As plataformas digitais mais usadas (e como escolher)

Pontos principais do artigo:

• Plataformas digitais são ferramentas online que automatizam tarefas no dia a dia e conectam empresas e pessoas;

• Exemplos como Nuvemshop, RD Station e JivoChat ajudam a criar lojas, automatizar o marketing e centralizar o atendimento com mais eficiência;

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A quantidade de plataformas digitais disponíveis hoje deixa qualquer empreendedor iniciante com a cabeça girando. 

É loja virtual, CRM, e-mail marketing, atendimento... Parece que você precisa de tudo ao mesmo tempo. Só que não precisa. 

Neste artigo, você vai entender quais são os tipos de plataformas digitais mais importantes para vender online.

Também vamos falar sobre como escolher com clareza o que realmente faz sentido para o seu momento.

Pronto para começar? 😄

O que são plataformas digitais? Veja exemplos

Plataformas digitais são ambientes online que permitem realizar tarefas, oferecer serviços ou intermediar interações entre pessoas e empresas. 

Elas funcionam por meio da internet, reunindo recursos que facilitam desde o consumo de conteúdo até a venda.

Você provavelmente já usa muitas plataformas digitais no seu dia a dia, sem perceber. 

Entre as plataformas digitais mais usadas, estão redes sociais como Instagram e TikTok, marketplaces como Mercado Livre e Shopee, plataformas de Ecommerce como Nuvemshop.

No dia a dia de quem empreende, essas plataformas são ferramentas para manter o negócio funcionando.

Mas cada uma tem um papel diferente, e em breve vamos falar mais disso! 

↪️ Leia também: Melhor plataforma de dropshipping? 14 opções e como escolher. 

Para que servem as plataformas digitais? 

As plataformas digitais servem para facilitar diferentes atividades no ambiente online. 

Muitas vezes, uma mesma plataforma pode cumprir mais de uma função ao mesmo tempo. 

Veja os principais propósitos:

• Vendas: permitem que empresas ofereçam produtos ou serviços de forma escalável;
  
• Comunicação: facilitam a interação entre marcas e clientes, ou entre pessoas;
  
• Entretenimento: oferecem conteúdo leve e envolvente, como vídeos, músicas ou jogos;
  
• Educação: ajudam a distribuir conhecimento por meio de cursos, videoaulas e treinamentos. O próprio Ecommerce na Prática entra aqui.

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Quais são as plataformas digitais mais usadas?

As plataformas digitais ganharam espaço porque ajudam a resolver necessidades reais de quem vende, atende ou se comunica com o público online. 

Mas, na hora de montar uma estrutura para vender, muitos lojistas têm dúvidas…

Afinal, quais são as plataformas digitais mais usadas e confiáveis no mercado? 

Vamos descobrir agora… 

1. Vendas digitais

As plataformas de vendas digitais são o ponto de partida para quem quer vender na internet. 

Aqui, elas se dividem em duas: as plataformas de Ecommerce e os marketplaces. 

Vamos falar sobre algumas delas agora… 

Marketplaces 

Os marketplaces são sites para anunciar produtos nos quais vários vendedores anunciam e vendem em um lugar só. 

Em vez de criar uma loja virtual própria, o empreendedor pode aproveitar a estrutura, o tráfego e a confiança dessas plataformas para começar a vender mais rápido.

Segundo dados da Conversion, apenas 10 das maiores lojas do Brasil concentram 54,7% de toda a audiência do Ecommerce nacional – e a maioria delas são marketplaces. 

Além disso, quase metade das compras online no país (48%) já acontece dentro dessas plataformas (via Consumidor Moderno).

Dentre os principais marketplaces do país, temos: 

• Mercado Livre: o maior marketplace da América Latina. Tem entrega própria, bom alcance orgânico e forte reconhecimento de marca;

• Shopee: conhecida pelos preços baixos e forte presença em campanhas promocionais. Fácil de começar, mas exige atenção à margem;

• Magalu: forte presença nacional e foco em logística eficiente. Ideal para quem busca mais controle sobre a entrega;

• Amazon Brasil: boa opção para quem já tem mais organização e busca escalar.

