo.
Afinal de contas, o armazenamento de mercadorias costuma demandar bastante tempo e atenção dos empresários.
2. Baixo investimento inicial
Como dito anteriormente, você não precisa armazenar produtos ao utilizar o modelo de dropshipping.
Portanto, também não precisa fazer o controle de estoque, o que costuma ser um tanto custoso para as empresas.
É importante apenas criar um fluxo de acompanhamento das vendas e, se necessário, entrar em contato com o fornecedor para resolver qualquer problema.
3. Permite mais tempo para focar em estratégias de marketing e vendas
Quando o foco é como trabalhar com dropshipping ou qualquer outro modelo logístico, é preciso ter em mente que a rotina de um empreendedor é bastante tomada pelas estratégias de marketing e vendas.
Na verdade, é necessário que o empreendedor conheça os melhores meios de atrair e fidelizar clientes no ambiente online.
Por isso quanto mais tempo ele tiver para fazer isso, melhores serão os resultados do seu negócio.
Desvantagens do dropshipping
Como tudo na vida, o dropshipping também tem algumas desvantagens.
Veja algumas delas agora:
1. Baixa margem de lucro
Dependendo do tipo de produto comercializado no dropshipping, as margens de lucro podem ser mais baixas do que em modelos mais tradicionais do varejo.
Isso é um fator que pode inviabilizar grandes investimentos em marketing, além de outras iniciativas focadas em venda, como cupons de descontos, frete grátis, etc.
Esse é um problema que pode ser contornado pela escolha de produtos com alta demanda – sobretudo, uma demanda orgânica – e alto valor agregado.
Como o fornecedor acaba sendo responsável tanto pelo armazenamento quanto pelo envio das mercadorias, pode acontecer de surgirem algumas questões no meio do processo.
Na verdade, questões a serem resolvidas são comuns a todos os negócios.
Mas quando falamos em como trabalhar com dropshipping, não podemos deixar de reforçar que você depende diretamente do fornecedor para que as vendas sejam feitas.
3. Falta de controle sobre a operação
Com dropshipping, você não tem total controle sobre a operação.
Caso aconteça algum problema na entrega de um pedido, por exemplo, você terá que entrar em contato com o fornecedor para resolver.
Por isso, sempre reforçamos a importância de ter bons fornecedores de dropshipping.
Além disso, também é preciso buscar mais de um parceiro comercial para o mesmo produto.
Assim, além de minimizar o impacto de um único fornecedor, você também ganha opções para negociar.
6 erros que você deve evitar ao começar no dropshipping
Tão importante quanto saber os passos certos para começar, é conhecer os erros que precisam ser evitados nessa jornada.
São eles:
1. Escolher o nicho errado
Escolher um nicho sem demanda ou muito específico pode dificultar a atração de clientes.
Além disso, se a margem de lucro for muito baixa, será difícil cobrir os custos operacionais e de marketing.
O ideal é pesquisar tendências, analisar a concorrência e escolher um nicho equilibrado entre demanda e viabilidade de vendas.
2. Selecionar produtos muito concorridos
Vender produtos extremamente populares pode parecer uma boa ideia, mas a alta concorrência pode dificultar sua diferenciação no mercado.
É importante encontrar um equilíbrio entre produtos procurados e uma concorrência viável.
3. Não otimizar o site
Ter um site mal estruturado, lento ou com uma experiência ruim pode afastar potenciais compradores.
O layout precisa ser intuitivo, os botões de compra devem estar visíveis e o checkout deve ser simples e rápido.
Mas não só isso…
Um site otimizado para dispositivos móveis faz toda a diferença, já que grande parte das compras acontece pelo celular.
4. Não investir o suficiente em tráfego pago
No início, contar apenas com tráfego orgânico pode ser um erro, pois ele leva tempo para gerar resultados consistentes.
O investimento em anúncios pagos no Google, Facebook, Instagram e TikTok pode acelerar suas vendas e trazer clientes qualificados.
O segredo é testar diferentes formatos de anúncio e ajustar as campanhas conforme os resultados.
5. Ter um atendimento precário
Se os clientes não conseguirem tirar dúvidas ou resolver problemas com facilidade, a reputação da loja pode ser prejudicada.
