Pontos principais do artigo:
- Nesse guia você encontra 50 ideias para ganhar dinheiro, com opções para diferentes perfis, níveis de experiência e orçamentos;
- Você também vai encontrar insights reais de quem já começou e caminhos claros para tirar seu projeto do papel;
- Quer colocar a sua ideia em prática e ganhar dinheiro vendendo online? Assista a aula gratuita Ecommerce do Zero. ▶️
Nos últimos anos, a vontade de empreender deixou de ser um sonho distante e virou necessidade para muita gente.
Em 2024, mais de 47 milhões de brasileiros estavam tocando algum negócio, formal ou informal – o maior número em quatro anos, segundo a pesquisa GEM feita pelo Sebrae e Anegepe.
E se você está aqui, é porque também quer sair do aperto, complementar a renda ou conquistar mais liberdade.
Este artigo traz 50 ideias para ganhar dinheiro em 2025 com explicações diretas, exemplos simples e caminhos que cabem na sua realidade, seja ela qual for.
Vamos ao que interessa?
Lista com 50 ideias para ganhar dinheiro
Reunimos aqui 50 ideias com diferentes níveis de investimento, tempo e complexidade
Você vai encontrar ideias que exigem pouco tempo, investimento mínimo ou nenhuma experiência prévia.
Além dessas, vai ver sugestões para quem está pronto para dar passos maiores e construir algo mais sólido.
Explore as possibilidades e veja quais caminhos combinam mais com você.
1. Criar uma loja online de roupas femininas
O varejo de moda é, disparado, um dos segmentos mais lucrativos do Ecommerce brasileiro – e dentro dele, o setor feminino lidera com folga.
Segundo levantamento do Serasa Experian, 66,7% das compras online de moda são feitas por mulheres, com destaque para a faixa de 25 a 29 anos, que representa quase 20% do total.
Outro dado importante: a classe C movimenta mais da metade dessas compras (52,1%), o que mostra o potencial de alcance para marcas que vendem peças acessíveis, de moda barata.
Começar focando nesse público pode ser uma forma mais rápida de validar o seu negócio.
A Shopee, por exemplo, é um excelente marketplace para vender moda para esse público, já que seus usuários estão sempre em busca de boas ofertas.
Mas não importa o canal, você precisa buscar um nicho dentro desse segmento.
E, nessa etapa, Matheus Almeida, especialista em Ecommerce e professor do Ecommerce na Prática, tem uma dica:
“O melhor subnicho de moda para você não é só o que está vendendo mais na internet. É preciso encontrar alguma coisa que esteja relacionada com as suas paixões e seu conhecimento.”
Matheus Almeida - co-fundador da .PORMENOR
2. Trabalhar com bijuterias e acessórios de moda
Acessórios de moda estão entre os produtos com maior potencial de lucro por unidade.
É um segmento com boa saída, giro rápido e, o mais importante: baixa barreira de entrada para quem está começando.
Além de serem leves e fáceis de armazenar, bijuterias para revenda têm alto apelo visual, o que facilita muito na hora de vender pelas redes sociais.
Plataformas como Shopee, Elo7, Instagram e até grupos de WhatsApp funcionam bem para esse tipo de produto.
↪️ Leia também: Como montar uma loja de acessórios femininos? Guia fácil.
3. Participar de um programa de afiliados
Nos programas de afiliados você indica produtos já prontos (de grandes lojas como Shopee ou AliExpress, por exemplo) e recebe uma comissão por cada venda feita através do seu link.
Nada de estoque, atendimento ou dor de cabeça com logística.
Alguns motivos pelos quais vale a pena testar:
- Começo simples: não precisa ter CNPJ, loja, nem conhecimento técnico;
- Pode divulgar em redes sociais, grupos ou com vídeos virais;
- Recebe direto no CPF e pode fazer tudo com seu celular;
- Ideal para renda extra com pouco risco.
A comissão por venda costuma ser menor (entre 4% e 10%), mas a barreira de entrada também é.
E se os resultados começarem a aparecer com frequência, isso pode indicar que você está pronto para algo maior.
⤵️ Aqui você encontra mais informações sobre alguns programas de afiliados famosos:
4. Trabalhar com maquiagem e acessórios de make
O Brasil é o 4º maior mercado de beleza do mundo, segundo a Forbes – e isso diz muito sobre o potencial desse nicho.
Maquiagem e acessórios como pincéis, esponjas e organizadores vendem bem o ano todo, principalmente quando são acessíveis e seguem as tendências.
Alguns caminhos que funcionam bem para quem está começando:
- Montar kits de make acessíveis com produtos de entrada e alta demanda (como esponjinhas, pincéis, batons e sombras neutras);
- Criar conteúdo em redes sociais com foco em dicas rápidas, tutoriais curtos e comparação de produtos;
- Vender em marketplaces como Shopee e Mercado Livre, onde o público da classe C busca por bons preços e avaliações reais;
- Apostar no efeito vitrine de grupos no WhatsApp ou Instagram, aproveitando tendências virais e “produtos sensação”.