Essas plataformas são interessantes tanto para validar produtos quanto para escalar vendas com o apoio de grandes marcas. 

O grande desafio, na verdade, está em se destacar dentro delas.

Nós sempre indicamos aos nossos alunos que escolham um para começar. 

Mas, ao longo do tempo, nada impede que você expanda as vendas e opere em mais de um. 

Todos eles têm suas vantagens – o que deve guiar a sua decisão são os seus objetivos de negócio, como explica Bruno de Oliveira: 

Plataformas de Ecommerce

O Brasil já conta com 1,9 milhão de lojas virtuais ativas (Sebrae) e boa parte delas, se não a maioria, usa plataformas de Ecommerce para se manter no ar.

As plataformas de Ecommerce são ferramentas que permitem criar uma loja virtual própria.

Elas te permitem usar domínio personalizado, identidade visual só sua e ter controle total sobre a operação. 

Ao contrário dos marketplaces, aqui o lojista tem liberdade para montar o próprio negócio digital do jeito que quiser.

As principais plataformas de Ecommerce do Brasil são: 

• Nuvemshop: plataforma fácil de usar, com estrutura para atender desde iniciantes até empresas de alto faturamento. Tem plano gratuito e permite integração com redes sociais, marketplaces e apps de marketing;

• Loja Integrada: oferece plano gratuito e foco em pequenos negócios. Boa opção para testar o modelo de loja virtual com baixo investimento. Interface simples e em português;

• Tray: traz recursos como integração com ERP, marketplaces, gestão de afiliados e funcionalidades mais avançadas;

• Shopify: plataforma internacional, ideal para quem quer escalar e vender para fora do Brasil. É altamente personalizável, mas exige mais domínio técnico ou suporte de profissionais.

Para a maioria dos empreendedores, abrir uma loja virtual própria é um passo importante. Principalmente para os que já vendem em redes sociais ou marketplaces. 

↪️ Leia também: 14 plataformas de print on demand que você precisa conhecer. 

2. Automação de marketing 

As plataformas de automação de marketing ajudam o empreendedor a se comunicar melhor com seus clientes. 

Elas também facilitam o acompanhamento da jornada de compra, aumentam a conversão e reduzem tarefas repetitivas.

Abaixo, estão algumas das plataformas digitais de automação mais usadas por quem vende online.

HubSpot

O HubSpot é uma plataforma mais robusta. Oferece recursos de automação de marketing, CRM e gestão de vendas. 

É ideal para quem quer uma solução completa e integrada.

Com o HubSpot, dá para: 

• Disparar e-mails personalizados;
• Criar fluxos automáticos;
• Gerenciar leads com mais controle. 

A ferramenta também permite analisar dados de desempenho com profundidade.

Apesar de ser mais cara, é uma das soluções mais completas do mercado.

ActiveCampaign

A ActiveCampaign é conhecida pela automação avançada. 

Ela te deixa criar fluxos complexos com base em comportamento, cliques, compras e muito mais.

Essa plataforma oferece personalização em alto nível. 

Também conta com ferramentas de CRM integradas, além de recursos para segmentação e lead scoring.

É ideal para quem já tem uma base de leads maior e precisa de mais controle sobre cada etapa da comunicação.

Brevo

A Brevo é uma plataforma de automação completa, com foco em simplicidade e custo acessível. 

Ela permite criar campanhas de e-mail, SMS, WhatsApp e até chat ao vivo, tudo em um único lugar.

Um dos seus pontos fortes é a automação visual. 

É possível montar fluxos baseados em ações como cliques, visitas ao site ou abertura de e-mails. 

A versão gratuita permite até 300 envios diários. 

Já os planos pagos são escaláveis, o que torna a plataforma uma boa opção para quem está começando, mas quer evoluir com consistência.

3. CRM 

CRM é a sigla para Gestão de Relacionamento com o Cliente – ou Customer Relationship Management. 

Uma boa plataforma de CRM organiza os contatos da empresa e facilita o acompanhamento das interações com cada cliente. 

Ou seja, ela permite entender melhor o comportamento de compra e planejar ações personalizadas. 

