Conversational commerce: como usar essa tendência para vender mais
Por Fábio Ludke
Atualizado em 10/10/2025
13 min de leitura
Conteúdo escrito por humano
Pontos principais do artigo:
Conversational commerce é a integração entre mensagens, IA e vendas, que permite ao cliente comprar, tirar dúvidas e pagar sem sair do chat, em uma jornada fluida;
Dominar o conversational commerce ajuda a transformar conversas no WhatsApp e redes sociais em vendas reais e clientes fiéis;
Você sabia que, de acordo com a Mobile Time, 99% dos brasileiros com smartphone usam o WhatsApp todos os dias?
Se o seu negócio vive entre DMs, respostas no “Zap” e pedidos que chegam pelo Instagram, você já faz parte dessa revolução.
Só falta entender como transformar cada conversa em uma venda previsível.
Conversational commerce é o nome disso: a nova forma de vender que está mudando o jogo para quem vive do celular.
E o melhor?
Você não precisa de equipe, nem de investimento alto – só de método.
Vamos entender como transformar o que você já faz todos os dias em uma estratégia de vendas?
Índice:
O que é conversational commerce?
Conversational commerce é um modelo de vendas que usa aplicativos de mensagens, chatbots e assistentes de voz para atender e vender diretamente aos clientes.
Em vez de depender apenas de sites ou anúncios, o negócio passa a acontecer dentro de canais que o consumidor já usa no dia a dia – como WhatsApp, Instagram Direct e Messenger.
A inteligência artificial entra para automatizar respostas, recomendar produtos e até concluir pagamentos, criando uma experiência de compra personalizada, fluida e humana ao mesmo tempo.
As origens do conversational commerce
O termo conversational commerce foi criado em 2015 por Chris Messina, ex-funcionário do Google e da Uber – o mesmo que inventou a hashtag (#) como conhecemos hoje.
Na época, Messina descreveu o conceito como uma forma de oferecer conveniência, personalização e suporte à decisão de compra enquanto as pessoas estão em movimento, com pouca atenção disponível.
A ideia surgiu justamente para aproximar o consumo digital da maneira como as pessoas se comunicam naturalmente: por mensagem.
Em vez de navegar por sites frios e impessoais, o consumidor poderia falar com a marca como fala com um amigo, tirar dúvidas, negociar e finalizar uma compra sem sair da conversa.
O conversational commerce evoluiu de simples trocas de mensagens para experiências completas de compra guiadas por inteligência artificial.
Hoje, sistemas de IA generativa e processamento de linguagem natural (NLP) permitem que chatbots entendam o contexto, o tom e até a intenção por trás das mensagens.
Essa tecnologia transformou o chat em um canal de venda que pode ser mais autônomo do que nunca.
E por mais que isso pareça algo para acontecer muito no futuro, não é.
O Ecommerce brasileiro está cheio de provas vivas que o conversational commerce pode, sim, virar o coração da venda.
Ao integrar APIs do Instagram Direct e do WhatsApp Business, o Magalu reduziu em 30% o volume de ligações no call center e resolveu 6,9 vezes mais pendências por minuto. Hoje, 60% dos clientes voltam a falar com a marca pelo WhatsApp;
A Amaro unificou atendimento via WhatsApp, Messenger e Instagram, alcançando 93% de satisfação do cliente, 58% de redução nos custos de atendimento e 92% das solicitações resolvidas no primeiro contato.
Fonte: Sinch
Essas são duas empresas gigantes, é verdade, mas hoje existem ferramentas promissoras ao alcance de pequenos e médios empreendedores.
Falaremos sobre elas ainda neste artigo, viu? ☺️
Por que o c-commerce é importante?
O comportamento do consumidor brasileiro já mostra o quanto as mensagens se tornaram o novo canal de compra.
Hoje, o celular é o ponto de contato mais direto entre marca e cliente – e o WhatsApp, o balcão de atendimento mais movimentado do país.
79% dos usuários do WhatsApp se comunicam com marcas e empresas pelo aplicativo;
62% já usam o canal para comprar produtos ou serviços;
e 81% o utilizam para tirar dúvidas e pedir informações antes de decidir a compra.
Finalidades de uso de apps de mensageria
Finalidade
WhatsApp
Instagram
Messenger
Telegram
Tirar dúvidas / pedir info
81%
76%
59%
56%
Suporte técnico
68%
43%
43%
47%
Comprar produtos / serviços
62%
60%
47%
41%
Receber promoções
51%
56%
52%
63%
Cancelar serviços
40%
23%
28%
22%
Fonte: Mobile Time
Isso significa que o consumidor não quer mais navegar por menus ou esperar respostas em e-mail – ele quer resolver tudo na conversa, no mesmo canal em que fala com amigos e familiares.
