Pontos principais do artigo:
- Ter um site para vender roupas garante controle da marca, acesso aos dados dos clientes, fidelização, mais alcance e vendas 24h;
- Dafiti, Zattini, Shein e Netshoes são grandes vitrines para moda, mas um site próprio é o melhor caminho para construir e fortalecer sua marca no longo prazo;
- Quer montar uma loja de roupas online? Baixe o Guia para Ecommerce de Moda grátis agora! 👖💙
Se a sua ideia é começar a vender roupas pela internet, já vamos adiantar: existe mais de um caminho para chegar lá – e todos têm potencial de trazer resultado.
Você pode criar o seu próprio site para vender roupas ou aproveitar o alcance de marketplaces, por exemplo.
Ao longo deste conteúdo, vamos mostrar como cada uma dessas opções funciona e o que você precisa considerar para decidir onde colocar energia primeiro.
Vamos começar? 😁
Índice:
Por que ter um site para vender roupas?
Vender roupas online, seja qual for o canal, abre portas para aproveitar um mercado gigante – um dos maiores do Ecommerce, diga-se de passagem…
Veja só os dados:
- Em 2024, o Ecommerce de moda no Brasil cresceu 35,8% no GMV, muito acima da média geral do setor, e no mundo a expectativa é chegar a US$ 1 trilhão em vendas até 2025, com crescimento anual de 11,56% até 2029 (NuvemCommerce);
- A moda representa 78% de todo o consumo online no Brasil, considerando frequência de compra na categoria (Gov.br);
- A moda, inclusive, é a categoria mais comprada online: em 2023, um grande estudo mostrou que 48% dos consumidores adquiriram roupas e acessórios pela internet (Mercado & Consumo).
A vantagem de vender neste mercado está em escolher (ou combinar) os canais certos para sua estratégia…
No site próprio, você controla marca, experiência e dados do cliente, além de aumentar margem de lucro.
Já nos marketplaces, você se conecta a milhões de compradores ativos, aproveitando a credibilidade e o tráfego dessas plataformas para acelerar as vendas.
Vamos falar sobre os canais agora, continue lendo!
↪️ Leia também: 290 melhores frases para lojas de roupas.
Os 12 melhores sites para vender roupa na internet
Agora que você já entendeu o potencial de montar uma loja de roupas, é hora de ir para a parte prática: escolher onde colocar suas peças à venda.
Nos próximos tópicos, você vai conhecer os 12 melhores sites para vender roupas e descobrir como cada um deles pode se encaixar na sua estratégia.
1. Site próprio
Quando pensamos no melhor site para vender roupas, a resposta é simples: o seu.
Ter um espaço exclusivo da sua marca significa ter controle total sobre:
- Como seus produtos são apresentados;
- Quais campanhas rodar;
- Como se comunicar com o cliente.
Tudo isso sem intermediários ditando as regras.
Além disso, um site próprio para vender roupas também oferece algo que marketplaces dificilmente entregam: a fidelização.
Você passa a ter acesso aos dados de compra, pode personalizar a experiência e criar ações de recompra.
Recompra, aliás, representa 60% da receita no varejo de moda (Mercado & Consumo).
💡 E qual o melhor site para vender roupas?
Nossa indicação para quem vende moda é a Nuvemshop.
Eles oferecem recursos essenciais para quem vende roupas na internet, como integração com redes sociais, provadores virtuais, ferramentas de IA e mais!
Não à toa, 32% das lojas da Nuvemshop são do segmento de moda.
Em 2024, essas lojas faturaram juntas R$ 1,6 bilhão – 33% a mais em relação ao ano anterior.
Algumas das maiores lojas de roupas já usam Nuvemshop; Calma São Paulo, HISHA e Les Cloches são algumas delas.
E você também pode criar o seu site para vender roupas com eles, de graça. Crie sua loja Nuvemshop e venda roupas para o Brasil todo! ☁️
2. Marketplaces generalistas
Mesmo com tantas plataformas especializadas em moda (e falaremos delas em breve!) não dá para falar de vender roupas online sem citar os marketplaces de grande alcance.
Eles recebem milhões de visitas todos os dias e oferecem espaço para praticamente qualquer categoria de produto – e, dentro deles, a moda tem um peso enorme.