Abaixo, veja as plataformas digitais mais usadas quando o assunto é CRM: 

RD Station

O RD Station é uma plataforma brasileira. Ela concentra os principais recursos de automação num só lugar. 

Com ela, é possível: 

• Criar fluxos de e-mail;
• Segmentar contatos;
• Acompanhar os resultados das campanhas.

Além disso, a ferramenta ajuda na criação de landing pages e formulários. 

Pipedrive

O Pipedrive é um CRM visual e fácil de entender. 

Ele permite acompanhar as etapas de cada venda por meio de cards que se movem entre colunas. 

Cada contato pode ter anotações, histórico de interações e tarefas programadas. 

Também é possível criar automações simples para ganhar tempo no dia a dia.

Zoho CRM

O Zoho CRM combina funcionalidades robustas com um bom custo-benefício. 

Ele permite gerenciar contatos, enviar mensagens automáticas e analisar o desempenho da equipe de vendas.

A plataforma também conta com recursos de inteligência artificial, que ajudam a prever quais leads têm mais chance de fechar negócio.

4. Atendimento ao cliente 

Plataformas de atendimento centralizam mensagens, organizam os canais e reduzem o tempo de resposta. 

Elas também ajudam a manter um histórico claro de cada conversa, o que é essencial.

A seguir, veja as plataformas digitais de atendimento mais usadas no Ecommerce: 

↪️ Leia também: Aplicativo de ganhar dinheiro: 30 opções para iniciantes. 

JivoChat

O JivoChat é muito usado em lojas virtuais. 

Ele permite conversar com clientes em tempo real por chat no site, WhatsApp, Instagram e até telefone.

A instalação é rápida e a plataforma oferece tradução automática, mensagens prontas e integração com CRM. 

Também é possível acompanhar os visitantes do site em tempo real e abordar com mensagens proativas.

Zendesk

A Zendesk permite gerenciar atendimentos por e-mail, chat, WhatsApp, redes sociais e telefone. 

Tudo fica centralizado em um único painel.

É possível acompanhar o tempo de resposta, atribuir tickets para a equipe e automatizar partes do atendimento. 

O sistema é robusto e indicado para empresas que lidam com um volume maior de chamados.

Freshdesk

O Freshdesk tem uma proposta parecida com a Zendesk, mas com interface mais simples. 

A ferramenta permite organizar os atendimentos por prioridade, canal e responsável.

Também conta com respostas automáticas, base de conhecimento e chatbot.

É uma boa opção para negócios em crescimento que precisam escalar o atendimento sem perder qualidade.

5. Gestão e produtividade 

Você tem a sensação de que existe sempre mais demanda do que horas disponíveis? 

Outros empreendedores também… 

De acordo com o NuvemCommerce, 36% dos lojistas apontam a falta de tempo como um dos maiores desafios do dia a dia. 

Por isso, contar com ferramentas que ajudam a organizar tarefas e otimizar processos faz diferença de verdade. 

Veja agora as plataformas mais usadas por quem quer mais produtividade: 

Trello

O Trello é uma ferramenta para organizar tarefas por meio de quadros, listas e cartões, no modelo Kanban. 

Cada quadro representa um projeto ou área da empresa. 

Dentro de cada quadro, é possível criar listas que indicam o estágio da tarefa, como: 

• "A fazer";
• "Em andamento"
• "Concluído".

Cada cartão pode ter prazos, checklists, comentários e arquivos.

Essa é uma excelente ferramenta colaborativa, que permite à equipe trabalhar em conjunto, mesmo remotamente. 

Ah, e também dá para integrar com outras ferramentas como Google Drive e Slack.

Asana

Já o Asana é uma opção mais completa para gestão de projetos. 

Ele permite dividir o trabalho em tarefas menores, atribuir responsabilidades e definir prazos.

As visualizações em lista, calendário ou cronograma ajudam a ter uma visão mais estratégica. 

É indicada para negócios que lidam com múltiplas frentes ao mesmo tempo.

Notion

O Notion é uma ferramenta bem versátil. 

Com ele, é possível criar documentos, listas de tarefas, calendários e bancos de dados personalizados.

A plataforma permite organizar desde conteúdos de marketing até processos internos da empresa. 

