Principais pontos do artigo:
- Para aprender como vender e-book você precisa, antes de tudo, ter clareza sobre o problema que seu conteúdo resolve e para quem ele é direcionado;
- Você pode vender em loja própria, em marketplaces de infoproduto e em canais de autopublicação, como o da Amazon;
- Na aula gratuita Ecommerce do Zero você aprende como faturar seus primeiros R$ 30 mil em até 90 dias. Assista agora, é de graça! 💙
Então você tem uma ideia para vender e-book na internet?
Esses são produtos versáteis, que podem ser vendidos com baixo custo e que têm alta procura.
Ao contrário do que muitos pensam, vender um e-book é algo complicado ou que requer experiência.
Neste artigo você vai ver exatamente isso!
Vamos falar sobre como anda o mercado de livros digitais no Brasil e te ajudar a dar os primeiros passos nele.
Vamos começar?
Índice:
O mercado de e-books no Brasil
De acordo com um levantamento da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o mercado de e-books no Brasil está em crescimento consistente.
Veja os principais destaques:
- O faturamento com conteúdo digital cresceu 16% em 2024, considerando e-books e audiolivros;
- 94% das vendas digitais foram de e-books, mostrando a dominância do formato em texto sobre o áudio;
- Foram vendidos 12,2 milhões de e-books pagos por unidade (modelo à la carte) no mesmo período;
- O acervo digital nacional chegou a 135 mil títulos, sendo 91% deles em formato de e-book.
Mesmo com esses números expressivos, os e-books ainda representam só 9% do faturamento total do setor editorial no Brasil.
Isso pode parecer pouco – mas ilustra o tamanho da oportunidade para quem quer entrar nesse mercado.
Existe espaço para crescer, testar, segmentar e escalar. E com custos de entrada muito mais baixos do que os de uma operação física.
↪️ Leia também: Veja como vender produtos pela internet e ganhar comissão.
Como vender e-book e lucrar? 5 passos
A seguir, você vai ver os passos que tornam um simples PDF em um infoproduto lucrativo de verdade.
São ações práticas, testadas por quem já vende todos os dias, e que você pode aplicar mesmo começando do zero.
1. Comece com e-books PLR se você ainda não tem o seu
Se você ainda não tem um e-book próprio e está travado na etapa da criação, uma alternativa é vender PLR, e-books prontos, que você pode comprar com direito de revenda.
PLR é a sigla para Private Label Rights. Na prática, ela permite vender conteúdos (como e-books, nesse caso) como se fossem seus.
E você pode editar, mudar a capa, reescrever partes e adaptar o conteúdo ao seu público.
Alguns dos principais lugares para comprar PLR são:
- PLR.me: oferece conteúdo de alta qualidade em diversos formatos, como e-books, artigos e cursos;
- IDPLR: uma das maiores bibliotecas de PLR, com materiais variados – de e-books a softwares;
- Master PLR: foca em conteúdos prontos sobre saúde e bem-estar, ideal para esse nicho;
- Unstoppable PLR: atualiza seus materiais com frequência, mantendo o conteúdo sempre atual.
2. Tenha clareza sobre o problema que o e-book resolve
Quando uma pessoa compra um produto como um e-book, o mais provável é que ela tenha um problema a resolver – e acredite que parte da solução está naquele conteúdo.
Isso acontece não apenas com e-books, mas no mercado de infoprodutos como um todo.
É como explica Ricco de Carvalho, especialista em marketing:
“No mundo dos infoprodutos, a promessa de transformação é o que faz o seu cliente sair do ponto A ao ponto B. Uma boa promessa tem que preencher um desejo, resolver algum problema ou tratar algum medo.”
Ricco de Carvalho - Especialista em marketing
Por exemplo:
- Se você tem um e-book com receitas low carb, o seu público não é “mulheres de 25 a 40 anos”;
- O seu público é gente que já tentou emagrecer, cansou de dieta complicada e quer algo prático pra seguir no dia a dia.
Se você quer vender, essa clareza precisa aparecer no título do e-book, nos benefícios que você destaca e nos bônus que você entrega.