Para quem vende roupas, esses canais são ótimos para vender peças do dia a dia.
Kits de todo tipo – de meias, roupas íntimas, blusas básicas… – por exemplo, vendem particularmente bem nesses canais.
Vale lembrar que a presença nesses marketplaces não substitui um site para vender roupas próprio, mas pode complementar a estratégia.
Aqui estão os três principais marketplaces generalistas para considerar:
2.1. Mercado Livre
O gigante do Ecommerce na América Latina, com alcance massivo e logística ágil.
Na moda, o que mais se destaca são peças de alto giro e preço competitivo – como camisetas, calças jeans, roupas fitness e kits de peças básicas.
O sistema de reputação do vendedor influencia bastante a conversão, então manter prazos de entrega e descrições claras é fundamental.
2.2. Shopee
Conhecida pelos preços reduzidos e promoções constantes, a Shopee é muito utilizada para moda casual, roupas infantis e acessórios.
Kits promocionais funcionam bem aqui, pois ajudam a aumentar o ticket médio e aproveitar a política de frete grátis.
É um espaço competitivo, mas que pode gerar alto volume de vendas se a precificação e a apresentação dos produtos forem bem trabalhadas.
↪️ Leia também: Slogan para loja de roupas: 110 ideias para te inspirar.
2.3. Amazon Brasil
Embora seja mais associada a eletrônicos e livros, a Amazon tem investido forte em moda, com programas específicos para vendedores da categoria.
Roupas esportivas, moda íntima e peças de marcas autorais têm ganhado espaço.
A confiança na marca e o programa Prime ajudam a reduzir objeções de compra, especialmente quando o produto tem entrega rápida.
3. Dafiti
A Dafiti é um dos maiores marketplaces para vender moda na internet e recebe cerca de 30% dos brasileiros todos os meses, de acordo com dados da própria empresa.
Isso significa milhões de consumidores já prontos para comprar roupas, calçados e acessórios.
- Público qualificado: clientes apaixonados por moda, atentos às tendências e ativos nas redes sociais;
- Curadoria exclusiva: seleção do portfólio para garantir que só entre o que tem mais chance de vender;
- Logística facilitada: opções como Dafiti Envios e Milk Run para reduzir custos e prazos de entrega.
Se você trabalha com moda feminina, masculina, infantil ou acessórios, a Dafiti é um dos lugares onde sua marca pode ganhar visibilidade.
4. Zattini
A Zattini é um dos maiores Ecommerces de moda e beleza do Brasil, com mais de 5 milhões de visitantes por mês.
É o segundo maior canal de moda do país e faz parte do Grupo Magalu, garantindo credibilidade e condições de pagamento competitivas.
- Alcance e estrutura: presença no desktop, mobile e app, com toda a força de marca do Magalu;
- Custos e pagamentos: sem mensalidade fixa e com possibilidade de antecipar recebíveis;
- Suporte e padrão de atendimento: padrão Zattini de serviço ao cliente e suporte completo para vendedores.
Para começar a vender na Zattini, o processo é direto e pensado para colocar sua marca no ar rapidamente.
Depois de criar o cadastro, basta seguir algumas etapas simples para ver seus produtos na vitrine:
- Cadastre-se: configure sua loja na plataforma;
- Aguarde a aprovação: a equipe da Zattini avalia as informações e entra em contato;
- Monte seu catálogo: inclua descrições, fotos e preços dos produtos;
- Comece a vender: seu catálogo será publicado com as condições comerciais e de logística definidas.
Em poucas etapas, você conecta sua loja a um dos maiores Ecommerces de moda e beleza do país, alcançando milhões de clientes.
5. Shein
A Shein deixou de ser “só uma loja gringa” e se transformou em um dos maiores marketplaces de moda do mundo – e no Brasil, já movimenta milhões de acessos todos os dias.
Vender na Shein, no entanto, não é para qualquer operação, como explica Ana Clara Magalhães, especialista do Ecommerce na Prática:
“O canal da Shein não é para quem está começando do zero. Eles analisam o histórico da loja, o volume de vendas e a estrutura para atender uma demanda alta – e exigem quantidade, não só variedade. É uma plataforma que precisa de volume real de estoque.”
