Pontos principais do artigo:

  • Entre as principais ideias de infoprodutos, estão: e-books, cursos, podcasts, apps, planilhas e clubes de assinatura;
  • Baixo custo de produção, alta escalabilidade e muitas formas de monetizar;

Nos últimos anos, os infoprodutos ganharam força e se tornaram uma das formas mais acessíveis de empreender. 

Um dado que reforça isso é que  o mercado brasileiro de infoprodutos movimentou deve bater a marca de US$480 bilhões até 2027 (Valor Econômico).

E esse crescimento não acontece por acaso: eles reúnem praticidade, baixo custo de produção e alto potencial de escala. Afinal, você cria uma vez e pode vender quantas vezes quiser.

De cursos e e-books a aplicativos e clubes de assinatura, as possibilidades são enormes.

E o melhor é que qualquer pessoa pode começar, mesmo sem estrutura complexa, aproveitando habilidades e conhecimentos que já possui.

Se você quer dar os primeiros passos nesse universo, este guia vai te apresentar as melhores ideias de infoprodutos que já fazem sucesso no mercado e podem inspirar o início do seu próprio negócio digital.

22 ideias de infoprodutos para vender

O universo dos infoprodutos é vasto e cheio de possibilidades. 

Se antes empreender significava investir em estoque e espaço físico, hoje é possível começar com baixo custo, oferecendo conhecimento, habilidades ou soluções digitais que podem ser escaladas com facilidade.

E como bem disse o nosso especialista:

“O Brasil é um país com mais de 200 milhões de pessoas. Isso significa que não faltam problemas a serem resolvidos. E onde existem problemas, existem oportunidades de criar infoprodutos úteis, que de fato ajudem alguém.”

Ricco de Carvalho - Especialista em Marketing

Então, para te ajudar a escolher o caminho mais adequado, reunimos aqui 22 ideias de infoprodutos que podem ser o ponto de partida do seu negócio digital:

1. E-book

Um e-book é um dos formatos mais acessíveis para começar no mercado de infoprodutos. 

Ele pode ser feito em PDF, com layout simples, vendido por meio de plataformas como a Hotmart, por exemplo, ou até mesmo em uma loja virtual própria.

Além de vender o material, dá para usar o conteúdo para capturar leads. Ou seja, atrair clientes interessados no tema que você trabalha e, depois, oferecer descontos em produtos da loja.

O bom de vender e-books é que, uma vez criados, exigem pouco custo de manutenção e podem ser vendidos por anos.

2. Audiobook

Se você já tem um e-book ou um material escrito, transformar esse conteúdo em audiobook amplia seu alcance. 

Muitas pessoas preferem ouvir no carro, na academia ou durante as tarefas do dia a dia.

Imagine um nutricionista que vende um guia digital sobre alimentação saudável. 

Se ele também disponibilizar a versão em áudio, pode alcançar pessoas que não gostam de ler, mas consomem conteúdos de forma auditiva.

Além disso, a produção pode ser simples: basta gravar a leitura em boa qualidade, usando ferramentas como Audacity ou até mesmo aplicativos de gravação.

3. Guias e manuais

Nem todo mundo quer mergulhar em um curso longo ou assistir horas de vídeo. 

Muitas vezes, o que o público busca é algo rápido e objetivo, que mostre o passo a passo de forma prática. É aí que entram os guias e manuais digitais.

Esse formato funciona quase como um “atalho”: você pega um tema e organiza em um roteiro simples, sem enrolação. 

Por exemplo, em vez de criar um curso inteiro sobre marketing, você pode lançar um manual com 10 passos para montar uma página de vendas que converte.

A vantagem é que esse tipo de material costuma ter alta procura justamente porque resolve dúvidas específicas em pouco tempo. É direto, útil e de fácil produção.

4. Cursos online

Os cursos online têm alto potencial de lucratividade porque reúnem conteúdos em módulos e entregam muito valor ao aluno. 

Eles podem ser gravados (para acesso vitalício) ou ao vivo (para criar interação e comunidade).

Plataformas como Hotmart, Eduzz e até o YouTube (com acesso restrito) facilitam bastante a entrega desse formato. 

O mais importante é estruturar o conteúdo de forma clara e progressiva.

↪️ Leia também: Conheça os produtos mais vendidos do mundo e inspire-se.