São esses ganchos que vão te aproximar do público e fazer com que sua oferta pareça “ler a mente” deles.
↪️ Leia também: Como vender marcas e personagens sem violar direitos autorais? 4 formas de evitar problemas.
3. Entenda quem vai comprar de você
Depois de entender qual problema o seu e-book resolve, o próximo passo é tão importante quanto: delimitar quem exatamente tem esse problema.
Você não precisa (nem deve) tentar vender para todo mundo.
🔓 A pergunta que destrava essa etapa é: quem está mais pronto para enxergar valor nesse conteúdo agora?
Vamos a alguns exemplos práticos:
- Um e-book sobre vegetarianismo pode servir para quem está dando os primeiros passos para cortar carne do prato, ou para quem já é vegetariano, mas quer aprender a manter o consumo ideal de proteínas e continuar evoluindo nos treinos;
- Já um guia de planejamento financeiro pode ser útil para autônomos que precisam lidar com uma renda instável, ou para quem acabou de se mudar e está tentando entender como equilibrar as contas da nova casa sem se enrolar.
Percebe como cada conteúdo ganha força quando você entende exatamente quem vai se beneficiar mais dele?
Essa clareza define a sua comunicação, os exemplos que você usa, o tipo de linguagem, a capa do e-book, os gatilhos que você ativa – tudo.
4. Crie uma página de vendas que VENDA
A página de vendas é o seu vendedor 24/7.
É ali que o potencial cliente tira dúvidas, sente confiança, imagina a transformação que o produto pode trazer… ou simplesmente fecha o navegador e segue com a vida.
E o que faz essa diferença? Estrutura e copy.
Mas, o que uma boa página de vendas precisa ter?
- Promessa clara logo no início: a pessoa precisa entender, nos primeiros segundos, o que vai ganhar com aquele e-book. Exemplo de abordagem: “Aprenda a montar suas marmitas da semana em menos de 1h, mesmo sem saber cozinhar”;
- Explicação do conteúdo do e-book: seja específico. Liste número de páginas, se tem checklist, cardápio, planner, modelo de planilha etc. Quanto mais concreto, melhor;
- Transformação possível: em vez de só falar do conteúdo, mostre o que a pessoa vai conseguir fazer depois de aplicar o que aprendeu;
- Prova social (print, depoimento, número de downloads): não precisa ser complexo: um simples depoimento de alguém que usou o material já pode surtir efeito;
- Urgência real (se existir): se o preço vai subir, se tem bônus por tempo limitado, diga isso com clareza. Mas só prometa escassez se for de verdade.
E com tudo isso, existe o elemento principal: um botão de compra bem visível e repetido ao longo da página.
A pessoa não pode “procurar” onde clicar, e muito menos precisar chegar até o final da página para tomar a decisão.
5. Divulgue o seu e-book
A seguir, você vai ver os principais caminhos para divulgar seu e-book, mesmo que você esteja começando agora e ainda não tenha uma audiência grande.
Com anúncios
Rodar anúncios é uma das formas mais rápidas de colocar seu e-book na frente de quem tem interesse real no tema.
Mas isso só funciona se você tiver um plano bem estruturado, com público bem definido e criativos que chamem atenção.
O que funciona:
- Começar com campanhas simples no Facebook Ads, usando tráfego direto para a página de vendas;
- Testar diferentes criativos (vídeos, imagens, chamadas) e públicos antes de escalar;
- Medir o custo por venda e ajustar conforme os dados, e não por achismo.
Mesmo com um orçamento pequeno, dá pra começar testando e entendendo o comportamento do público.
O que não pode é achar que só impulsionar um post aleatório vai resolver.
Nas redes sociais
O que funciona nas redes sociais é criar conteúdo relacionado ao tema do e-book, entregando valor de graça antes de fazer a oferta.
Indicamos sobretudo os formatos de vídeo curto, como os que vemos no Reels e TikTok.
Vídeos curtos já são o formato de conteúdo mais popular entre profissionais de marketing, de acordo com a Hubspot, e por uma razão…
73% dos consumidores preferem assistir a um vídeo curto para aprender sobre um produto ou serviço (Wyzowl).