Se você souber se comunicar com o público certo, dá para fazer dropshipping de maquiagem e começar investindo pouco.
5. Produzir e vender doces
Doces caseiros continuam sendo uma das formas mais clássicas – e eficazes – de começar a ganhar dinheiro.
É um tipo de produto que tem apelo emocional, gira rápido e permite começar com baixo investimento.
Quem compra, muitas vezes, busca mais do que um sabor: quer afeto, memória afetiva, algo que lembre “comida de casa”.
Para quem está começando, esse é um ótimo caminho porque os custos iniciais são baixos e a produção pode ser feita sob encomenda, sem desperdício.
Algumas ideias que costumam funcionar bem:
- Brigadeiros gourmet e tradicionais;
- Brownies, palhas italianas e cookies embalados para presente;
- Caixas personalizadas para datas especiais (Dia dos Namorados, Páscoa, aniversários);
- Sobremesas no pote com boa apresentação e rótulo simples.
O segredo aqui está em criar um produto gostoso, bonito e fácil de entregar.
E para divulgar, vale usar a criatividade:
- Aproveite datas comemorativas e tendências de programas culinários para criar conteúdos temáticos;
- Poste vídeos curtos mostrando o preparo ou a montagem dos doces;
- Se o que você vende é um ingrediente (como um doce de leite artesanal, por exemplo) cadastre suas receitas em sites grandes para alcançar quem já busca esse tipo de produto;
- No YouTube ou Instagram, explore receitas e substituições (como versões sem lactose ou veganas) – esses nichos têm público fiel e engajado.
Mesmo começando pequeno, dá para alcançar muita gente com as estratégias certas.
6. Criar e vender infoprodutos
Transformar conhecimento em produto digital é uma das formas mais acessíveis de começar a empreender – especialmente com pouco dinheiro.
Diferente do que muitos pensam, não é preciso investir em grandes produções ou ter experiência em marketing para tirar uma ideia do papel.
Cursos simples, guias em PDF, e-books e aulas ao vivo são formatos viáveis para começar.
A grande chave para vender produtos digitais é uma promessa forte. Ricco de Carvalho explica o que é essa “promessa”:
“No mundo dos infoprodutos, a promessa de transformação é o que faz o seu cliente sair do ponto A ao ponto B. Uma boa promessa tem que preencher um desejo, resolver algum problema ou tratar algum medo. ”
Ricco de Carvalho - Especialista em marketing
Ou seja, quanto mais clara for a “dor” que o conteúdo ajuda a resolver, maior o potencial de venda.
Alguns temas com boa procura incluem:
- Finanças;
- Organização pessoal;
- Cuidados com pets;
- Maternidade;
- Estética e saúde.
Antes de criar, vale testar a ideia com um público pequeno.
Publicar conteúdos em redes sociais, abrir um grupo no WhatsApp ou fazer uma live já ajuda a entender o que realmente interessa às pessoas.
7. Vender roupas íntimas e lingerie online
Poucos segmentos unem desejo de compra e recorrência como o de roupas íntimas.
Esse é um produto funcional, que toca em autoestima, sensualidade e bem-estar.
Aqui, existe espaço tanto para marcas que focam em preço e praticidade quanto para aquelas que focam em sofisticação.
Aqui vão algumas dicas para vender lingerie:
- Use fotos reais e vídeos curtos mostrando o caimento das peças – isso ajuda na decisão de compra e reduz trocas;
- Venda por kits: combinações com 3 ou 5 peças costumam ter ótimo giro e facilitam a primeira compra;
- Teste marketplaces como Shopee e Amazon, onde o público já está habituado a esse tipo de compra com foco em custo-benefício.
8. Trabalhar com acessórios para treino e academia
Segundo a IHRSA, o Brasil é o 2º país com mais academias no mundo – perde apenas para os Estados Unidos.
Isso mostra que o mercado fitness está longe de ser uma “moda passageira”.
E não é só sobre estética.
Muita gente está buscando saúde, alívio do estresse e bem-estar.
É um nicho que ainda oferece espaço para marcas menores, especialmente se conseguirem aliar qualidade, bom preço e conteúdo útil.
Alguns dos produtos que costumam ter boa saída:
- Faixas elásticas e minibands (ótimos para treino em casa e reabilitação);
- Luvas, cintos de levantamento e tornozeleiras com design moderno;
- Garrafas, bolsas térmicas e mochilas funcionais para treino;
- Estojos ou kits personalizados para iniciantes ou datas sazonais.
A venda pode ser feita por loja própria ou via marketplaces – mas o diferencial está em como o produto é apresentado.