Responder rápido, ser claro na comunicação e oferecer um suporte eficiente são fatores que ajudam a conquistar a confiança do consumidor.
6. Não ter uma boa comunicação com os fornecedores
No dropshipping, os fornecedores são responsáveis pelo envio dos produtos, e qualquer falha nesse processo pode prejudicar sua reputação.
Ter uma comunicação boa, alinhar prazos e acompanhar os pedidos faz a diferença na hora de evitar problemas como atrasos, produtos errados ou falta de estoque.
Quais as taxas e impostos associados ao dropshipping?
As taxas e impostos associados ao dropshipping têm a ver, em sua maioria, com o regime tributário escolhido pelo empreendedor e os impostos de importação.
Vamos entender os detalhes agora?
Regime tributário
As taxas relacionadas ao dropshipping são principalmente impostos que variam conforme o regime tributário escolhido pelo empreendedor:
Simples Nacional: neste regime, o imposto varia de 6% a 15,5%. Ele unifica oito impostos municipais, estaduais e federais em uma única guia;
Lucro Presumido: aqui, o imposto pode variar de 13,33% a 16,33%. Este regime é destinado a empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano.
Programa Remessa Conforme
Antes, o programa Remessa Conforme permitia a isenção de imposto de importação para compras de até US$ 50.
Isso desde que as empresas aderentes recolhessem o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de 20% sobre o valor total da compra.
Empresas que aderiram ao programa também se beneficiaram de processos aduaneiros mais ágeis e custos reduzidos de logística, o que resultava em entregas mais rápidas.
❌ Mas, com as mudanças na legislação, a isenção do imposto de importação foi eliminada.
Agora, todas as compras internacionais até US$ 50 estão sujeitas a uma alíquota de 20% de imposto de importação, além do ICMS de 20%.
Para encomendas com valores superiores a US$ 50, a alíquota de imposto de importação permanece em 60%, com um desconto de US$ 20 no tributo a pagar.
Neste modelo – que, hoje, é a única maneira de importar legalmente no Brasil – é importante que o empreendedor possua um CNPJ para operar no modelo de dropshipping e escolha adequadamente o CNAE da empresa.
O CNAE mais utilizado pelas empresas de dropshipping é o 7490-1/04.
Além disso, os lojistas de dropshipping precisam informar ao consumidor a origem dos produtos e o valor total da mercadoria, incluindo os tributos federais e estaduais.
Trabalhar com dropshipping vale a pena?
Sim, trabalhar com dropshipping vale a pena. Mas isso vai depender do tipo de produto, dos canais de venda, do fornecedor e da plataforma que você vai usar.
Muitos empreendedores optam por começar às cegas, sem entender muito sobre o assunto. O resultado? Tempo e dinheiro perdidos.
Mas, se você não quer cometer esse erro, nós podemos ajudar!
Para trabalhar com dropshipping, você precisa: 1. Definir o nicho de mercado; 2. Escolher os produtos que serão vendidos; 3. Contar com bons fornecedores; 4. Determinar os canais de vendas; 5. Elaborar excelentes títulos e descrições; e mais. Confira o passo a passo completo no artigo!
Qual a melhor plataforma para trabalhar com dropshipping?
Consideramos que a Nuvemshop é o melhor site para fazer dropshipping, pois a plataforma possui integração com parceiros de logística e fornecedores internacionais, entre outros benefícios.
Quanto ganha um dropshipping iniciante?
Não há uma quantia exata, pois os ganhos de um negócio que utiliza dropshipping tendem a variar.
O que é necessário para trabalhar com dropshipping?
Para trabalhar com dropshipping, é necessário ter uma loja online, encontrar fornecedores confiáveis e estabelecer uma estratégia de marketing eficaz.
Quanto ganha quem trabalha com dropshipping?
Os ganhos de quem trabalha com dropshipping podem variar significativamente, dependendo do nicho de mercado, dos produtos vendidos e do esforço e habilidade do empreendedor.
Formada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, atua desde 2013 na produção de conteúdo em áreas como Empreendedorismo e Educação. Certificada em Google Marketing pela M2BR Academy, é redatora do blog do Ecommerce na Prática, em que cria conteúdos diários para empreendedores e profissionais de Ecommerce que buscam alavancar seus negócios.
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