Ana Clara Magalhães - especialista em marketing e redes sociais
Veja detalhes:
- Público e potencial: moda feminina, plus size, infantil, masculina (em menor volume), moda pet, acessórios e até decoração leve;
- Critérios de entrada: CNPJ obrigatório, faturamento mínimo (R$ 15 mil/mês na Shopee, R$ 30 mil/mês em outro marketplace ou R$ 100 mil/mês em site próprio), além de fotos e documentos que comprovem estrutura;
- Custos: comissão de 16% sobre o valor final do produto (com isenção nos primeiros 30 dias para novos vendedores);
- Diferenciais: visibilidade global, logística e marketing fortes, calendário de campanhas e recursos como lives de vendas e programas de incentivo a reviews.
↪️ Leia também: Fornecedores de roupas: como conseguir? Lista grátis.
6. Netshoes
Se a sua marca tem conexão com o universo esportivo e lifestyle, a Netshoes é um dos canais mais estratégicos para ampliar presença.
Com mais de 54 milhões de visitantes únicos por mês e duas décadas de atuação no Ecommerce, a plataforma é referência para quem busca performance e credibilidade no setor.
- Alcance qualificado: público fiel e altamente engajado em esportes, moda fitness e calçados esportivos;
- Oportunidade de mix de produtos: além das peças esportivas, acessórios, mochilas e itens casuais também têm boa saída;
- Vantagens para o seller: possibilidade de antecipar recebíveis, fazer cross-selling e aproveitar condições exclusivas de pagamento oferecidas pela Netshoes.
7. Enjoei
O Enjoei é a cara do desapego inteligente: você transforma peças paradas em dinheiro e ainda dá vida nova ao guarda-roupa de alguém.
Com mais de 600 mil vendedores e 5 milhões de produtos anunciados, a plataforma funciona tanto para quem quer vender roupas usadas em bom estado quanto para quem tem um estoque de moda pronto para girar.
- Fácil de começar: cadastro gratuito e anúncio direto pelo site ou app. Basta fotografar, descrever e esperar as ofertas chegarem;
- Serviço completo com o Enjoei Pro: você envia as peças e eles cuidam de todo o processo – fotos, anúncios, negociação e envio;
- Toque humano nas vendas: bilhetes simpáticos e embalagens caprichadas ajudam a fidelizar clientes e aumentar recompras.
Seja para liberar espaço no armário ou para complementar sua operação de moda, o Enjoei oferece um canal com público engajado e pronto para garimpar novidades.
8. Elo7
O Elo7 é o ponto de encontro dos empreendedores criativos no Brasil – e, se a sua marca aposta em exclusividade e personalização, ele pode ser um ótimo aliado.
Com 23 milhões de visitas por mês e um público acostumado a valorizar o feito à mão, a plataforma conecta quem cria com consumidores que buscam algo único.
- Alcance e comunidade: mais de 80 mil lojistas ativos e presença em 3.700 cidades brasileiras;
- Categorias variadas: moda, infantil, festa, casamento, decoração e acessórios personalizados têm destaque;
- Vantagens para o vendedor: sem custo fixo, frete com desconto nos Correios, suporte humano e participação em eventos e feiras para divulgar seu trabalho.
Marcas de moda autoral, com intervenções criativas ou peças sob medida, encontram no Elo7 um espaço único.
Aqui, a história por trás do produto vale tanto quanto o item em si.
Essa narrativa pode ser o gatilho para levar o cliente do anúncio direto ao seu site para vender roupas e conhecer toda a coleção.
9. Posthaus
A Posthaus é uma vitrine digital focada em moda que conecta marcas a mais de 3,5 milhões de clientes.
Com 89% dos acessos vindos do mobile, é um marketplace pensado para quem quer colocar seus produtos no bolso – literalmente – do consumidor.
- Diversidade de oferta: mais de 75 mil produtos à venda e mais de 140 mil SKUs estocados;
- Suporte e acompanhamento: integração com grandes hubs, cross docking para agilizar entregas e atendimento humanizado para manter a experiência no nível certo;
- Impulso de marca: marketing estratégico e acompanhamento full time para ajudar nas vendas.
Se o seu negócio já tem um bom mix de peças, a Posthaus pode ser o próximo passo para escalar.