Mas, o que postar nesses canais?
Independentemente do formato, o que as pessoas gostam é de assistir histórias, exemplos práticos.
Principalmente quando querem decidir o que comprar…
Olha o exemplo do perfil @vegcomcarinho, no TikTok:
@vegcomcarinho pão de queijo roxo 💜😍 lindo & muito fácil!! #vegan #receitafacil #paodequeijo ♬ Love You So - The King Khan & BBQ Show
A cozinheira e criadora de conteúdo Laura Dicker compartilha receitas veganas que vão desde o básico do dia a dia até pratos elaborados, pensados para impressionar.
Seu perfil já acumula milhões de curtidas – e, ao visitar a página de links fixados, lá está o e-book “Vegana Todo Dia”, pronto para ser comprado por quem se encantou com o conteúdo gratuito.
Esse é um ótimo exemplo de como construir uma comunicação autêntica nas redes sociais.
Uma inspiração real para quem quer vender e-book em praticamente qualquer nicho.
Em programas de afiliados
Agora, se você quer escalar sem depender apenas do seu alcance, colocar seu e-book em uma plataforma com afiliados pode acelerar muito o processo.
Vamos falar mais sobre plataformas no próximo tópico, mas já adiantamos algumas dicas aqui:
- Usar plataformas como Hotmart ou Eduzz para abrir seu produto para afiliados;
- Oferecer uma boa comissão (ex: 50% ou mais) e materiais de divulgação prontos, como imagens, argumentos e páginas;
- Buscar afiliados com audiências de nicho, muitas vezes, microinfluenciadores têm mais resultado do que perfis grandes e genéricos.
Essa estratégia transforma outras pessoas em promotores da sua oferta. E o melhor: você só paga comissão quando a venda é feita.
↪️ Leia também: Produto único: entenda como vender monoprodutos na internet.
Onde você pode vender e-books?
Agora que você já entendeu como vender e-book, vamos falar um pouco mais sobre onde exatamente ele vai ser vendido.
Existem 3 principais canais:
- Loja virtual própria;
- Canais de autopublicação para e-books;
- Marketplaces de produtos digitais.
Agora, entenda um melhor cada um deles:
1. Loja virtual própria
Ter uma loja virtual é uma das formas mais sólidas de vender e-books.
Nela, você controla a vitrine, a narrativa, o preço, os dados do cliente e pode criar uma experiência completa de compra.
E quando o assunto é loja virtual, a Nuvemshop se destaca como a melhor opção do mercado.
Não à toa, é a plataforma mais usada entre os alunos do Ecommerce na Prática.
O que torna a Nuvemshop ideal para vender e-books:
- Integrações simples com plataformas de pagamento e entrega de produtos digitais;
- Facilidade para criar páginas personalizadas com identidade visual própria;
- Interface amigável, ideal para quem está montando a primeira loja sem experiência técnica;
- E claro: custo acessível. Com o plano gratuito, você consegue colocar sua loja no ar sem pagar mensalidade ou taxa de venda.
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2. Canais de autopublicação para e-books
Os canais de autopublicação são plataformas onde você pode publicar e vender seu e-book diretamente para o público, sem precisar de uma editora tradicional.
Elas funcionam como vitrines prontas: você sobe o arquivo, define o preço e o produto já fica disponível para milhares de leitores.
É uma opção prática, especialmente para quem está começando.
Veja os principais:
Amazon Kindle Direct Publishing (KDP)
A plataforma mais conhecida do mundo para autopublicação de e-books.
Tanto que, de acordo com o Panorama do Consumo de Livros da CBL, 52% das pessoas que compraram um e-book, compraram na Amazon.
Com o KDP, seu e-book fica disponível na Amazon e pode ser lido em qualquer dispositivo com o app Kindle.
Por que vale a pena vender livros na Amazon:
- Tráfego qualificado e volume de buscas constante;
- Participação no programa Kindle Unlimited, com possibilidade de ganhos por leitura;
- Facilidade de cadastro e publicação.