Gente real, vídeo curto mostrando o uso e conteúdos que realmente ensinam tendem a performar muito melhor do que descrições técnicas.
Muitos compradores desse nicho são iniciantes.
Então, simplificar a comunicação e ajudar na escolha certa (por exemplo: “qual miniband escolher para começar?”) pode ser o caminho para criar autoridade.
9. Oferecer marmitas congeladas por delivery
Com a rotina cada vez mais corrida, a busca por praticidade na alimentação só cresce
A pesquisa Panorama da Alimentação no Trabalho (Instituto QualiBest/Sapore) mostrou que:
- 56% dos trabalhadores brasileiros levam alimentos de casa para o trabalho;
- E 42% deles optam justamente por marmitas.
Mas esse nicho não atende só profissionais que trabalham fora.
Estudantes, mães sobrecarregadas e até pessoas que buscam reeducação alimentar também podem ser o alvo da sua comunicação.
Aqui estão algumas ideias que podem funcionar bem:
- Criar cardápios por nicho (fit, low carb, vegano, tradicional);
- Trabalhar com ciclos semanais ou mensais, oferecendo pacotes fechados;
- Usar redes sociais para mostrar bastidores e processos de preparo.
Se a entrega for pontual e o sabor memorável, os pedidos tendem a se repetir
10. Trabalhar com aluguel de roupas ou fantasias pela internet
Nem todo mundo quer, ou pode, comprar uma roupa cara para um evento específico e usar apenas uma vez.
E é aí que entra o aluguel como solução inteligente, econômica e sustentável.
A experiência precisa ser simples, segura e com boa apresentação visual.
Uma boa ideia para começar pode ser nichar por segmento.
Crie catálogos digitais com boas fotos e medidas detalhadas e inclua prova online por vídeo ou entrega para teste.
Dentre as empresas que se destacam nesse mercado estão a BoBags e a PowerLook.
11. Trabalhar com dropshipping em marketplaces ou loja própria
O dropshipping é uma forma simples de começar a vender online sem precisar de estoque.
Nesse modelo logístico, você faz parceria com um fornecedor (como os do AliExpress), cadastra os produtos na sua loja virtual ou marketplace.
O fornecedor envia direto para o cliente e você só paga depois que a venda é feita.
Esse modelo exige pouca estrutura e, por isso, é indicado para quem quer testar vender online com investimento baixo.
E você não precisa de um nicho específico para começar, como explica Bruno de Oliveira:
“Se você tá começando no dropshipping, a minha recomendação é: comece com uma loja genérica. Seu primeiro passo nesse mercado não é ficar rico, é aprender como funciona o jogo. Quando você entende e fica bom nele, aí sim você cria uma marca.”
Bruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática
É importante ter organização e usar ferramentas que integrem sua loja à plataforma do fornecedor.
O dropshipping não funciona bem se você tem que fazer tudo manualmente. A ferramenta mais usada para fazer essa integração é a Dropi.
12. Abrir um Ecommerce especializado em times internacionais
A paixão por futebol – e outros esportes – movimenta milhões todos os anos, inclusive no comércio eletrônico.
E não é só pelos clubes brasileiros: a procura por camisas e acessórios de times internacionais também é enorme.
Algumas ideias de produtos que podem fazer sucesso nesse nicho são:
- Chaveiros;
- Bonés;
- Canecas e copos;
- Bandeiras;
- Mantos.
É um nicho que une fandom e escassez.
Muitos produtos não são encontrados com facilidade no Brasil, o que abre espaço para quem sabe onde e como importar itens autênticos ou licenciados.
13. Criar uma loja de roupas personalizadas sob demanda
Se a ideia de trabalhar com moda te atrai, mas o estoque e a logística te assustam, montar uma loja de roupas personalizadas usando o modelo print on demand pode ser um ótimo ponto de partida.
Nesse formato, você cria as estampas e só paga pela produção quando uma venda acontece.
Ou seja: sem estoque e sem custo inicial alto.
Esse modelo é ideal para públicos de nicho, como:
- Fãs de cultura pop, memes ou referências de internet;
- Profissões e hobbies específicos (ex: camisetas para psicólogos, professores, ciclistas);
- Estampas de causas sociais, ativismo ou comunidades específicas.
Como há muitas lojas parecidas no mercado, é importante construir uma identidade visual forte e manter uma comunicação afiada.
14. Criar uma loja especializada em unhas
A tendência de “fazer você mesmo”, unida ao boom de conteúdos sobre nail art nas redes sociais, criou uma demanda enorme por produtos acessíveis, criativos e de qualidade.
Os produtos mais buscados incluem:
- Kits de unhas em gel, fibra e acrigel;
- Esmaltes de efeito (cromado, fosco, neon);
- Adesivos, pedrarias e acessórios para nail art;
- Ferramentas para alongamento e cuidados (cabine LED, lixas, preparadores, etc.).