Tudo pode ser compartilhado com a equipe de forma rápida e organizada.

O Notion exige um pouco de tempo para configuração inicial, mas as equipes costumam se adaptar bem à ferramenta. 

Qual plataforma usar em cada fase do seu Ecommerce

É comum se sentir perdido diante de tantas plataformas digitais disponíveis. 

Muita gente acredita que precisa usar todas logo de cara, mas não é bem assim. 

A verdade é que cada fase do negócio pede um tipo de plataforma diferente.

Por isso, neste trecho, você vai descobrir quais plataformas funcionam melhor para cada estágio do seu Ecommerce.

Vamos lá? 😉

1. Se você ainda não vende nada (nem sabe o que vai vender) 

Você quer empreender, mas ainda não decidiu o que vender? Essa dúvida é mais comum do que parece.

De acordo com os dados do Ecommerce na Prática, mais da metade dos lojistas que se tornam nossos alunos estão começando do zero.

Então, vamos te dar o conselho que damos para eles: busque clareza. 💡

As ferramentas que mais indicamos para este momento são: 

Google Trends

É uma ferramenta gratuita e fácil de usar.

Ela ajuda a entender o que as pessoas estão buscando e dá para comparar termos e ver tendências de consumo.

Serve como ponto de partida para validar se a sua ideia tem demanda.

Veja como a tendência de busca para “gloss labial” subiu nos últimos anos, por exemplo:

↪️ Leia também: Aprenda como criar um QR Code com 5 sites gratuitos. 

Ubersuggest ou Semrush 

Com essas ferramentas, você descobre o volume de buscas por um produto ou categoria. 

Também dá para ver ideias de palavras-chave relacionadas e quais sites aparecem nos resultados.

Seguindo com o nosso exemplo para o termo “gloss labial”, veja os tipos de palavras-chave mais populares: 

• Gloss labial transparente;
• Gloss labial da Natura;
• Gloss labial;
• Gloss labial Avon;
• Gloss labial Boticário;
• Gloss labial Melu.

Só com essas informações, já dá para ter uma boa ideia de quais os produtos mais populares do mercado. 

E isso pode ser aplicado seja qual for o seu nicho! 

Instagram e TikTok

Mesmo que você ainda não vá vender, pode usar as redes sociais para sentir a reação do público, como explica Ana Clara Magalhães: 

Você não precisa necessariamente postar os conteúdos, mas observar o que os criadores do seu nicho estão postando. 

Essa etapa te ajuda a entender se há interesse real no tema, quais as principais dúvidas e, mais importante, se há alguma lacuna ainda não explorada. 

2. Se você só vende pelo Instagram ou WhatsApp 

Vender só pelas redes sociais, sem automação, costuma ser puxada. 

Você precisa postar, responder mensagem, enviar link de pagamento, anotar o pedido e ainda precisa dar conta de criar conteúdo. 

Se você empreende sozinho – como 64,06% dos nossos alunos – é fácil ver como faltam horas no dia. 

E não nos entenda mal: o problema não é vender por esses canais. Eles são ótimos, aliás. 

Mas sem as plataformas e ferramentas certas, é difícil escalar.

Veja o que pode te ajudar agora:

Nuvemshop

Se você sente que vender pelas redes sociais já não é suficiente, a Nuvemshop pode ser o próximo passo. 

Com ela, dá para criar sua loja virtual gratuitamente – e sem precisar de conhecimento técnico. 

A Nuvemshop não tem limite de visitas ou produtos cadastrados – mesmo no plano gratuito!.
Ela é a plataforma mais usada na América Latina e também pelos alunos do Ecommerce na Prática.

Você consegue manter a identidade visual da sua marca, cadastrar seus produtos, configurar formas de pagamento e envio.

A loja pode ser conectada aos canais que você já usa, como o Instagram, WhatsApp ou TikTok. 

Assim, você continua vendendo por onde o cliente está, mas com muito mais estrutura. 

JivoChat

Já mencionamos o JivoChat antes, mas ele merece atenção especial aqui. 

Para quem vende por redes sociais, o JivoChat reduz o risco de perder vendas por falta de resposta e melhora a experiência do cliente.