5. Videoaula

A videoaula é quase como uma “degustação digital”. 

Ela não precisa ter dezenas de módulos: pode ser uma aula única, bem direcionada, que resolve uma dor imediata do público.

Esse tipo de produto funciona muito bem porque entrega resultado rápido e, ao mesmo tempo, abre caminho para algo maior. 

Quem comprou essa aula pode se interessar por um curso mais robusto ou até uma mentoria.

Outra vantagem é a produção: você pode gravar usando até ferramentas gratuitas, hospedar no YouTube (não listado) ou no Google Drive e vender pelo próprio checkout da sua loja virtual.

6. Webinar

O webinar é uma palestra ou apresentação em vídeo que pode ser feita ao vivo ou gravada. 

No ao vivo, existe a interação com o público em tempo real, o que ajuda a gerar engajamento. 

Já o gravado funciona como uma “palestra perpétua”: o conteúdo continua rodando e captando novos interessados todos os dias.

Muitos empreendedores digitais usam webinars como vitrine: entregam uma aula densa, mostram autoridade e, no final, oferecem um produto maior, como um curso ou consultoria. 

A venda acontece de forma natural porque o público já vivenciou o conteúdo em tempo real.

7. Mentoria personalizada

Na mentoria, você acompanha de perto um pequeno grupo ou até mesmo uma única pessoa, ajudando-a a alcançar um objetivo. 

É um dos infoprodutos que podem ser vendidos por preços mais altos, já que envolve tempo e atenção direta do mentor.

A grande vantagem da mentoria é que você consegue adaptar o conteúdo às necessidades reais do cliente, oferecendo um serviço que ele realmente precisa.

Vamos a um exemplo?

Um consultor financeiro pode criar uma mentoria para autônomos que querem organizar suas finanças pessoais. 

Durante alguns encontros online, ele ensina a montar planilhas de controle, planejar o pagamento de dívidas e criar uma reserva de emergência.

No fim das contas, a mentoria é a oportunidade de vender não apenas conhecimento, mas ações práticas baseadas em uma experiência real.

8. Consultoria online

A consultoria é semelhante à mentoria, mas geralmente mais pontual e direcionada para resolver um problema específico.

Existem diversas opções de consultorias. A consultoria para Ecommerce é uma bastante popular atualmente.

Imagine uma loja virtual que já anuncia seus produtos, mas não consegue aumentar as vendas. 

Em uma ou duas sessões, um consultor pode revisar a estratégia, analisar anúncios, identificar gargalos e sugerir ajustes diretos.

Esse formato é ótimo para quem já tem experiência comprovada em alguma área, porque permite transformar conhecimento em produto digital rapidamente – sem precisar montar cursos extensos ou programas de longo prazo.

9. Programas de afiliados

Um programa de afiliados é quando você cria um infoproduto e permite que outras pessoas o vendam em troca de uma comissão. 

Como disse o especialista Bruno de Oliveira:

“O afiliado é como se fosse um divulgador da empresa. Ele não vende, não recebe o dinheiro do cliente. Só gera tráfego e recebe uma comissão por venda.”

Bruno de Oliveira - Fundador do Ecommerce na Prática e sócio Nuvemshop

Em termos simples, é como ter um time de representantes digitais, só que você não precisa pagar salário: eles só recebem quando realmente geram vendas.

Assim, um curso online sobre gestão de redes sociais pode estar nas mãos de dezenas de afiliados, sejam eles influenciadores, criadores de conteúdo ou até ex-alunos satisfeitos, por exemplo.

Cada um divulga para a própria audiência, e você amplia sua rede de vendas sem depender exclusivamente de tráfego pago.

Além disso, ao trabalhar com afiliados, o infoproduto ganha alcance em nichos que talvez você não conseguisse acessar sozinho.

↪️ Leia também: 15 ideias criativas para quem está desempregado.

10. Serviços de redação e tradução

Muitas pessoas acham que infoproduto precisa ser sempre algo pronto, como um curso gravado ou um e-book. Mas não é bem assim. 

Serviços também podem ser transformados em produtos digitais – e redação e tradução são ótimos exemplos disso.

Em vez de oferecer o trabalho como “freelancer por hora”, o profissional pode empacotar sua habilidade em formatos prontos: 

  • Pacotes de artigos para blogs;
  • Textos para redes sociais já estruturados;
  • Versões traduzidas de apostilas;
  • Kits de legendas prontas para vídeos.

