Como fazer sabonete artesanal para vender na internet?
Por Ana Clara Magalhães
Atualizado em 20/08/2025
15 min de leitura
Conteúdo escrito por humano
Pontos principais do artigo:
Aprender como fazer sabonete artesanal para vender é um hobby para muitos, mas pode ser também uma forma de ganhar dinheiro;
Para vender sabonetes artesanais, primeiro você precisa definir seu nicho, escolher fornecedores e criar sua presença online. Entenda mais lendo o artigo;
Você sabia que, hoje, 95% dos artesãos já vendem pela internet?(Agência Brasil)
Ou que o Brasil está entre os gigantes da beleza: o 4º maior mercado do mundo, com previsão de crescer 7,2% ao ano até 2027? (Ascoferj)
Pois é, não é à toa que muita gente tem olhado para a saboaria como fonte de renda.
E aqui entra a sua pergunta: como fazer sabonete artesanal para vender?
Neste artigo, você vai ver que o processo não é apenas simples, como também pode ser o primeiro passo para transformar a criatividade em lucro.
Vamos entender melhor? 😉
Índice:
O que é preciso para começar a fazer sabonete artesanal?
Antes de ligar o fogão, vale conhecer os ingredientes e utensílios que vão se tornar seus melhores aliados nessa jornada.
Cada item tem um papel importante – seja para dar aroma, hidratação ou até para deixar a apresentação final mais profissional.
A boa notícia é que quase tudo você encontra na internet, em lojas de essências ou casas de produtos naturais.
Aqui está a lista:
👇 Copie sua lista de compras:
Agora que você sabe quais os materiais para fazer sabonete artesanal, vamos entender o papel de cada um deles:
1. Base do sabonete
A base glicerinada é o ponto de partida de qualquer sabonete artesanal.
É como a “massa crua” do produto: você vai derreter, personalizar com aromas, cores e óleos e, a partir daí, dar vida ao sabonete.
Existem dois tipos principais no mercado:
Base branca: ótima para quando a ideia é usar corantes sólidos ou deixar o sabonete opaco, com um visual mais uniforme. É muito usada em receitas básicas ou em sabonetes de lembrancinha, porque a cor realça melhor o tom escolhido;
Base transparente: indicada para quem quer brincar com efeitos visuais, como incluir flores secas, ervas ou até misturas de cores. Como ela é translúcida, tudo o que você colocar dentro fica em evidência, criando aquele aspecto artesanal sofisticado.
Para começar, não é necessário investir em todos os tipos de base.
Quem está dando os primeiros passos pode escolher apenas uma (geralmente a branca, por ser mais versátil) e depois ir ampliando o portfólio conforme for testando receitas e entendendo a preferência dos clientes.
Essa é a parte que transforma o sabonete em uma experiência irresistível: cheiro bom e toque macio na pele.
Essências: são o perfume do sabonete. Podem ser frutadas (manga, maracujá), florais (lavanda é campeã de vendas), herbais (capim-limão, alecrim), doces (chocolate, mel) ou até mais sofisticadas;
Óleos vegetais: deixam o sabonete mais hidratante e valorizado. O de amêndoas é o mais popular e serve para qualquer pele. O de coco ajuda na limpeza e dá frescor. Já o de semente de uva tem um ar mais premium, com apelo antioxidante.
Para lembrancinhas, use fragrâncias suaves que agradem fácil.
Para quem busca bem-estar, aposte em lavanda ou capim-limão com óleo hidratante.
E, se a ideia é criar uma linha mais sofisticada, combine essências marcantes com óleos nobres.
3. Opcionais que fazem diferença
Esses itens não são obrigatórios, mas elevam a qualidade e o apelo do sabonete – tanto no visual quanto na experiência de uso.
