O empreendedorismo feminino promove o debate sobre a posição da mulher no campo empresarial e gera transformações na sociedade e na economia de todo o país. Apesar disso, as mulheres ainda precisam lidar com inúmeros desafios que não são tão comuns aos homens. 


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Quando a pauta do empreendedorismo feminino é trazida para a mesa, nem sempre as reações são positivas. Muitos apoiam, mas outros questionam se há a necessidade de haver essa separação entre os gêneros e por aí vai…

Mas a verdade é que falar de empreendedorismo hoje é enaltecer e consolidar o poder conquistado pelas mulheres ao longo dos últimos anos

☁️ Reflita por um momento: há 10 anos, era mais comum encontrarmos homens ou mulheres em cargos de chefia de empresas? Apostamos que você respondeu a primeira opção!

É claro que muitas coisas mudaram ao longo do tempo, mas, mesmo diante de tanta evolução, ainda é comum vermos mulheres enfrentando desafios para se consolidarem profissionalmente. 

É por isso que neste artigo vamos falar sobre empreendedorismo feminino. O que é, qual a sua origem, exemplos das maiores empresárias do Brasil, dicas para ter sucesso e mais. 

Vamos começar!

O que é empreendedorismo feminino?

O empreendedorismo feminino é o movimento em que mulheres criam, desenvolvem e gerenciam seus próprios negócios. Elas têm posição de liderança, definindo estratégias e ações que estabelecem o rumo de suas empresas.

Esse tipo de empreendedorismo promove a independência financeira das mulheres e impulsiona a diversidade e a inovação no mercado. O principal reflexo disso é geração empregos e o impacto positivo na sociedade como um todo. 

Em termos simples, pode-se dizer que o empreendedorismo feminino é uma força vital para a transformação econômica e social, evidenciando a importância de apoiar e incentivar as mulheres a empreenderem.

Como surgiu o empreendedorismo feminino?

Não há um acordo sobre a origem do empreendedorismo femino. Contudo, acredita-se que seu início foi no século XX, à medida que as mulheres começaram a conquistar mais espaço no mercado de trabalho e a buscar maior independência econômica. 

Nesta época, muitas mulheres já empreendiam em setores tradicionais como moda, beleza e alimentação, áreas em que já possuíam alguma experiência e aceitação social.

A ascensão do empreendedorismo feminino, entretanto, está intimamente ligada aos movimentos de luta por direitos civis e igualdade de gênero

Na década de 1960, com o fortalecimento do movimento feminista, houve uma maior conscientização sobre a importância da participação feminina em todas as esferas da sociedade, incluindo o mundo dos negócios.

Com o tempo, as mulheres foram ampliando sua presença em diversos setores, muitas vezes desafiando estereótipos e barreiras culturais. A partir das décadas de 1980 e 1990, o acesso crescente à educação superior e à capacitação profissional ajudou a equipar as mulheres com as habilidades e conhecimentos necessários para iniciar e gerir seus próprios negócios.

Além disso, políticas governamentais e iniciativas de organizações não governamentais (ONGs) começaram a oferecer suporte específico para mulheres empreendedoras, incluindo acesso a crédito, programas de mentoria e redes de apoio.

➡️ Leia também: Passo a passo de como abrir uma empresa em 2024.

Qual é o dia do empreendedorismo feminino?

O Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino é celebrado em 19 de novembro. Esta data foi criada pela ONU em 2014 com o objetivo de reconhecer e promover o papel das mulheres no empreendedorismo. 

Ela destaca as contribuições das mulheres empreendedoras para a economia global e incentiva novas gerações de mulheres a seguir esse caminho. 

Também aumenta a visibilidade das empreendedoras, promove a igualdade de gênero no mundo dos negócios e inspira mais mulheres a assumir papéis de liderança e inovação.

💡 Aproveite para ler também: Entenda o que é inovação e como implementá-la na sua empresa

Qual a importância do empreendedorismo feminino?