Além disso, a automação conversacional já é uma realidade.
Segundo o mesmo levantamento, 89% dos usuários de WhatsApp afirmam que já foram atendidos por um robô em conversas com empresas.
Ou seja: a base de clientes brasileiros já está acostumada com o uso de bots e IA, desde que isso torne o atendimento mais rápido e eficiente.
E há motivos de sobra para as empresas investirem nisso.
O mercado global de conversational commerce deve atingir US$ 32,4 bilhões até 2034, com uma taxa média de crescimento anual (CAGR) de 15,4% (InsightAce Analytics).
E quem adota esse modelo de vendas já vê resultado:
+10% de aumento de receita nos primeiros seis meses (Kindly);
+12% nas taxas de conversão (Kindly);
ROI no WhatsApp entre 15x e 60x, podendo ultrapassar 100x em fluxos de alto impacto, como recuperação de carrinho abandonado (Armin).
O canal também supera o marketing tradicional: enquanto e-mails passam despercebidos, as mensagens têm taxas de abertura entre 60% e 80% e cliques entre 5% e 15%.
Benefícios e impacto do conversational commerce
Saber que o conversational commerce é importante é uma coisa; ver o que ele faz na prática é outra.
Por trás das mensagens trocadas todos os dias, há um potencial enorme de crescimento, fidelização e redução de custos que poucas estratégias conseguem oferecer.
Vamos entender as vantagens dessa estratégia?
1. Aumento direto nas taxas de conversão
O grande trunfo do conversational commerce está em encurtar o caminho entre o interesse e a compra.
Quando o cliente fala com a marca por WhatsApp ou Instagram Direct, ele não está apenas “pesquisando” – ele já está em modo de decisão.
A conversa se torna o espaço ideal para resolver objeções.
Além disso, a personalização pesa muito aqui.
Chatbots com IA generativa conseguem identificar padrões de comportamento, lembrar histórico de interações e sugerir produtos com base nas preferências de cada cliente.
Para você ter uma ideia, um estudo da McKinsey descobriu que empresas que se destacam na personalização geram 40% mais receita com essas atividades do que a média dos concorrentes.
2. Redução significativa no custo de aquisição (CAC)
Enquanto o marketing tradicional paga caro para atrair um clique, o conversational commerce gera resultado com a base que você já tem.
As mensagens automáticas reduzem drasticamente o tempo de atendimento, liberando o time humano para o que realmente gera valor: relacionamento e estratégia.
O resultado é um CAC menor e um ciclo de vendas mais eficiente.
Em vez de gastar mais para atrair novos clientes, o negócio passa a vender melhor para quem já está na conversa, aumentando margem e previsibilidade.
3. ROI elevado em canais como WhatsApp
Segundo a Experian Hitwise, a taxa de conversão no Ecommerce brasileiro gira em torno de 1,65%.
Já em canais de chat, esse desempenho foi 7 vezes maior: 12,5% (OmniChat).
Isso acontece porque canais como esse – pense no WhatsApp, por exemplo! – estão no bolso do cliente. E, com isso, o engajamento é imediato.
Enquanto anúncios competem por atenção, a mensagem chega direto na conversa, com o nome da marca já conhecido.
Além disso, a ferramenta de pagamentos integrados do WhatsApp, Meta Pay, vem se tornando mais comum:
14% dos usuários já cadastraram cartão (Mobile Time);
e 11% já fizeram pagamentos dentro do app (Mobile Time).
Esses números ainda são pequenos se comparados ao Ecommerce tradicional, mas não se engane: eles mostram uma tendência promissora.
Tanto que já estão chegando no mercado ferramentas que permitem fechar a compra direto no WhatsApp. Falaremos mais sobre elas já já!
4. Engajamento muito acima do marketing tradicional
Segundo o Chat Commerce Report, o volume de mensagens de marketing disparadas por empresas cresceu 159% em 2024.
Segundo a Meta, esses canais têm taxas médias de abertura de 98% – números que colocam o WhatsApp e outros canais conversacionais a anos-luz do e-mail (32% de abertura, 7% de clique) e do SMS (36% e 13%).
E o engajamento não para na leitura: as campanhas via WhatsApp chegam a 12% de conversão.
Esse resultado acontece porque o diálogo gera envolvimento.
Cada mensagem é uma conversa personalizada, com contexto e linguagem natural, não um disparo impessoal.
No chat, o cliente responde, pergunta, compartilha e volta, criando um ciclo de engajamento contínuo.
5. Melhor experiência do cliente
O conversational commerce melhora radicalmente a experiência do consumidor.