Lauril: deixa a espuma mais abundante e cremosa, o que muita gente associa à sensação de limpeza. Se o seu público gosta de espuma no banho, vale incluir; se a ideia é algo mais natural, pode deixar de lado sem problema;
Corantes cosméticos à base de água: criam sabonetes coloridos e atraentes, sem risco de manchar a pele (diferente dos corantes alimentícios, que eram usados no passado e davam problema);
Ervas secas ou flores desidratadas: funcionam como decoração e dão um toque artesanal forte, além de reforçar a identidade natural do produto;
Álcool de cereais em borrifador: truque simples que elimina bolhas da superfície e dá acabamento mais liso e brilhante. É barato, fácil de achar e faz diferença na apresentação final.
4. Utensílios de preparo
São os companheiros de bancada que fazem toda diferença na hora de produzir sabonetes com praticidade e segurança.
Panelas esmaltadas, de vidro ou banho-maria: ideais para derreter a base sem risco de soltar resíduos. Evite panelas de alumínio cru, que podem comprometer a qualidade do produto;
Colheres e espátulas de silicone: perfeitas para mexer sem grudar e sem riscar o recipiente. Diferente das de madeira, que acumulam resíduos, o silicone é higiênico e durável;
Formas de silicone, madeira ou acetato: definem a cara final do sabonete.
Silicone: prático, fácil de desenformar, ótimo para moldes decorativos;
Madeira: boa para quem quer produzir barras maiores e depois cortar;
Acetato: barato e variado, mas exige mais cuidado para não quebrar.
Quem está testando receitas pode começar com formas simples de silicone, que são mais fáceis de usar.
Mas, se o objetivo for vender em quantidade, investir em formas de madeira ajuda a produzir várias barras de uma vez e otimizar o tempo.
5. Embalagem e apresentação
A embalagem é o primeiro contato do cliente com o sabonete, e muitas vezes é ela que define se a pessoa vai comprar ou não.
Então, não dá para subestimar essa etapa.
Plástico filme, saquinhos ou caixinhas: protegem o sabonete da umidade e conservam o aroma. O plástico filme é barato e funcional, ótimo para quem está começando;
Etiquetas personalizadas: vão além de um detalhe estético. Elas comunicam a identidade da marca, informam ingredientes e reforçam profissionalismo.
É aqui que você transforma uma base neutra em algo que desperta desejo só de olhar e sentir o cheiro.
Essência: escolha um aroma que combine com a proposta. Frutados transmitem frescor; florais passam calma e sofisticação; já os herbais remetem ao natural;
Corantes cosméticos à base de água: são seguros para a pele e permitem brincar com tonalidades. O ideal é começar com algumas gotinhas e misturar devagar. Se a cor ficar fraca, você pode intensificar.
A graça aqui é pensar no sabonete como um convite aos sentidos: a pessoa olha a cor, sente o cheiro e já imagina a sensação do banho.
Depois que o sabonete firmou, vem a parte mais gratificante: cortar e ver o resultado final.
Se usou uma forma grande, desenforme com cuidado e corte em fatias de cerca de dois centímetros – a medida funciona bem porque rende um bom tamanho de barra sem perder a praticidade no uso.
Use uma faca lisa, descendo de cima para baixo, sem serrar, para não deixar a borda irregular.
Nessa etapa, vale observar o acabamento.
Nem sempre o sabonete sai perfeito e retinho, e tudo bem: o rústico é um dos charmes do artesanal.
Se quiser dar um toque mais profissional, embale em plástico filme bem esticado e finalize com etiquetas personalizadas.
Produzir sabonete bonito e cheiroso é só metade do caminho.
Para transformar isso em renda, é preciso aprender a colocar o produto na frente das pessoas certas.
Hoje a internet abriu um espaço enorme para pequenos empreendedores – e agora você vai aprender como usar isso!
1. Defina que tipo de sabonete você quer vender
Antes de abrir uma página no Instagram ou pensar em embalagem, é essencial decidir qual será o foco do seu produto.
O sabonete artesanal tem muitas possibilidades, mas quem tenta agradar a todos acaba sem destaque.