As opções de  trabalho e as áreas de atuação são muito variadas. Basta entender onde a sua expertise se encaixa bem e montar um negócio a partir disso. 

Entende muito sobre Ecommerce? Estruture um bom site e organize as suas redes para mostrar aos lojistas que você pode oferecer serviços para eles, por exemplo. 

11. Arte digital

A arte digital abre espaço para muita criatividade dentro dos infoprodutos. 

Um designer pode vender pacotes de artes para redes sociais, capas de e-book, convites digitais ou até modelos de apresentação para empreendedores que não querem perder tempo criando do zero.

Além disso, esse é um formato que conversa bem com recorrência

Em vez de vender só um pacote fechado, é possível criar uma assinatura mensal em que o cliente recebe novas artes prontas todo mês. 

Assim, os seus ganhos ficam um pouco mais previsíveis e você  fideliza quem realmente depende desse tipo de material.

É um mercado em crescimento, impulsionado pela demanda constante por conteúdo visual no digital.

12. Fotografia e ilustrações

Bancos de imagens já são conhecidos, mas há espaço para versões mais nichadas e personalizadas. 

Um fotógrafo pode vender fotos na internet montando coleções voltadas para áreas específicas, como gastronomia, moda ou decoração, e vender os pacotes em sua própria loja virtual.

Da mesma forma, ilustradores podem disponibilizar desenhos exclusivos para serem usados em materiais digitais, apostilas ou até produtos físicos. 

A vantagem é que, ao vender de forma digital, não é preciso depender de clientes individuais: o mesmo pacote pode ser baixado centenas de vezes.

13. Serviços de edição de vídeo

O consumo de vídeo no Brasil só cresce. Quer ver só?

Segundo o relatório Inside Video 2025, da Kantar, mais de 211,6 milhões de brasileiros consumiram algum conteúdo em vídeo em 2024, entre a televisão, o celular e o computador. 

Apesar disso, não são todos os que têm tempo ou habilidade para editar seu próprio conteúdo. É aí que entram os serviços de edição como infoproduto.

Em vez de cobrar por hora de trabalho, você pode estruturar pacotes prontos: edição de 5 vídeos curtos para Rels, criação de vinheta profissional ou montagem de um vídeo de apresentação para empresas. 

Esse formato é interessante porque transforma um serviço em produto escalável. 

O cliente entende exatamente o que está comprando, e você organiza sua entrega de forma padronizada, sem ficar preso a negociações individuais.

14. Música e efeitos sonoros

Estúdios de produção musical, criadores de conteúdo, podcasters e produtores de vídeo estão sempre atrás de trilhas sonoras originais. 

Se você tem habilidade musical, pode criar pacotes de músicas e efeitos sonoros para venda digital.

Um pacote de “20 trilhas curtas para vídeos de YouTube”, por exemplo, pode ser vendido diversas vezes sem custo adicional de produção. 

Além disso, existe espaço para nichos: efeitos para jogos, músicas relaxantes para meditação e jingles para podcasts.

15. Podcast

O podcast pode ser um infoproduto por si só, quando monetizado via patrocínios ou assinaturas, ou pode ser usado como porta de entrada para outros produtos digitais.

Um consultor de finanças, por exemplo, pode criar um podcast semanal com dicas práticas e, no fim dos episódios, oferecer um curso ou mentoria. 

Nesse caso, o podcast cumpre dupla função: gera autoridade e se torna um canal de vendas constante

Mas não para por aí… O formato permite explorar nichos bem específicos.

Um professor de idiomas pode criar um podcast para quem quer treinar pronúncia, um psicólogo pode produzir conteúdos sobre saúde mental e um empreendedor pode falar sobre tendências do mercado digital. 

A variedade de temas é praticamente ilimitada.

O ponto forte do podcast é a proximidade: a voz cria conexão direta com o público, e isso abre espaço para transformar ouvintes em clientes fiéis.

16. Serviços de streaming

Nem todo streaming precisa ser gigante como a Netflix. Hoje, pequenos criadores já conseguem montar plataformas próprias de assinatura de conteúdo exclusivo.