Em um único painel, você gerencia mensagens do WhatsApp, Instagram, Facebook Messenger, e-mail e até telefone.

A versão gratuita já permite conversas ilimitadas por chat no site. 

A versão paga libera o atendimento por canais externos, como WhatsApp e redes sociais, com histórico completo de conversas e relatórios por atendente.

Google Meu Negócio

Mesmo sem loja virtual, ter um perfil no Google Meu Negócio ajuda a atrair mais clientes. 

Nele, dá para incluir o link do seu Instagram, WhatsApp e até o catálogo de produtos.

A ferramenta é gratuita e permite que sua marca apareça nas buscas do Google e no Google Maps. 

Além de passar mais confiança e reforçar sua presença online, esse perfil pode atrair mais clientes que estão perto da sua sede. 

Se você faz entregas em mãos, esse já é um grande adianto.

Mercado Pago

São soluções para enviar links de pagamento direto pelo WhatsApp ou Instagram. Funcionam sem loja virtual. 

O cliente clica, preenche os dados e paga. Ótimos para validar produtos e facilitar o fechamento de pedidos.

Canva

O Canva entra como apoio nas criações de tudo que é visual no seu Ecommerce. 

Ele ajuda a criar posts, banners, cards e até vídeos curtos com aparência profissional. 

A plataforma já tem modelos prontos e permite editar no celular. 

↪️ Leia também: Qual a melhor plataforma para ganhar dinheiro? 15 opções. 

Linktree ou Mylink.bio

Essas ferramentas facilitam o direcionamento de tráfego. 

Elas permitem criar um link único com vários destinos, como catálogo de produtos, formulário de pedido, WhatsApp e redes sociais. 

Essencial para bios de Instagram e TikTok que precisam ser mais funcionais.

3. Se você já tem loja virtual, mas quer vender mais

Você já tem uma operação funcionando, mas sente que poderia estar vendendo mais?

Esse é o momento de evoluir. 

Aqui, o desafio é sair do manual, ganhar escala e tomar decisões com base em dados reais. 

E para isso, as plataformas certas fazem toda a diferença: 

Google Analytics 

O Google Analytics é essencial para entender o comportamento do visitante na sua loja. 

É uma ferramenta gratuita e compatível com as principais plataformas de Ecommerce.

Ele mostra: 

• Quantas pessoas acessam o site;
• Quais páginas recebem mais visitas;
• De onde vem o tráfego;
• Qual é a taxa de conversão. 

Com esses dados, você descobre o que está funcionando e o que precisa ser ajustado.

Microsoft Clarity

Enquanto o Google Analytics mostra os números, o Clarity mostra o que acontece na prática. 

Ele grava sessões de navegação e gera mapas de calor com os pontos mais clicados da página. 

Assim, você entende por que o visitante não conclui a compra, onde está acontecendo confusão e o que pode ser melhorado na experiência.

A instalação é simples. E como o Clarity é gratuito, vale a pena usar junto com o Google Analytics para ter uma análise mais completa.

Bling 

O Bling é um sistema de gestão que integra loja virtual, estoque e financeiro.

Com ele, você automatiza rotinas como controle de pedidos, cadastro de produtos e atualização de estoque.

Também é possível emitir boletos, calcular impostos e integrar com marketplaces. 

O Bling é útil para quem já tem uma operação com volume de vendas e precisa de mais controle sem depender de planilhas.

Google Ads

Com o Google Ads, você aparece para quem já está procurando pelo que você vende. 

É possível criar campanhas para termos de busca específicos, anúncios em banners e vídeos no YouTube. 

O diferencial está na segmentação. Você escolhe onde quer aparecer, para quem e em qual momento da jornada.

Facebook Ads

Com o Facebook Ads você cria campanhas pagas para o Facebook, Instagram e uma série de sites e aplicativos parceiros da Meta. 

Você pode anunciar para quem visitou sua loja, interagiu com seus conteúdos ou até adicionou produtos no carrinho. Tudo isso chamamos de remarketing. 

Essa também é uma boa ferramenta para alcançar novos públicos, pessoas com perfil semelhante aos seus clientes atuais.

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