Lembrancinhas para eventos: perfeitas para casamentos, batizados e aniversários. O diferencial aqui é personalizar aroma, cor e embalagem para combinar com o tema da festa;
Segmento de beleza: kits de autocuidado, pensados para salões, spas e consumidores que buscam bem-estar. Nesse caso, a hidratação, os aromas sofisticados e a apresentação premium fazem toda a diferença;
Sustentabilidade: linhas veganas, naturais e sem plástico, que estão crescendo cada vez mais no mercado. Esse público valoriza ingredientes limpos e embalagens ecológicas.
No fim, a regra de ouro é simples: escolha o nicho a partir dos clientes que você quer atender.
Assim, o sabonete deixa de ser só um produto bonito e passa a ter propósito e mercado certo.
Para transformar a produção em negócio, você precisa garantir qualidade e regularidade nos ingredientes.
E é justamente aqui que muita gente iniciante se perde: compra em qualquer lugar, paga caro e ainda corre o risco de não conseguir manter o padrão.
Por isso, vale pesquisar com calma onde comprar insumos para sabonete artesanal.
Os principais canais são:
Lojas especializadas em cosméticos artesanais: oferecem bases, essências, óleos e corantes próprios para pele;
Distribuidores online: práticos para quem está começando, já que entregam em casa e costumam ter kits iniciais;
Atacadistas locais: bons para negociar preço em volume, principalmente quando a produção aumenta.
Ter bons fornecedores de cosméticos significa não só pagar menos, mas também oferecer sabonetes seguros e consistentes.
E lembre-se: quem quer vender de forma profissional precisa usar insumos cosméticos de verdade, não adaptações como corante alimentício ou óleo de cozinha.
3. Crie uma presença digital
Depois de ter um produto pronto, uma marca clara e uma coleção bem definida, é hora de mostrar isso ao mundo.
Quem compra sabonete artesanal valoriza estética, autenticidade e confiança…
E o primeiro passo para transmitir isso é marcar presença nos canais certos:
O Instagram funciona como vitrine principal: fotos bem iluminadas e vídeos que mostrem texturas, cores e o capricho da embalagem despertam desejo;
O WhatsApp Business entra como ferramenta de proximidade, garantindo pedidos rápidos e atendimento direto.
Mas, para dar um passo além, criar uma loja virtual é o caminho mais direto para começar a vender.
Hoje, você não precisa saber programar nem investir alto para colocar sua loja no ar.
Plataformas como a Nuvemshop permitem montar uma loja gratuita e completa em poucas horas e controlar tudo: fotos, descrições, preços, frete e formas de pagamento.
Ter uma loja própria te dá:
Mais credibilidade (o cliente sente que está comprando de uma marca, não de um perfil qualquer);
Liberdade para apresentar suas coleções como quiser;
Uma vitrine que funciona 24 horas por dia, com seu estilo e identidade;
Uma base para crescer e integrar com Instagram, WhatsApp, marketplaces e outros canais de venda.
E com a Nuvemshop, você pode fazer tudo isso de graça, sem pagar mensalidade ou taxa de venda.
O que realmente atrai clientes é mostrar a história por trás do sabonete – o cheiro que remete ao relaxamento, a textura que dá sensação de cuidado e até o bastidor da produção, que transmite autenticidade.
Vídeos curtos funcionam muito bem: o corte de uma barra, a cor se misturando na base, a embalagem sendo finalizada.
Legendas também têm poder: frases simples como “hidratação com óleo de amêndoas” ou “aroma relaxante de capim-limão” traduzem benefícios de forma direta.
E na hora de pensar em formatos, vale lembrar:
"As pessoas não estão no TikTok, por exemplo, para comprar. Estão lá para se entreter, rir, aprender alguma coisa. Se o seu vídeo não entrega isso primeiro, a venda nem acontece."
Ana Clara Magalhães - Especialista em marketing e redes sociais
Ou seja, produza conteúdo que seja útil, divertido ou inspirador, e só depois conecte o produto.
Veja só como a marca Donna Espuma fez em seu perfil no TikTok.