⚠️ Ponto de atenção: a concorrência é enorme. Para se destacar, você vai precisar de uma boa estratégia de título, capa e palavras-chave.
Clube de Autores
A Clube de Autores é uma plataforma nacional voltada à autopublicação, que aceita tanto livros físicos quanto e-books.
As principais vantagens são:
- Interface em português e suporte voltado ao mercado brasileiro;
- Ideal para quem quer testar o formato sem custo inicial;
- Permite vender também a versão impressa sob demanda.
Ela é especialmente útil para autores independentes que buscam alternativas além da Amazon e querem publicar no Brasil com menos burocracia.
↪️ Leia também: Como divulgar minha empresa gratuitamente?
Kobo Writing Life
A plataforma Kobo Writing Life é bastante conhecida no Canadá, Europa e em nichos específicos aqui no Brasil.
Os e-books aparecem na loja Kobo, acessível por app ou e-reader.
Seus pontos fortes são:
- Boa presença internacional;
- Interface simples para publicação e gestão dos livros;
- Possibilidade de criar promoções e cupons dentro da própria loja.
Essa plataforma é para autores que querem experimentar outros mercados além da Amazon, ou têm livros em nichos mais específicos como ficção científica, fantasia ou literatura jovem.
Google Play Livros
Aqui, seu e-book fica disponível para compra direta dentro da Play Store.
Esse é um grande trunfo já que:
- 81% dos consumidores brasileiros utilizam smartphones com o sistema operacional Android (IstoÉ Dinheiro);
- O celular é o dispositivo preferido de 75% dos leitores de e-book brasileiros, segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil.
Os diferenciais do Google Play Livros são:
- Integração nativa com contas Google;
- O e-book pode ser comprado com saldo da Play Store, o que facilita para o público mais jovem;
- Aparece nas buscas do próprio Google, o que aumenta a visibilidade.
O ponto fraco dessa plataforma é o processo de cadastro e aprovação, que pode ser um pouco mais técnico comparado às outras plataformas.
3. Marketplaces de produtos digitais
Diferente dos canais de autopublicação, os marketplaces de produtos digitais funcionam como verdadeiros shopping centers de infoprodutos.
Esses marketplaces não exigem aprovação editorial e foram criados especialmente para produtos como e-books.
Veja os principais do mercado:
- Hotmart: a maior plataforma de produtos digitais da América Latina – e a mais conhecida por quem já comprou ou vendeu e-books, cursos ou mentorias online;
- Monetizze: concorrente direta da Hotmart, com foco em produtos digitais e físicos. É bastante usada por produtores e afiliados que atuam com nichos populares e ofertas de volume.
- Eduzz: Plataforma que também permite vender e-books, cursos, assinaturas e até serviços. A Eduzz se posiciona como uma opção mais flexível e com boa performance em nichos técnicos e de conteúdo especializado.
↪️ Leia também: Como empreender sem dinheiro: 5 caminhos reais.
Quanto ganha quem vende e-book?
A maioria dos e-books vendidos por empreendedores iniciantes – especialmente os de ticket baixo (R$9 a R$49) – tem margem alta porque o custo de produção e entrega é praticamente zero.
O que muda o jogo é o volume e o canal de venda.
1. Quem vende e-book por conta própria (em loja virtual ou via tráfego direto)
Na sua própria loja, a margem líquida pode chegar a 90%, já que você não paga comissão de plataforma nem afiliado.
Com uma boa página de vendas e anúncios otimizados, é possível lucrar R$15 a R$40 por unidade vendida em produtos de até R$50, por exemplo.
2. Quem vende via plataformas como Hotmart, Eduzz e Monetizze
As comissões de plataforma e afiliados consomem parte da margem.
Em média, o produtor fica com 40% a 60% do valor da venda, dependendo da comissão oferecida.
Ainda assim, é possível ter lucro, especialmente em vendas por volume.
3. Quem vende e-book em canais como Amazon KDP
A comissão da Amazon varia entre 35% e 70%, dependendo do plano de royalties e do preço do e-book.