Ela ajuda a alcançar novos públicos de moda e criar conexões que levem o cliente do app ao seu site para vender roupas.
↪️ Leia também: Como começar a vender roupas com 1000 reais?
10. Repassa
O Repassa é para quem quer dar uma nova vida às peças e ainda gerar renda extra com roupas usadas.
Você envia as roupas, eles cuidam de todo o processo; da curadoria ao envio para o cliente.
- Critério de seleção: peças limpas, em bom estado e sem sinais de desgaste. Produtos com etiqueta original tendem a atrair mais compradores;
- Curadoria e gestão: o time fotografa, anuncia e despacha cada item. Você ainda pode ajustar os preços após a triagem;
- Retorno flexível: receba sua comissão em dinheiro ou como saldo para novas compras, e ainda pode doar parte para ONGs parceiras.
11. Renner
Mais de 80 milhões de visitas por mês e um público que já chega pronto para comprar.
É nesse cenário que sua marca pode entrar ao se tornar parceira da Renner, seja na Alameda Renner, com foco em moda e lifestyle, ou no Marketplace Camicado, referência em casa e decoração.
- Mais alcance para o seu mix de produtos;
- Parcelamento em até 7x sem juros nos Cartões Renner;
- Campanhas e afiliados que colocam sua marca no radar de milhões.
O processo é direto: cadastro, análise e ativação com o suporte do time comercial.
Sua coleção pode estar lado a lado com algumas das marcas mais reconhecidas do país.
12. Riachuelo
Estar no marketplace da Riachuelo é se conectar a um dos nomes mais fortes da moda nacional.
A plataforma é totalmente integrada ao ecossistema da marca, permitindo que você aproveite a visibilidade e a estrutura de um player consolidado.
- Presença reforçada com operação realmente omnichannel;
- Experiência de compra pensada para colocar o cliente em primeiro lugar;
- Estrutura segura de pagamento e proteção de dados.
Com um pré-cadastro simples, sua marca pode ganhar espaço em um ambiente que une credibilidade e alcance.
E esse público qualificado pode ser um ótimo ponto de partida para também conhecer o seu site para vender roupas e acompanhar suas próximas coleções.
Plataforma | Tipo de Moda | Público-Alvo | Vantagens | Desvantagens |
---|---|---|---|---|
Site Próprio (ex.: Nuvemshop) | Todos os segmentos | Clientes diretos da marca | Controle total da marca; dados de clientes; alta fidelização | Necessidade de investir em tráfego e marketing |
Mercado Livre | Casual, jeans, fitness | Consumidor de preço competitivo e entrega rápida | Alcance massivo; logística ágil | Alta concorrência; disputa por preço |
Shopee | Casual, infantil, acessórios | Consumidores sensíveis a preço | Frete grátis; alto volume potencial | Margens menores; competição intensa |
Amazon Brasil | Esportiva, íntima, autoral | Clientes Prime e exigentes com entrega | Confiança da marca; alcance global | Regras rígidas; necessidade de alta performance |
Dafiti | Feminina, masculina, infantil, acessórios | Consumidores antenados e de alto engajamento | Curadoria; logística própria | Critérios de seleção exigentes |
Zattini | Feminina, masculina, beleza | Consumidores multicanal do Magalu | Credibilidade Magalu; pagamento flexível | Processo de aprovação |
Shein | Feminina, plus size, infantil, pet | Compradores de moda rápida | Alcance global; marketing forte | Alto requisito de estoque e vendas |
Netshoes | Esportiva, fitness, casual | Amantes de esportes e vida ativa | Público segmentado; credibilidade | Nicho específico |
Enjoei | Usada e estoque parado | Consumidor de garimpo e preço acessível | Fácil cadastro; opção Enjoei Pro | Ticket médio baixo |
Elo7 | Autoral, personalizada | Consumidores de produtos criativos | Comunidade ativa; eventos e feiras | Foco restrito ao artesanal/personalizado |
Posthaus | Feminina, masculina, infantil | Consumidores mobile | Marketing estratégico; integração hubs | Necessário mix robusto |
Repassa | Segunda mão, sustentável | Consumidores conscientes | Curadoria completa; opção de doação | Critérios rigorosos de aceitação |
Renner | Moda e lifestyle | Consumidores omnichannel | Alto alcance; campanhas de marketing | Processo seletivo |
Riachuelo | Moda nacional | Clientes de grandes redes | Integração omnichannel; segurança | Pré-cadastro e aprovação |
Quanto custa um site para vender roupas?