Esse é um vídeo rápido, de edição simples, que mostra o processo de confecção de uma encomenda – algo que as pessoas adoram assistir nas redes sociais.
Hoje, o vídeo já conta com mais de 160 mil visualizações:
Quem faz artesanato – especialmente quem faz artesanato para vender na internet – sabe: a primeira impressão é tudo.
Não importa o quão cheiroso e hidratante esteja o sabonete: se a foto ou a embalagem não encantarem, o cliente não vai comprar.
Isso quer dizer que você precisa investir alto em ensaios profissionais? De acordo com Thales, especialista do Ecommerce na Prática, não:
“Muitas pessoas pensam ‘ah, não posso o meu negócio porque não tenho como tirar boas fotos dos meus produtos’. Isso é um grande erro. Não é preciso de câmeras profissionais para fazer boas fotos; um smartphone com uma boa câmera já é o suficiente. Ou seja, comece com o que você tem.”
Thales Editions - Especialista em Edição Audiovisual
Siga essas dicas:
Fotos: escolha um fundo neutro, use luz natural (perto da janela já resolve) e destaque as cores e texturas do sabonete. O visual limpo valoriza o artesanal e transmite profissionalismo;
Embalagens: o plástico filme bem esticado protege e conserva, enquanto caixinhas ou saquinhos personalizados elevam o produto para o nível de presente;
Etiquetas: não são só detalhe estético. Informar ingredientes e benefícios passa confiança, mostra cuidado e ajuda o cliente a se conectar com a proposta do produto.
6. Construa relacionamento com clientes
Quem escolhe um produto artesanal não está comprando só um sabonete…
Se fosse por isso apenas, ela poderia comprar em grandes marcas como a Natura, ou O Boticário, não concorda?
Muitas vezes, o apelo do artesanal está na história por trás do produto e no atendimento personalizado.
Aqui estão algumas dicas para implementar isso na sua loja:
Responda mensagens de forma personalizada: nada de respostas automáticas que soam frias. Um simples “Oi, fulana, que bom que gostou do aroma de lavanda!” já faz a pessoa sentir que está falando com quem produziu;
Incentive feedback com fotos: peça para o cliente mostrar como usa o sabonete no dia a dia. Além de gerar prova social, esse conteúdo pode ser repostado e inspira novas vendas;
Crie promoções de recompra: pequenos gestos, como oferecer “10% de desconto na próxima compra”, funcionam como convite para o cliente voltar e ainda aumentam a percepção de cuidado.
E mesmo que você use ferramentas de IA no atendimento, é possível treiná-las para ter o tom de voz da sua empresa, além de passar a conversa para um atendente humano sempre que necessário.
7. Use marketplaces para escalar
Depois que você já tem clientes comprando e percebe que existe demanda, é hora de ampliar o alcance.
Os marketplaces funcionam como grandes shoppings online: seu produto aparece para pessoas que talvez nunca encontrassem sua marca nas redes sociais.
Elo7 e Mercado Livre: ótimos para começar, já que têm forte público em busca de produtos artesanais e de presentes personalizados. O Elo7, em especial, é referência no segmento criativo, reunindo mais de 80 mil vendedores ativos em toda a América Latina;
Shopee: além de abrir espaço para vender kits de sabonetes, é uma vitrine para testar preços e formatos diferentes;
Assinaturas: pense em criar um box mensal com aromas variados. Isso garante recorrência, fideliza clientes e ajuda a prever faturamento.
Esse movimento acompanha a realidade do mercado: o artesanato no Brasil movimenta cerca de R$ 100 bilhões por ano, e é responsável por 3% do PIB nacional (Sebrae).
Entrar em marketplaces é dar um salto de visibilidade, mas com um detalhe: a concorrência é alta.
5 exemplos de sabonetes artesanais para te inspirar
Depois de conhecer o passo a passo e entender como transformar a base em sabonete, bate a dúvida: quais tipos eu posso criar?
A verdade é que as possibilidades são muitas, muitas mesmo.