Um bom exemplo é a nossa própria escola, a escola Ecommerce na Prática. 💻

Nela, os alunos têm acesso ilimitado a aulas, masterclasses e treinamentos sobre os mais variados temas ligados ao Ecommerce – marketplaces, tráfego pago, logística, marketing e muito mais. 

Tudo isso a partir de uma assinatura que garante acesso ilimitado.

Essa ideia de infoproduto é ótima para criar receita recorrente e fidelizar clientes.

E não se limita ao nosso setor: áreas como gastronomia, música ou fitness também podem adotar esse formato. 

O maior objetivo aqui é oferecer conteúdo contínuo, que faça o assinante perceber valor em manter o acesso ativo.

Ah, e outro ponto forte é a previsibilidade financeira. Enquanto muitos infoprodutos geram receita pontual, o streaming garante entradas recorrentes e mais segurança para quem empreende.

↪️ Leia também: Top 8 produtos mais vendidos no marketplace brasileiro.

17. Canal no YouTube

Um canal no YouTube pode começar como estratégia de marketing e, com o tempo, se tornar um infoproduto em si. 

A monetização vem de anúncios, parcerias e até venda de produtos próprios.

O ponto positivo é que o canal funciona como vitrine gratuita. Você atrai público com conteúdo de valor e depois oferece infoprodutos pagos, como cursos ou consultorias. 

Muitos criadores começam sem intenção de vender e acabam transformando o canal em um negócio realmente lucrativo.

18. Games

Os games digitais não estão restritos a grandes estúdios, sabia? Com ferramentas acessíveis, já é possível criar jogos simples para celular ou computador.

Eles podem ter objetivos educativos, de entretenimento rápido ou até funcionarem como ferramentas de treinamento corporativo. 

É um mercado em expansão, que permite começar pequeno e crescer conforme o público responde bem.

Só para você ter uma ideia, nós temos mais de 115 milhões de jogadores – incluindo usuários de apps mobile, segundo matéria da CNN Brasil

Ou seja, um mercado bom para aproveitar as oportunidades de negócios!

19. Plugins e extensões

Quem domina programação pode criar plugins e extensões para plataformas como WordPress, Shopify ou navegadores. 

A demanda costuma ser alta porque esses recursos costumam resolver dores bem específicas

Pode ser algo simples, como um plugin que melhora o SEO de um blog, ou algo mais avançado, como uma extensão que organiza tarefas e lembretes dentro do navegador.

No universo do Ecommerce, por exemplo, um plugin que gera relatórios automáticos de vendas ajuda pequenos lojistas a economizar tempo e tomar decisões melhores. 

Esse tipo de produto pode ser comercializado como licença única, em pacotes ou até por assinatura, garantindo receita recorrente.

O interessante é que, depois de criado, o plugin pode ser vendido inúmeras vezes sem custo adicional de produção, o que o torna altamente escalável.

20. Aplicativo

O aplicativo é um dos formatos mais robustos de infoproduto, mas não precisa ser algo complexo nem exigir conhecimentos avançados de programação. 

Hoje já existem plataformas que permitem criar apps de forma intuitiva, arrastando e soltando elementos.

Isso abre espaço para empreendedores desenvolverem soluções simples, mas muito úteis.

Por exemplo: um app de organização de tarefas, um calendário de treinos, um guia interativo de estudos ou até uma plataforma de cursos. 

Outra possibilidade é trabalhar com modelos de monetização diferentes: cobrar pelo download único, oferecer versões gratuitas com recursos limitados (o famoso “freemium”) ou criar assinaturas mensais. 

Dessa forma, o aplicativo deixa de ser apenas uma ferramenta e passa a ser um negócio digital com várias fontes de receita.

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21. Planilhas e ferramentas de produtividade

Pouca gente percebe, mas planilhas bem estruturadas podem se tornar infoprodutos muito rentáveis. 

Uma planilha de controle de estoque, por exemplo, pode ser vendida para pequenos lojistas que ainda não usam sistemas completos de gestão.

Além das planilhas, existem ferramentas simples como checklists e planners digitais, que ajudam empreendedores a organizar tempo, metas e finanças. 

O segredo é entregar praticidade e economia de tempo.

22. Clube de assinatura

O clube de assinatura digital funciona como uma comunidade paga em que os membros recebem conteúdo recorrente.

Na prática, pode ser um conjunto de aulas, um grupo fechado com encontros mensais ou acesso a materiais exclusivos.