O custo para criar um site para vender roupas varia bastante, porque depende de três fatores principais:
- Plataforma escolhida;
- Recursos adicionais;
- Estratégias de divulgação.
Dá para começar praticamente de graça ou investir mais para já ter uma estrutura robusta.
1. Plataforma
- Planos gratuitos: plataformas como a Nuvemshop permitem criar um site grátis, ideal para quem quer validar a ideia e começar rápido;
- Planos pagos: variam de R$ 59 a R$ 389/mês, dependendo de recursos como provador virtual, personalização avançada e integrações. Você pode ter 25% de desconto na primeira mensalidade aqui.
2. Domínio e hospedagem
- Domínio próprio (ex.: suamarca.com.br) custa cerca de R$ 40 a R$ 70 por ano;
- Hospedagem: na maioria das plataformas, já está incluída no valor do plano.
3. Extras e personalizações
- Aplicativos e integrações (ex.: automação de marketing, ERP, chatbots): de R$ 20 a R$ 200/mês.
4. Divulgação e marketing
- Investimento inicial recomendado: a partir de R$ 300 a R$ 1 mil/mês em anúncios para gerar tráfego e vendas no início.
↪️ Leia também: Quanto preciso para abrir uma loja de roupas online?
5 estratégias para aumentar vendas em loja de roupas
Vender roupas online vai muito além de colocar fotos bonitas no ar.
É sobre criar uma experiência que faça o cliente clicar em “finalizar compra” sem pensar duas vezes – de novo e de novo.
A seguir, vamos mostrar 5 estratégias que lojas de roupas de alto faturamento já usam para vender mais.
1. Use as redes sociais
As redes sociais não são só vitrines digitais, elas são hoje um dos motores mais potentes para gerar desejo e tráfego para o seu site para vender roupas.
No setor de moda, isso é ainda mais evidente: segundo o NuvemCommerce, 56% das marcas de moda usam vendas diretas nas redes sociais como ação principal de marketing.
O motivo é simples: o seu cliente está lá.
Ele está no Instagram descobrindo novas tendências e no TikTok assistindo a vídeos de “looks do dia”.
O papel da sua marca é estar presente nesses momentos, com conteúdo que inspire. E nem precisa ser algo super elaborado não, viu?
Veja por exemplo essa postagem super simples, mas super criativa da Calma São Paulo:
Aqui vão algumas dicas para fazer na prática:
- Instagram e TikTok: publique vídeos curtos mostrando peças em movimento, combinações de looks e tendências. Use hashtags estratégicas (#lookdodia, #modafeminina, #moda2025) e aposte em Reels e vídeos verticais;
- Stories e transmissões ao vivo: mostre lançamentos, promoções-relâmpago ou até um “tour” pelo estoque. Lives podem gerar urgência e engajamento imediato;
- Integração com o site: adicione botões de compra rápida e links diretos para o seu site ou página do produto.
2. Crie grupos no WhatsApp para sua marca
Se tem um canal que está no dia a dia do seu cliente, é o WhatsApp.
E no mercado de moda, ele é um dos favoritos para gerar vendas rápidas e manter o relacionamento com quem já compra de você.
Segundo o NuvemCommerce, 76% dos lojistas usam o WhatsApp como canal de venda .
E aqui vai uma dica: grupos VIPs são a segunda ação de marketing mais usada, ficando atrás apenas das vendas diretas nas redes sociais.
E você pode ver o testemunho de quem realmente aplica essa estratégia na prática, como a Juliana Neves, especialista do Ecommerce na Prática e fundadora da Negaju Acessório Afro:
O segredo dos grupos está na proximidade. Ali, o cliente sente que está recebendo algo exclusivo, seja uma promoção antes de todo mundo, seja um lançamento que não foi para o Instagram ainda. É essa sensação de “prioridade” que faz o engajamento e as vendas dispararem.