Se você já tem experiência como manicure ou designer de unhas, pode usar sua autoridade para indicar os produtos.
15. Montar uma loja online de velas aromáticas e decorativas
Esse nicho é ideal para quem busca um modelo mais artesanal, com apelo emocional e margem interessante.
Algumas possibilidades, como vender velas aromáticas, decorativas, kits para presentes.
A chave do sucesso está em transformar o produto em experiência.
O Instagram e o TikTok, por exemplo, são grandes aliados nesse tipo de negócio – e a maior referência desse mercado hoje é a Parafinesse.
Com algumas estratégias certeiras, a marca já acumulou mais de 300 mil seguidores em seu perfil do TikTok.
Algumas das principais apostas da marca são:
- Apostar em vídeos de bastidores, mostrando o processo artesanal;
- Criar cupons exclusivos para rastrear as vendas vindas do TikTok;
- Convidar o público a opinar sobre a produção das velas;
- Usar narrativas reais ou curiosas para gerar engajamento emocional.
↪️ Nós analisamos algumas dessas estratégias nesse vídeo. Vale assistir!
16. Montar uma loja de produtos para pets
De acordo com a Abinpet, o Brasil tem mais de 160 milhões de animais de estimação e, em 2024, o mercado faturou R$ 77 milhões.
Números difíceis de ignorar, não é?
Só o segmento de pet food foi responsável por 55% desse faturamento e quem está pesquisando formas de ganhar dinheiro, precisa ter o nicho no radar.
Alguns dos produtos mais populares no quesito alimentação animal são:
- Alimentação Natural (AN);
- Snacks desidratados (fígado, coração, pulmão, etc.);
- Ossinhos vegetais ou com colágeno;
- Suplementos (para articulações, imunidade, pele);
- Assinatura mensal de snacks e petiscos variados;
- E mais.
17. Vender livros infantis e kits de leitura
Com o aumento do interesse por experiências que unem pais e filhos longe das telas, os livros infantis ganham ainda mais espaço.
Mas não basta vender qualquer livro: o diferencial está em criar uma curadoria cuidadosa, que valorize a diversidade, o aprendizado por meio de histórias e a conexão afetiva.
Uma boa ideia é montar kits de leitura personalizados, que podem incluir:
- 1 ou 2 livros escolhidos por faixa etária;
- Um item surpresa (como um marcador ou um brinquedinho sensorial);
- Uma cartinha para os pais com sugestões de como conduzir a leitura em família.
18. Trabalhar com moda plus size
Moda plus size não é apenas sobre tamanho: é sobre representatividade, autoestima e liberdade de escolha.
Apesar dos avanços, ainda há carência de marcas que realmente entendem esse público.
Por exemplo, quem veste acima do 46 ainda encontra dificuldades para achar peças que sejam modernas, confortáveis e bem ajustadas.
Você pode até começar com um catálogo enxuto – camisetas, vestidos e peças curingas.
↪️ Leia também: Aprenda como vender roupas plus size em 11 passos.
19. Criar uma loja de brinquedos educativos
Esse é um nicho com apelo emocional forte: muitos pais estão em busca de alternativas que ajudem no desenvolvimento dos filhos.
A oportunidade está em ir além do catálogo comum e entregar contexto: por que esse brinquedo ajuda? Como usar em casa?
Boas ideias para se destacar:
- Montar kits por idade ou habilidade;
- Gravar vídeos curtos mostrando como brincar (estilo “como usar em 1 minuto”);
- Atender nichos específicos (como brinquedos sensoriais ou antitelas).
Uma frente importante – e, infelizmente, ainda pouco explorada – é a de brinquedos voltados para crianças com necessidades específicas de desenvolvimento, como autistas.
Apesar de não vender brinquedos, a Loja do Autista é uma bela referência para quem vai entrar nesse segmento.
Itens sensoriais, por exemplo, podem ajudar no foco, na autorregulação emocional e na coordenação motora.
Pais e responsáveis nesse mercado muitas vezes precisam de apoio e informação.
Assim, vale criar conteúdos com mais cuidado, indicando faixas etárias e contando histórias reais, se você tem essa vivência.
20. Abrir um brechó online
O mercado de segunda mão aumenta ano a ano no Brasil.
De acordo com pesquisa divulgada pelo Sebrae, em 2023, o Brasil possuía 118.778 brechós em pleno funcionamento.
E não é só o preço que explica essa popularidade. Esse segmento se conecta a algo mais profundo: consumo consciente.
Não é à toa que vemos grandes empresas entrando nesse mercado; a Repassa, por exemplo, foi comprada pela Renner S.A. em 2021.
No entanto, o mercado de usados brilha mesmo nos pequenos negócios.