Esse modelo cria previsibilidade de receita, já que os clientes pagam todo mês. 

Exemplos de sucesso não faltam. O TAG Livros já consolidou esse modelo no mercado editorial, enviando obras e conteúdos extras para milhares de assinantes. 

Na área de gastronomia, os clubes de vinho seguem crescendo, oferecendo rótulos selecionados todos os meses, junto com informações e experiências que aproximam os clientes da marca.

O mesmo formato pode ser adaptado para o digital: materiais de marketing, aulas de idiomas, comunidades de networking… 

Qualquer área em que exista interesse recorrente pode virar um clube de assinatura lucrativo.

🔵 Por fim, para te ajudar, criamos uma tabela com um comparativo com todas as ideias de infoprodutos que citamos acima:

Infoproduto Complexidade Custo de Produção Potencial de Escala
E-bookBaixaBaixoAlto
AudiobookBaixaBaixo/MédioAlto
Guias e manuaisBaixaBaixoAlto
Cursos onlineMédia/AltaMédioAlto
VideoaulaMédiaMédioMédio
WebinarMédiaMédioAlto
Mentoria personalizadaAltaMédio/AltoBaixo
Consultoria onlineAltaMédio/AltoBaixo
Programas de afiliadosMédiaMédioAlto
Serviços de redação e traduçãoMédiaBaixo/MédioMédio
Arte digitalMédiaMédioAlto
Fotografia e ilustraçõesMédiaMédioAlto
Serviços de edição de vídeoMédiaMédio/AltoMédio
Música e efeitos sonorosMédiaMédioAlto
PodcastMédiaMédioAlto
Serviços de streamingAltaAltoAlto
Canal no YouTubeMédiaBaixo/MédioAlto
GameAltaAltoMédio/Alto
Plugins e extensõesAltaMédio/AltoAlto
AplicativoAltaAltoAlto
Planilhas e ferramentas de produtividadeBaixaBaixoAlto
Clube de assinaturaMédiaMédioAlto

Quais são os nichos de infoprodutos que mais vendem hoje?

Alguns nichos têm se destacado no mercado digital porque contam com alta demanda e público disposto a investir em soluções práticas. Veja os principais:

  • Educação e capacitação profissional: cursos online, mentorias e e-books que ajudam pessoas a desenvolverem novas habilidades ou crescerem na carreira. Exemplo: um curso de Excel avançado ou uma formação em marketing digital;
  • Saúde e bem-estar: produtos digitais voltados para qualidade de vida, desde treinos online até programas de alimentação. Exemplo: uma série de videoaulas de pilates para praticar em casa;
  • Finanças pessoais e investimentos: planilhas, consultorias e cursos que ensinam a organizar o orçamento ou investir de forma mais segura. Exemplo: uma mentoria digital para autônomos aprenderem a separar finanças pessoais e do negócio;
  • Marketing digital e vendas online: um dos nichos mais fortes, já que empreendedores buscam aumentar suas vendas na internet.Exemplo: um curso rápido de como criar anúncios que convertem no Instagram.
  • Hobbies e estilo de vida: áreas ligadas a interesses pessoais também vendem bem: artesanato, música, culinária, fotografia e jardinagem. Exemplo: um clube de assinatura digital que envia novas receitas de confeitaria todos os meses.

💡O segredo não está em escolher o “nicho mais popular”, mas sim em identificar onde sua experiência e interesse se encontram com a necessidade real do público

Essa combinação é o que faz um infoproduto vender de verdade!

E se você quer entender como transformar essa escolha em um negócio digital consistente, vale dar o próximo passo…

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Perguntas Frequentes

Quais são os infoprodutos mais vendidos?

Entre os formatos mais procurados estão cursos online, e-books, mentorias, planilhas de produtividade e clubes de assinatura. Esses modelos se destacam porque oferecem praticidade e valor imediato para o público.

É possível viver apenas de infoprodutos?

Sim. Muitos empreendedores digitais constroem negócios lucrativos vendendo apenas infoprodutos. O segredo está em escolher um nicho com demanda, criar materiais de qualidade e investir em marketing digital para alcançar o público certo.

Quanto custa para começar a vender infoprodutos?

O investimento inicial costuma ser baixo, já que não há necessidade de estoque ou logística física. Em alguns casos, basta ter um computador, internet e uma boa estratégia de vendas para começar.