O empreendedorismo feminino é de extrema importância para o desenvolvimento econômico e social por várias razões. 

Antes de mais nada, ele promove a diversidade e a inovação no mercado. Mulheres empreendedoras trazem novas perspectivas e abordagens para os negócios, o que pode levar a soluções mais criativas e eficazes para problemas existentes.

Além disso, o empreendedorismo feminino gera empregos e contribui para o crescimento econômico

Empresas lideradas por mulheres frequentemente criam oportunidades de trabalho, muitas vezes priorizando a contratação de outras mulheres, o que ajuda a reduzir a desigualdade de gênero no mercado de trabalho.

Outro aspecto crucial é que o empreendedorismo feminino também proporciona autonomia financeira às mulheres. Isso é fundamental para a igualdade de gênero e redução da vulnerabilidade das mulheres.

🟣 Aproveite para ler também: 12 dicas de empreendedorismo: o que você precisa saber para ter uma empresa de sucesso.

Quais desafios que mulheres empreendedoras ainda enfrentam?

O cenário atual dos negócios mostra que mulheres empreendedoras ainda precisam lidar com desafios complexos em suas jornadas. 

É verdade que, hoje, com o aumento da conscientização de certas questões e o movimento para corrigi-los, já existe uma melhora… mas ainda há um longo caminho a ser percorrido. 

Veja a seguir os principais desafios que mulheres empreendedoras ainda enfrentam:

Discriminação e preconceito

Muitas mulheres enfrentam preconceitos que questionam sua capacidade de liderança e competência nos negócios. Algo extremamente errado.

De maneira geral, essas discriminações podem vir de clientes, fornecedores, investidores e até de colegas de trabalho, dificultando o crescimento e a aceitação no mercado.

Jornada dupla

A grande maioria das mulheres empreendedoras enfrentam uma dupla jornada de trabalho, tendo que lidar com as responsabilidades do negócio e as demandas domésticas e familiares. 

Tal situação tende a ser bastante desgastante, afetando a saúde e o bem-estar das mulheres, além de contribuir para limitar o tempo e a energia que podem dedicar aos seus negócios.

Desigualdade salarial

A desigualdade salarial pode afetar não apenas as mulheres empregadas, mas também as empreendedoras

Elas muitas vezes enfrentam dificuldades para conseguir que seus negócios sejam tão rentáveis quanto os de seus colegas homens. 

E isso pode ser resultado de preconceitos no mercado e necessidade de aceitar condições financeiras menos favoráveis, por exemplo.

Barreiras financeiras

Segundo estudo We Cities, divulgado pela Dell Technologies, empreendedoras brasileiras têm dificuldade de acesso a capital.

Isso só comprova o quanto as mulheres ainda podem sair em desvantagem em comparação aos homens na hora de obter investimentos para seus negócios.

O caso é que instituições financeiras podem ser mais cautelosas ao conceder empréstimos a mulheres, e investidores de capital de risco tendem a financiar menos empresas lideradas por mulheres. 

Não é preciso dizer o quanto essa questão limita o capital disponível para iniciar e expandir negócios focados no empreendedorismo feminino, não é verdade?                                                                             

Assédio

O assédio, incluindo assédio sexual e moral, é uma realidade que muitas mulheres enfrentam no ambiente de negócios. 

Esse comportamento cria um ambiente hostil e pode desestimular as mulheres a continuar em seus empreendimentos ou a buscar oportunidades de crescimento. 

Além disso, o assédio pode ter impactos negativos profundos na saúde mental e física das mulheres. Um cenário extremamente complexo.

⚠️ É preciso ressaltar, entretanto, que superar esses desafios requer esforços coordenados de diversas partes

Por exemplo, políticas públicas favoráveis, iniciativas de apoio específicas, redes de mentoria, programas de capacitação e uma mudança cultural que valorize a diversidade e a igualdade de gênero no mundo dos negócios. 