Existe uma ideia de que as peças devem ser “garimpadas”, ter história…
Então, o brechó online é um negócio que dá certo, especialmente se você:
- Apresenta as peças com cuidado e estilo;
- Faz conteúdos tipo “achadinhos” ou “provador real”;
- Constrói uma curadoria com identidade (ex: só jeans, só anos 90, só feminino urbano…).
Peça única, mais uma boa história vende bem. Mostre o valor por trás da roupa e não só o preço.
21. Vender produtos para cabelo (linha capilar completa)
Produtos como shampoos, máscaras, finalizadores e tônicos fazem parte da rotina de milhões de brasileiros e movimentam cifras bilionárias todos os anos – literalmente…
Projeções da Mordor Intelligence apontam que o mercado de cuidados capilares vai ter um crescimento estimado de US$ 7,70 bilhões até 2028.
É um segmento com público fiel, alta recompra e possibilidades de crescimento tanto com revendas quanto com marcas próprias; que te permitem lucrar mais, embora sejam mais trabalhosas.
Um ótimo exemplo disso é o da empreendedora Jessica Stronda, aluna do Ecommerce na Prática e fundadora da Stronda Cosméticos.
Se você realmente se identifica com esse nicho, vale a pena observar de perto a sua própria rotina e perceber o que está faltando no mercado.
Foi exatamente o que a Jéssica fez: como usuária, ela sentia falta de um matizador que entregasse um resultado melhor, e isso acabou se tornando o primeiro produto da Stronda Cosméticos.
22. Se especializar na venda de móveis infantis
Muitos pais, especialmente de primeira viagem, estão dispostos a investir mais em ambientes bem planejados, móveis multifuncionais e soluções sustentáveis para o quarto dos filhos.
Conseguimos ver o impacto disso no mercado.
Dados da Mordor Intelligence apontam que, até 2029, o segmento de móveis infantis deve atingir quase USD 61 bilhões.
Alguns diferenciais que fazem a diferença nesse mercado:
- Design inteligente e adaptável, com móveis que “crescem” junto com a criança (como berços que viram caminha);
- Materiais sustentáveis, como madeira de reflorestamento e tintas atóxicas;
- Curadoria afetiva, com peças que unem estética e propósito;
- Conteúdo educativo, ajudando os pais na escolha dos móveis ideais para cada fase da infância.
23. Atuar com artigos personalizados para festas
A cultura brasileira tem festa no DNA. Aniversários, mesversários, chás revelação, batizados, casamentos… Qualquer motivo vira motivo para comemorar.
E é por isso que vender artigos personalizados para festas é uma boa ideia para ganhar dinheiro.
Ainda assim, esse é um mercado com alta competitividade – tanto com outras empresas quanto com famílias adeptas do “faça você mesmo”.
Algumas das oportunidades de diferenciação neste mercado incluem:
- Trabalhar com temas exclusivos ou tendências (como séries, filmes e estilos “Pinterestáveis”);
- Apostar em produtos feitos sob medida e com acabamento premium;
- Criar kits digitais para impressão (uma ideia de infoproduto com custo menor e entrega virtual);
- Oferecer experiência personalizada, com atendimento atencioso e visualizações 3D dos itens.
24. Vender calçados usando marketplaces
Sapatos parecem aquele tipo de produto que o consumidor prefere comprar em loja física – para experimentar – mas a realidade é não é tão preto no branco.
Um estudo do IEMI sobre o comportamento de compra de calçados mostra que 40% dos consumidores preferem comprar pela internet.
Dentre as principais razões para isso estão a facilidade e pelo preço mais baixo.
Esse é um mercado super amplo que se ramifica de muitas formas:
- Calçados casuais e para festas;
- Calçados utilitários;
- Esportivos;
- Itens de segurança.
E tudo isso sem considerar a segmentação entre masculino e feminino.
Mas sem olharmos para o nicho, todos devem ter em comum a boa experiência de compra e as descrições bem completas – com boas fotos e guia de tamanhos.
25. Criar uma marca própria de bolsas e mochilas
Entre moda e funcionalidade, existe um espaço cheio de oportunidades: o mercado de bolsas e mochilas autorais.
Criar uma marca própria, nesse caso, não exige uma coleção extensa logo de início.
Uma única peça bem pensada pode abrir portas, principalmente se houver um diferencial forte:
- Design autoral;
- Materiais ecológicos;
- Nichos específicos como maternidade ou bike;
- Ou até mesmo personalização sob demanda.
Tendo um diferencial e uma boa narrativa, mesmo marcas menores conseguem se destacar diante de concorrentes grandes.
26. Vender joias
Vender joias sempre foi uma das formas mais clássicas de unir estilo e valor agregado.