Juliana Neves - fundadora da Negaju Acessório Afro
Como fazer na prática:
- Monte grupos segmentados: por exemplo, um para moda feminina, outro para infantil. Assim você envia ofertas alinhadas ao interesse de cada pessoa;
- Defina regras claras: explique logo na descrição do grupo como ele funciona e com que frequência você vai mandar mensagens (ninguém gosta de spam);
- Conteúdo de valor: não envie só promoções; compartilhe dicas de moda, combinações de looks, tendências;
- Promoções exclusivas: ofereça cupons ou descontos que só valem para quem está no grupo. Isso reforça a ideia de privilégio;
- Integração com o site: sempre que divulgar uma peça, envie o link direto para a compra no seu site para vender roupas.
↪️ Leia também: Qual nicho de roupa vende mais e dá lucro?
3. Implemente provador virtual
Um dos maiores desafios de vender roupas online é ajudar o cliente a visualizar como a peça vai ficar nele.
E é aí que o provador virtual entra!
Segundo o NuvemCommerce, apenas 6% das lojas de moda usaram provador virtual em 2024, mas a projeção é que esse número cresça quase 10 vezes até 2025.
Ou seja, ainda é uma ferramenta pouco explorada e com muito espaço para gerar vantagem competitiva.
Além disso, a adoção de recursos como esse ajuda a reduzir devoluções e aumentar a confiança do cliente.
Veja como fazer na prática:
- Escolha uma solução compatível com sua plataforma de Ecommerce (a Nuvemshop, por exemplo, já integra alguns apps de provador virtual);
- Disponibilize guias de medida precisos para que o provador funcione de forma assertiva;
- Mostre variedade: inclua imagens e simulações em diferentes biotipos, tons de pele e alturas;
- Use como argumento de venda: destaque o recurso nas redes sociais e no próprio site para vender roupas com frases como “Prove virtualmente antes de comprar”;
- Colete feedback: pergunte aos clientes se o provador ajudou na decisão. Isso dá insumos para otimizar o recurso.
4. Faça vídeos dos seus produtos
Vídeo vende, vende muito – e não só no mercado de moda…
De acordo com a Wyzol, 87% das pessoas foram convencidas a comprar um produto ou serviço assistindo a um vídeo.
E a beleza desse recurso, é que não precisa ser algo complicado.
A Shop Emme, por exemplo, uma marca de alfaiataria feminina, usa vídeos verticais na home do site, alguns até vindos direto das redes sociais.
A maioria das plataformas de Ecommerce já permitem integração com ferramentas para adicionar vídeos diretamente nas páginas do produto.
Vídeos bem feitos reduzem dúvidas, diminuem devoluções e, principalmente, criam conexão.
No fim, é como se você estivesse levando o provador até o cliente.
5. Use chatbots no atendimento
Chatbot não é novidade… mas o que mudou nos últimos anos é o quanto essa ferramenta evoluiu com inteligência artificial.
Hoje, não estamos mais falando de respostas engessadas…
Os assistentes virtuais disponíveis no mercado mantêm o tom da sua marca e sabem quando é hora de chamar um humano para assumir a conversa.
O Nuvem Chat é um exemplo disso.
Integrado à Nuvemshop, ele automatiza e escala o atendimento sem perder o lado humano.
Com ele, você pode:
- Atender 24/7 no WhatsApp, sem perder vendas porque estava fora do horário comercial;
- Manter o tom da sua marca em todas as interações, transmitindo profissionalismo e proximidade;
- Responder dúvidas frequentes na hora (tamanho, prazo, formas de pagamento, política de troca) enquanto o cliente ainda está quente para comprar;
- Integrar o chat à sua loja, puxando informações diretas dos produtos e do estoque;
- Reduzir custo e esforço, pagando por conversa e liberando sua equipe para questões mais complexas.
GUIA GRÁTIS | Crie seu Ecommerce de moda do zero
Quer criar um site para vender roupas, mas não sabe como começar?
O Guia para Ecommerce de Moda vai te ajudar! 👖
Ele revela os 4 pilares essenciais para montar uma loja virtual de sucesso – mesmo que você nunca tenha vendido pela internet.
Você vai aprender como:
- Estruturar sua loja;
- Escolher fornecedores;
- Precificar corretamente;
- Organizar os canais de venda;
- E até planejar sua divulgação.
Tudo de forma prática, com exemplos e orientações atualizadas.
É um material completo e totalmente gratuito.
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