Por que o empreendedorismo feminino vem crescendo no Brasil?

Independentemente dos desafios, não podemos negar o quanto o empreendedorismo demino está crescendo no Brasil. 

Para você ter uma ideia, as mulheres lideram 34,4% dos negócios do país, de acordo com dados da pesquisa GEM 2022. Além disso, segundo o Sebrae, há 10,3 milhões de mulheres empreendedoras brasileiras. 

As razões para isso são variadas. Primeiramente, há mais apoio de programas governamentais e ONGs que oferecem capacitação, financiamento e mentorias para mulheres.Também há um maior acesso à educação para preparar melhor as mulheres para liderar e inovar em diversos setores.

A mudança cultural também contribui, com a sociedade valorizando mais a participação das mulheres no mercado de trabalho e em posições de liderança

Hoje, o debate da importância de mulheres serem donos dos próprios negócios e de suas vidas financeiras é muito maior do que há alguns.

Além disso, redes de apoio e comunidades de mulheres empreendedoras estão se fortalecendo, oferecendo suporte emocional e oportunidades de networking. Esses fatores juntos criam um ambiente muito positivo para que mais mulheres iniciem e desenvolvam seus próprios negócios no Brasil.

📱 Aproveite para ler também: Ideias de loja virtual: 107 opções para criar o seu negócio [+ dicas].

Dicas para mulheres que querem empreender

Se você é uma empreendedora ou deseja começar a sua jornada, vale a pena conferir algumas dicas importantes para o seu negócio ser um sucesso. Confira!

1. Planeje o seu negócio

O planejamento é a espinha dorsal de qualquer empreendimento, pois é por meio deles que as empreendedoras conseguem visualizar com mais facilidade suas ideias de negócio e tirá-las de uma vez por todas do papel.  

Ele nada mais é do que um plano de negócios, em que deve conter metas de curto e longo prazo, estratégias de marketing, um plano financeiro que englobe custos, projeções de receita e margens de lucro. 

💡 O plano de negócio é apenas para as iniciantes? Não! Independentemente do nível da jornada empreendedora que você esteja, o importante é ter um plano sólido para guiar suas ações e manter o foco nos objetivos.

2. Estude o mercado

Se você é empreendedora e deseja construir um negócio de sucesso ou levar a sua empresa para um outro patamar, não deixe de estudar o mercado!

Falamos isso porque é por meio da análise do mercado que você consegue entender questões como:

  • Demanda pelo seu produto ou serviço;
  • Quem são seus concorrentes;
  • Qual é o tamanho do mercado;
  • Quais são as tendências e as mudanças que estão ocorrendo na indústria;
  • Entre outras.

Essa pesquisa ajudará você a tomar decisões informadas sobre como abordar seu negócio e identificar oportunidades para se destacar.

3. Conheça o perfil do seu consumidor

Pode parecer um pouco óbvio ou básico demais, mas não é. Um empreendimento feminino de sucesso deve levar em consideração o perfil de seus clientes. Afinal de contas, os compradores são a base de tudo.

Na prática, isso inclui saber o que eles precisam, quais são seus interesses, suas preferências de compra, seus hábitos, etc. 

Quanto mais você souber, melhor poderá criar produtos ou serviços que atendam às suas necessidades e desejos. 

Sem contar as demais iniciativas de outras áreas da sua empresa, como a de marketing, por exemplo. Criar comunicações e anúncios ficará muito mais fácil se você souber quem deseja atingir. 

4. Faça networking

Construir uma rede de contatos é vital no empreendedorismo feminino. Isso envolve conhecer outras empresárias em seu setor, participar de eventos e conferências relevantes, fazer parte de grupos de networking. etc.

A ideia é que essa rede funcione como uma fonte valiosa de suporte, orientação e oportunidades de colaboração. Ter uma rede sólida pode ajudar a abrir portas e fornecer insights valiosos sobre o seu próprio negócio!