E o Brasil é um excelente mercado para este nicho: só em 2024, o setor brasileiro de joias foi avaliado em US$ 3,59 bilhões, segundo a Mordor Intelligence.
Apesar da presença de grandes marcas como Vivara e Monte Carlo, o mercado de joias ainda oferece espaço para pequenas empresas que sabem exatamente qual é o seu diferencial.
E é aí que está o segredo: competir não pelo volume, mas pela proposta única.
A D. Martarello é um ótimo exemplo disso.
A marca, que se destaca pela personalização e pelo cuidado artesanal, foi fundada por Daniel Martarello, que começou vendendo brincos e colares na rua.
Hoje, a empresa já ultrapassou os R$ 3 milhões em faturamento no Ecommerce.
O segredo do crescimento? Criar valor que vai além da matéria-prima, como explica Milena Nepomuceno, sócia da D. Martarello:
“A gente conta histórias pelas joias. Escrevemos datas de nascimento, casamentos, coisas relevantes que as pessoas querem eternizar.”
Milena Nepomuceno - Sócia da D.Martarello Joias e aluna do Ecommerce na Prática
27. Personalizar e vender canecas e brindes
Canecas, ecobags, copos e outros brindes continuam sendo ótimas ideias para ganhar dinheiro – especialmente quando o foco está em nichos bem definidos, como pets, profissões ou fandoms.
Com produção sob demanda, dá para começar devagar, testando ideias e entendendo o que tem saída.
Mais uma vez, você pode usar as plataformas de print on demand como aliadas na produção.
Algumas das principais são:
28. Vender quadros e arte impressa sob demanda
Uma parede vazia é convite para arte, não concorda?
Tem gente que prefere frases minimalistas, outras que se encantam com colagens, ilustrações autorais ou releituras cheias de cor.
É aí que entra a arte impressa e seu potencial real de virar negócio.
Com uma boa curadoria – própria ou em parceria com artistas – dá para oferecer criações sob demanda, em papel ou canvas, sem estoque acumulado.
E o mais interessante é que o público já existe: de acordo com a ABCasa, o setor movimenta R$ 96 bilhões todos os anos.
29. Criar um sebo online para livros físicos
Em tempos de busca por consumo mais consciente, essa é uma das ideias para ganhar dinheiro que também carregam propósito.
E o investimento inicial para criar um sebo online pode ser mínimo, especialmente quando o acervo começa a partir da própria estante ou de doações.
Esse modelo funciona bem pela internet, sobretudo se você seguir essas dicas:
- Tire fotos boas, nas quais é possível ver o real estado de conservação do livro;
- Faça uma descrição completa, com tudo que o comprador precisa saber;
- Organize o catálogo por temas, como romances, autoajuda, clássicos, quadrinhos, etc.
30. Abrir uma loja de acessórios de tecnologia
Com tanta gente conectada o tempo todo, o mercado de acessórios para dispositivos móveis virou terreno fértil.
No Brasil, já são 384 milhões de aparelhos portáteis em uso – uma média de 1,8 por habitante, segundo a FGVcia.
É mais celular do que TV, por exemplo.
Capinhas, suportes, carregadores, fones e películas não são só itens de proteção ou conveniência, são produtos perfeitos para venda recorrente.
Entre tantas ideias para ganhar dinheiro, essa é uma das que mais aproveitam o comportamento de compra impulsiva e a necessidade constante de reposição.
31. Montar uma loja online de camisas de futebol
Futebol é paixão duradoura – e muitas vezes dividida.
Segundo o IBOPE Repucom, mais de 41 milhões de brasileiros torcem por mais de um clube, o que amplia o interesse por diferentes camisas, coleções e edições especiais.
Esse mercado vai além dos uniformes oficiais: há espaço para retrôs, versões alternativas e modelos personalizados que refletem identidade e memória afetiva.
32. Vender itens de enxoval para bebês
Um nascimento na família é sinônimo de presentes, e presentes são sinônimos de compras.
Mantas, bodies, toalhas, naninhas, saídas de maternidade… tudo vira um símbolo de cuidado e celebração.
Mas nesse mercado, o afeto pesa mais que o preço.
Detalhes feitos à mão, tecidos confortáveis e kits personalizados têm alto valor agregado.
33. Criar uma marca de cosméticos naturais ou veganos
Com 30 milhões de brasileiros se declarando veganos ou vegetarianos, segundo o Ibope, o mercado de beleza também passou a ser uma extensão do estilo de vida.
Nesse segmento, o consumo não se trata apenas de não usar ingredientes de origem animal, mas de promover transparência e sustentabilidade.
Uma marca vegana pode explorar ativos vegetais da biodiversidade brasileira – como óleo de maracujá, cupuaçu, buriti e babosa – para criar produtos únicos, com apelo natural e formulação segura.
Além disso, rótulos limpos, embalagens recicláveis e posicionamento ético também contam pontos.