Para e-books entre R$1,99 e R$9,99, o autor pode receber cerca de R$1,40 a R$7 por venda.
Como a Amazon tem tráfego pronto, o volume pode compensar – mas você tem pouco controle sobre o processo de venda e aquisição de leads.
Canal | Lucro por venda (médio) | Volume ideal para escala | Controle da experiência |
---|---|---|---|
Loja própria (ex: Nuvemshop) | R$20–40 | Médio | Alto |
Hotmart / Eduzz / Monetizze | R$5–25 | Médio a alto | Médio |
Amazon KDP | R$1–7 | Alto | Baixo |
Que tipo de e-book vende mais?
No mercado brasileiro, alguns gêneros se destacam pelo volume de exemplares vendidos, enquanto outros se sobressaem pelo valor agregado e ticket médio.
Veja os principais destaques com base nos dados mais recentes da Câmara Brasileira do Livro (CBL):
- Ficção e Não Ficção empataram com 39% das vendas à la carte em 2024. Ou seja, quando o leitor compra o e-book individualmente, esses dois gêneros dominam o interesse;
- Livros religiosos lideraram em volume, com 29,5% dos exemplares vendidos, mostrando que esse é um gênero de grande alcance e alto consumo, mesmo com ticket mais acessível;
- Não Ficção Adulto (como negócios, autoajuda e carreira) foi a categoria que mais faturou, representando 28,5% do total de receita, mesmo sem liderar em número de vendas. Isso mostra um público disposto a pagar mais por conteúdo transformador e aplicável.
Além dos dados quantitativos, plataformas como a Kobo apontam outras categorias em alta…
Romances, Ficção Científica, Jovem Adulto e Fantasia são populares entre leitores digitais, muito por influência de comunidades online e conteúdo em redes sociais.
Quadrinhos, mangás e biografias também aparecem com frequência nas listas de mais lidos.
✍️ E para ajudar na sua análise, aqui vai um resumo dos principais motivos pelos quais consumidores de e-book compram:
Finalidade da compra | % dos consumidores |
---|---|
Crescimento pessoal | 46,8% |
Lazer / entretenimento | 45,6% |
Atualização profissional | 16% |
Motivos religiosos e educacionais | Menos de 10% |
Fonte: Panorama do Consumo de Livros da CBL
↪️ Leia também: Veja 50 ideias para ganhar dinheiro na internet.
Vale a pena vender e-books?
Vender e-book pode valer a pena sim, embora esse não seja, nem de longe, um mercado fácil e garantido.
Como vimos, o faturamento cresceu 16% em 2024 e a tendência é que isso continue, já que apenas e-books representam apenas 9% do faturamento total do setor editorial no Brasil.
Ou seja, é um mercado em ascensão, mas ainda longe da maturidade.
Um dos pontos de atenção é a barreira de entrada..
Qualquer pessoa pode criar ou comprar um e-book PLR. Isso gera alta oferta com pouca diferenciação, o que empurra os preços para baixo.
Segundo o Panorama do Consumo de Livros da CBL, o principal fator de decisão na compra de e-books no Brasil é o preço (36,2%), seguido por tema e praticidade
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Vender e-books é uma super porta de entrada para o Ecommerce.
Mas você já percebeu que só ter um PDF pronto não garante venda nenhuma, certo?
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Perguntas Frequentes
O que é preciso para vender um e-book?
Você precisa de uma oferta clara, página de vendas bem feita, canal de distribuição estratégico e tráfego qualificado para alcançar o público certo.
Quanto ganha quem vende e-book?
Depende do canal: em loja própria, o lucro por venda pode chegar a R$40. Com afiliados ou marketplaces, gira entre R$5 e R$25 por unidade.
Que tipo de e-book vende mais?
Religiosos lideram em volume, mas não ficção adulto fatura mais. E-books de ficção se destacam em assinaturas como Kindle Unlimited.
Vale a pena vender e-books?
Sim, se houver um plano. O mercado é crescente, mas exige diferenciação, copy forte e posicionamento claro para gerar vendas consistentes.