🤝 Se você quiser saber mais sobre o assunto, leia: Aprenda como fazer networking e transforme contatos em oportunidades.

5. Busque capacitação

Esteja disposta a buscar oportunidades de capacitação, como cursos, workshops,  mentorias, etc. Isso pode ajudar a aprimorar suas habilidades de gestão, marketing, finanças e liderança. 

Quanto mais você se educar e se desenvolver, mais confiante estará para enfrentar os desafios que surgirem no caminho. Essa é a base do empreendedorismo feminino!

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Quais são as maiores empreendedoras do Brasil?

Não há dúvidas do quanto as mulheres buscam diversificar a forma de trabalhar, sustentar a família e ter independência financeira

As brasileiras têm alcançado maior índice de escolaridade e se destacam na participação econômica, com ótimas ações de empreendedorismo feminino.

Para te inspirar nesse momento de decisão, separamos algumas das maiores empreendedoras do Brasil. Veja!

Camila Farani

Camila Farani foi um dos “tubarões” do programa Shark Tank Brasil, a única mulher bicampeã premiada como Melhor Investidora-Anjo no Startup Awards de 2016 e 2018.

Ela também é sócia-fundadora da G2 Capital, uma butique de investimentos em empresas de tecnologia e tem participação como sócia e criadora do Grupo Boxx (alimentação) e Innovaty (educação).

Mas todo esse sucesso não veio do dia para a noite...

Camila começou logo cedo a vivenciar os problemas reais de se empreender em um país como o Brasil. Perdeu o pai aos quatro anos e foi então que sua mãe decidiu abrir uma tabacaria no Rio de Janeiro.

Aos 16 anos, quando Camila trabalhava na empresa da família, fez uma ousada proposta para sua mãe: aumentar em 30% o faturamento do negócio em um determinado prazo.

Na sua estratégia, implementou uma pequena inovação que era oferecer café gelado aos clientes. Se o desafio proposto tivesse êxito, ela passaria a ter porcentagem da empresa.

Pouco tempo depois, aos 21 anos, ela propôs outra inovação na empresa familiar: passou a servir, na área de café, coquetéis da bebida. Com o crescimento das vendas, conseguiu fechar sociedade com sua mãe e, desde então, não parou mais de atuar no mundo do empreendedorismo.

Luiza Helena Trajano

Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues é sinônimo de vitória! Ela é uma das três mulheres mais poderosas do Brasil, segundo a revista Forbes.

Nascida e criada em Franca, interior de São Paulo, Luiza Helena Trajano deu início a sua vida profissional bem cedo, com apenas 12 anos de idade.

O desejo de comprar presentes de Natal para sua família e amigos foi o que a levou abrir mão de suas férias escolares para trabalhar como balconista na loja de seus tios.

A empresa era uma pequena loja de presentes em Franca, que foi comprada pelos tios de Luíza em 16 de novembro de 1957. 

Sua tia criou um concurso cultural na rádio local para os moradores da cidade escolherem o nome da loja recém comprada. Com essa estratégia de Marketing, o negócio ganhou o nome de Magazine Luiza, em homenagem à tia, Luiza Trajano Donatto.

A sobrinha, Luiza Helena, que tinha começado como balconista ganhou gosto pelo trabalho e aos 18 anos passou a trabalhar de forma efetiva. Após se formar em Direito e Administração de Empresas, ela chegou a ocupar cargos em todos os setores da empresa.

Já em 1991, ela recebeu um bilhete de sua tia avisando que era a hora de assumir o comando da companhia. Luiza não teve dúvidas e aceitou o desafio. O auge de sua carreira aconteceria alguns anos mais tarde, em 2008, quando se tornou presidente da rede.

Sob a sua gestão empreendedora, foram criadas, em 1992, lojas virtuais da rede. O cliente ia até a loja e comprava pelo computador, com o auxílio de um vendedor, o produto que não estava exposto.