34. Revender eletrônicos e gadgets importados
Gadgets como carregadores magnéticos, mini ring lights, teclados dobráveis e acessórios smart têm ótima saída, especialmente quando o vendedor sabe combinar preço justo com apresentação caprichada.
É possível importar de plataformas como AliExpress, Alibaba ou Banggood, testando produtos e ajustando conforme a demanda.
No meio das ideias para ganhar dinheiro, essa é uma das que mais se beneficia de pesquisa, timing e olho para tendência.
35. Oferecer produtos esotéricos e espirituais online
No Brasil, diferentes espiritualidades convivem lado a lado – catolicismo, religiões de matriz africana, espiritismo, cristais, astrologia, práticas orientais e rituais ancestrais.
Tanto que, de acordo com a pesquisa Global Religion, Brasil está no topo de ranking de países onde mais se acredita em Deus ou em um poder maior: 89% da população compartilha da crença.
Cristais, incensos, baralhos de tarot, velas, sprays energéticos e livros de astrologia, por exemplo, são itens que carregam significado.
Mas o que realmente impulsiona esse mercado é a experiência:
- Embalagem cuidadosa;
- Explicações simples sobre os produtos;
- E um olhar respeitoso sobre cada crença.
36. Vender cestas para ocasiões especiais
Cestas personalizadas se destacam por combinarem produtos simples com alto valor percebido
Produtos locais ou artesanais ajudam a diferenciar – como cafés especiais, doces caseiros, itens de papelaria, cosméticos ou bebidas.
A logística, no entanto, é um ponto crítico.
Como muitas compras acontecem em cima da hora, a entrega precisa ser rápida, organizada e pontual.
A melhor forma de começar é atuando em regiões próximas, garantindo prazos curtos e controle total da operação.
Com o tempo, dá para escalar usando serviços de entrega terceirizados e expandir a área de atendimento.
37. Montar uma loja virtual de plantas e arranjos
Plantas e arranjos personalizados têm alta demanda, especialmente em datas comemorativas.
É um mercado que permite começar com baixo investimento e crescer rápido com boas fotos, atendimento direto e entrega caprichada.
Que diga o Yuri Washington, dono da Yuri Plantas & Vasos e aluno do Ecommerce na Prática.
Ele saiu do serviço público para empreender com jardinagem e, mesmo sem experiência com vendas online, hoje fatura mais de R$ 100 mil por mês na Shopee, Mercado Livre e outros marketplaces.
Além dos arranjos, ele também vende insumos para jardim, ferramentas e outros produtos típicos do nicho.
38. Trabalhar com suplementos e itens de bem-estar
O cuidado com o corpo e a saúde se tornou rotina em boa parte dos lares brasileiros.
Segundo a ABIAD, 59% das casas no país têm pelo menos uma pessoa que consome suplementos alimentares – o que reforça o potencial desse mercado.
A demanda é variada:
- Vitaminas;
- Colágeno;
- Proteínas;
- Cápsulas naturais;
- Produtos voltados à imunidade ou desempenho físico.
Além disso, itens como óleos essenciais, chás funcionais e acessórios de autocuidado também ganham espaço.
↪️ Leia também: Como abrir loja de suplementos: guia prático e fácil.
39. Trabalhar com perfumes e cosméticos internacionais
Perfumes importados para revenda seguem entre os produtos mais desejados no Ecommerce, com alta procura e excelente valor agregado.
Marcas como Carolina Herrera, Paco Rabanne, Dior, Lancôme e Jean Paul Gaultier têm forte apelo no Brasil.
Além dos perfumes, cosméticos internacionais como produtos coreanos de skincare ou maquiagens de grandes marcas norte-americanas atraem um público disposto a gastar mais.
40. Oferecer consultorias especializadas
Se você tem expertise em algum assunto, oferecer consultorias é uma ótima ideia para ganhar dinheiro.
Aqui vão algumas ideias para te inspirar:
- Organização financeira para famílias ou autônomos;
- Planejamento de carreira e reposicionamento no mercado;
- Marketing para profissionais liberais (dentistas, psicólogos, arquitetos);
- Consultoria para Ecommerces e lojas virtuais;
- Planejamento para aposentadoria e investimentos iniciais.
41. Dar aulas particulares online
Alunos do ensino médio, universitários e até adultos em fase de transição profissional buscam apoio direto em matérias como matemática, inglês, redação, Excel, entre outras.
Com ferramentas simples – como videochamadas, quadro digital e material próprio – já é possível começar de forma estruturada.
Plataformas como Superprof, Profes e Preply e até redes sociais ajudam na divulgação inicial.
42. Trabalhar com jogos de tabuleiro
O mercado de jogos de tabuleiro vive uma expansão global.