Para te dar ideias e soltar a criatividade, separamos alguns exemplos de sabonetes artesanais que fazem sucesso e podem servir de inspiração para a sua própria coleção.
1. Sabonetes esfoliantes
Feitos com ingredientes como café, sementes de maracujá e até buchas vegetais, esses sabonetes limpam e ao mesmo tempo renovam a pele.
São ideais para quem busca um cuidado extra no banho, já que deixam a pele macia e com aquela sensação de frescor imediato.
Em média, um sabonete artesanal simples, feito com base glicerinada, essência, óleo vegetal e corante, sai por R$ 2,00 a R$ 4,00 a unidade.
Se você incluir ervas secas, embalagens mais sofisticadas ou essências premium, o valor pode subir um pouco.
Mesmo assim, o investimento inicial é baixo: dá para começar com poucos insumos e já produzir várias barras.
Quanto cobrar pelo sabonete artesanal?
O preço de venda costuma variar entre R$ 6,00 e R$ 30,00 por unidade, dependendo do tamanho, da fórmula e da embalagem.
A margem de lucro pode chegar a 200%, principalmente quando você trabalha com kits ou lembrancinhas personalizadas.
A regra prática é: calcule todos os custos (ingredientes, embalagem, energia e até seu tempo de produção) e aplique pelo menos o dobro ou triplo do valor para vender.
Assim você cobre despesas e ainda consegue reinvestir no negócio sem medo de estar “cobrando caro demais”.
Precisa de licença para vender sabonete artesanal?
Não é preciso registro na Anvisa para vender sabonete artesanal (Agência Senado).
Desde a sanção da Lei 15.154, cosméticos, perfumes e itens de higiene pessoal feitos de forma artesanal estão isentos de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
⚠️ Mas atenção: isso não significa que a produção está liberada sem nenhum cuidado.
A lei apenas dispensa o registro prévio dos produtos, que antes era um processo caro e burocrático para pequenos produtores.
A fiscalização sanitária continua existindo e um regulamento específico ainda será definido para orientar boas práticas.
Ou seja, você pode começar a vender seus sabonetes artesanais sem a exigência de licença da Anvisa.
Mas, precisa garantir condições adequadas de higiene na produção, usar insumos próprios para cosméticos e manter transparência sobre a composição do produto.
Download gratuito | Baixe o nosso modelo de plano de negócios!
Agora você já tem tudo que precisa para montar a sua loja de velas artesanais e colocá-la no caminho do sucesso…
Desejamos boa sorte e boas vendas! 📈
Para dar o primeiro passo e planejar o seu empreendimento, baixe o modelo de plano de negócios gratuito:
O que é preciso para começar a fazer sabonete artesanal?
Base glicerinada, essências, óleos vegetais, corantes cosméticos e utensílios simples. Com isso, já dá para criar sabonetes artesanais prontos para venda.
Qual o custo para fazer sabonete artesanal?
Cada unidade sai em média entre R$2 e R$4, considerando base, essência e embalagem. Com margem que pode chegar a 200%, é um negócio de baixo custo inicial.
1 kg de glicerina rende quantos sabonetes?
Em média, 1 kg de glicerina rende de 10 a 12 sabonetes de 90g. Esse rendimento pode variar conforme os moldes e ingredientes extras adicionados na receita.
Precisa de licença para vender sabonete artesanal?
Não. Pela Lei 15.154, sabonetes artesanais estão isentos de registro na Anvisa, mas ainda devem seguir boas práticas de higiene e usar insumos adequados.
Ana Clara Magalhães é senior manager de aquisição do Ecommerce na Prática e especialista em marketing e redes sociais. Pós-graduada em gestão de Marketing, ela foi responsável por desenvolver a estratégia de conteúdo da maior escola de e-commerce do país e, desde 2018, compartilha seu conhecimento ministrando treinamentos e criando conteúdos focados em auxiliar empreendedores a alcançarem o sucesso nas vendas online.
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