Sendo assim, fica claro que, além de empreendedora nata, Luiza foi um dos primeiros nomes femininos a serem vistos com destaque e como sinônimo de inovação no empreendedorismo.

Em 2011,  Luiza foi convidada por Dilma Rousseff para comandar a Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

Hoje, ela está entre as mulheres de negócio mais poderosas do país.

Heloisa Helena Assis

Talvez você já tenha ouvido falar dela. Heloisa Helena é dona do Instituto Beleza Natural, reconhecido em diversos lugares do mundo por sua ideia de manter a beleza natural dos fios.

Mas ela não começou assim.

Na verdade, ela era empregada doméstica e decidiu fazer um curso de cabeleireira ainda jovem para aprender a domar os próprios cachos. 

Após diversas tentativas frustradas (que culminaram na queda do próprio cabelo, usado como cobaia para seus experimentos), Heloisa encontrou uma fórmula para manter a beleza natural dos fios crespos e tirar o volume.

Em 1993, com o dinheiro da venda de um Fusca, ela fundou o próprio salão de beleza no quintal de casa.

Os anos que se seguiram foram de muito trabalho. Hoje são mais de 25 institutos de beleza, com mais de 50 cremes de tratamento para ajudar mulheres a viverem seus dias com mais autoestima e cachos soltos.

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Bianca Andrade

Bianca Andrade, mais conhecida como Boca Rosa, é um exemplo notável de empreendedorismo feminino. 

Inicialmente famosa como influenciadora digital e youtuber, Bianca expandiu seu alcance ao lançar sua própria linha de cosméticos, Boca Rosa Beauty, que se tornou um enorme sucesso no mercado brasileiro. 

E com uma combinação de marketing eficaz e um forte senso de marca, ela conseguiu transformar sua popularidade nas redes sociais em um império de beleza.

Bianca começou sua carreira como blogueira de beleza, compartilhando dicas e tutoriais de maquiagem. Sua autenticidade e carisma rapidamente conquistaram um grande número de seguidores. 

Aproveitando essa base de fãs leais, ela lançou sua linha de produtos, que inclui desde batons até paletas de sombras, sempre destacando a diversidade e a acessibilidade. Seu sucesso demonstra o poder das redes sociais na criação de marcas fortes e a capacidade das mulheres de inovar e liderar no competitivo mercado de cosméticos.

Por que apoiar mulheres no empreendedorismo?

Apoiar o empreendedorismo feminino significa dizer “sim” à liderança feminina, ampliando a de seus negócios e contribuindo para o rompimento de diversas barreiras sociais estigmatizadas.

Por exemplo:

Em um ambiente de negócios – que, precisamos admitir, é majoritariamente masculino –, a imagem do sucesso está, muitas vezes, ligada à figura de força e autoridade do homem. 

Por isso, a mulher se depara com muitos obstáculos para conseguir empreender, ser levada a sério por parceiros e ser reconhecida.

A revolução que o empreendedorismo feminino encabeça é aquela que propõe a revisão do antigo pensamento e modelo social do homem como figura única de autoridade. Assim, aos poucos, transforma o ambiente empresarial em mais inclusivo e inovador.

O empreendedorismo feminino surge, então, como forma de enfrentamento ao empreendedorismo tradicional, que é conduzido e pensado por homens de acordo com suas próprias regras e conceitos de sucesso.

Ao impulsionar uma forma diferente de pensar os negócios, as mulheres conquistam protagonismo e mais espaço, bem como reconhecimento e satisfação na vida pessoal e profissional.

Além disso, aumentam a renda familiar, geram mais empregos e abrem as portas do mercado para cada vez mais mulheres. Incrível, não concorda? ✨

Tire o seu negócio do papel e seja uma empreendedora de sucesso!

Após a leitura deste artigo, fica claro que o empreendedorismo não é algo restrito aos homens. Hoje, as mulheres estão no comando de diversas empresas de sucesso e você pode ser mais uma!

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