Segundo a Data Bridge Market Research, o setor deve ultrapassar US$ 37,5 bilhões até 2031, com crescimento médio de 9,2% ao ano.
Esse movimento reflete o interesse por experiências presenciais, lúdicas e desconectadas – tanto em família quanto entre amigos.
Vender jogos importados, criar conteúdos explicativos, organizar encontros pagos ou atuar como revendedor são caminhos viáveis para ganhar dinheiro dentro desse universo.
43. Trabalhar com edição de vídeos ou imagens sob demanda
Com a produção de conteúdo crescendo em diferentes plataformas, editores tornaram-se peças-chave.
E o mercado vai além de vídeos institucionais: inclui edição de reels, cortes para podcasts, thumbnails, fotos de produtos e mais.
44. Abrir uma papelaria digital
Organização, criatividade e um toque pessoal: esse é o combo que faz da papelaria digital um dos segmentos mais apaixonantes para empreender online.
Produtos como planners, cadernos, bloquinhos e devocionais ganham valor quando têm propósito e um toque autoral.
Foi essa visão que moveu a Maria Stein, nossa aluna e fundadora da Loja da Rara.
Apaixonada pelo universo do papel desde sempre, ela começou com convites personalizados, mas encontrou escala mesmo quando migrou para o online e passou a vender papelaria autoral.
Se papelaria é algo que te inspira, dá para começar com o que você já sabe e gosta.
Teste ideias, escute seu público e transforme sua estética em algo que gere conexão. É aí que a mágica acontece.
45. Prestar serviços de tradução de textos e documentos
O tradutor que se destaca hoje não é o que apenas converte palavras de um idioma para outro, mas quem entende o contexto, o tom e a intenção do texto original.
Áreas com alta demanda incluem:
- Tradução de artigos acadêmicos e resumos para revistas internacionais;
- Tradução juramentada para vistos, contratos e processos legais;
- Adaptação de legendas para vídeos institucionais e educativos.
Plataformas como Workana, Freelancer.com e ProZ são bons pontos de partida.
46. Gerenciar redes sociais para empresas e profissionais
A presença digital deixou de ser opcional, mas nem todo negócio tem tempo ou conhecimento para produzir conteúdo com frequência.
É aí que entra o trabalho de social media: criar estratégias, agendar postagens, responder comentários e analisar resultados.
Pequenas empresas, profissionais liberais e negócios locais costumam ser os primeiros a contratar esse tipo de serviço – especialmente quando percebem que a consistência nas redes pode gerar clientes.
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47. Vender fotos autorais ou oferecer serviços de edição fotográfica
Existem duas frentes principais para vender fotos na internet: vender imagens autorais em plataformas e oferecer serviços personalizados de edição.
Quem trabalha com bancos de imagem pode subir fotos para sites como Shutterstock, Adobe Stock, Alamy, Dreamstime ou 500px – todos com modelos de comissão baseados em royalties.
Quanto mais qualidade, contexto e originalidade, maior a chance de venda.
Já os serviços sob demanda incluem desde tratamento de imagem até montagem de álbuns, edição de ensaios, retoques para Ecommerce ou até recriação de fotos antigas
48. Trabalhar com locução e narração para vídeos e podcasts
Com o crescimento de conteúdos em áudio e vídeo, a demanda por vozes profissionais também aumentou.
Empresas, canais no YouTube, cursos online e podcasts buscam locutores para dar mais clareza e profissionalismo às suas produções.
Trabalhar nesse mercado exige boa dicção, ritmo, interpretação e um mínimo de estrutura:
- Um microfone de qualidade
- Um ambiente silencioso;
- Um software de gravação.
Plataformas como Fiverr, Upwork e 99Freelas ajudam a captar os primeiros projetos.
49. Criar identidades visuais completas para novas marcas
Pacotes de identidade visual se tornaram uma das ideias para ganhar dinheiro mais aplicadas por designers.
Isso porque cada vez mais negócios abrem no Brasil e todo negócio que nasce precisa ser visto, lembrado e compreendido.
É exatamente isso que uma identidade visual bem feita entrega.
Nome, logotipo, paleta de cores, tipografia e elementos gráficos criam unidade e ajudam a posicionar a marca com clareza.
50. Oferecer consultoria de imagem e estilo pessoal via chamada
A consultoria de imagem deixou de ser exclusividade de celebridades e executivos.
Hoje, profissionais que participam de entrevistas online, criadores de conteúdo ou pessoas que desejam se comunicar melhor pela aparência procuram esse tipo de serviço.
Plataformas como Zoom e Google Meet são suficientes para entregar um serviço completo, que pode incluir:
- Análises de estilo;
- Montagem de looks com peças que já têm;
- Compras guiadas;
- E mais.
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O que realmente faz um negócio crescer é ter estrutura e estratégia; especialmente para quem vai vender online.
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