Esse pode ser um dos motivos por trás das melhores taxas de conversão, inclusive.
De acordo com o Chat Commerce Report 2025, o tempo médio de espera caiu 60% em dois anos (de 15h04 em 2022 para 5h44 em 2024).
Além disso, o atendimento automatizado permitiu respostas até 500 vezes mais rápidas que um humano em demandas simples.
E isso é importante já que, de acordo com dados, clientes estão cada vez mais exigentes.
Um outro estudo da OmniChat, por exemplo, mostra a relação entre o tempo médio de espera e a taxa de conversão.
Quem responde em até 1 minuto (CVR de 23%) tem 2,3 vezes mais chances de converter um cliente do que quem demora mais de uma hora para responder (CVR de 10%).
Tempo de resposta x Taxa de conversão (CVR)
Tempo
Até 1 minuto
De 1 a 5 minutos
Acima de 10 minutos
Acima de 1 hora
Acima de 24 horas
Taxa de conversão
23%
20%
11%
10%
1%
Fonte: OmniChat
Em breve, toda essa agilidade não será mais vista como diferencial, mas como experiência básica.
Depois de entender as vantagens e ver como o conversational commerce está transformando o Ecommerce, chega a hora de colocar tudo em prática.
Ao longo do texto, falamos sobre automação, personalização – e prometemos te mostrar as ferramentas que tornam tudo isso possível.
Agora é a hora!
1. Nuvem Chat
O Nuvem Chat é o assistente de atendimento para WhatsApp da Nuvemshop.
Criado com Inteligência Artificial, ele entende o contexto da conversa, identifica o que o cliente procura e sugere produtos, variações e promoções.
Tudo no tom de voz da marca, configurado pelo usuário.
Por meio de uma parceria da Meta, essa ferramenta é a única do mercado que permite pagar sem sair do WhatsApp, como explica Fabio Ludke, empresário e consultor de Ecommerce:
“Ela indica produtos, responde dúvidas sobre produtos, traz os benefícios do produto, quebra objeções, responde todas as dúvidas ali de pagamentos, formas de envio, verifica pedidos que já foram feitos… realmente tudo que precisa ser feito dentro da loja, essa inteligência artificial faz para você.”
Fabio Ludke - Empresário e consultor de Ecommerce
Cada mensagem pode gerar um carrinho automaticamente, sem redirecionamentos ou etapas extras, o que reduz o atrito e aumenta a conversão.
A ideia do Nuvem Chat é manter o lado humano da venda, permitindo que o lojista se concentre no relacionamento e na estratégia.
Enquanto isso, a IA cuida das tarefas repetitivas – 24 horas por dia, em texto, áudio ou imagem.
2. WhatsApp Business API
O WhatsApp Business API é o que permite que o aplicativo mais usado do Brasil vá além das conversas pessoais e se torne um canal de vendas e atendimento.
Ele foi criado pela Meta justamente para empresas que querem escalar o relacionamento com os clientes, mas sem perder o toque humano que o chat proporciona.
Com essa API, o negócio pode automatizar respostas, enviar notificações personalizadas (como confirmações de pedidos, atualizações de entrega e lembretes) e até oferecer catálogos interativos dentro do próprio WhatsApp.
Além disso, as mensagens podem incluir:
Botões de ação;
Listas de produtos;
E até conteúdos multimídia.
Tudo isso torna a experiência muito mais fluida – quase como uma jornada de compra guiada por conversa.
3. Jivochat
O Jivochat é uma plataforma de atendimento que centraliza todos os canais de comunicação – site, WhatsApp, Instagram, Facebook e até ligações – em um único lugar.
Ele nasceu com uma proposta simples e poderosa: ajudar pequenas e médias empresas a não perderem nenhuma mensagem de cliente, independentemente do canal por onde ela chega.
Mais de 200 mil negócios já usam a ferramenta no mundo, e não é à toa.
O Jivochat permite que chatbots respondam automaticamente perguntas frequentes, enquanto a equipe se dedica a atendimentos mais complexos.
4. Blip
A Blip concentra em um só ambiente tudo o que uma marca precisa para conversar com seus clientes:
IA generativa;
Automação de atendimento;
Integração com os principais aplicativos de mensagem, como WhatsApp, Instagram Direct e Messenger.
Na ferramenta, empresas conseguem criar jornadas personalizadas, integrar CRMs e escalar o atendimento humano e automatizado com fluidez.
5. Umbler
A Umbler é uma solução voltada para digitalizar pequenos e médios negócios, e entrou de vez no universo do conversational commerce com o Umbler Talk – um chatbot com agente de IA para WhatsApp.
É como explica Fabio:
“Essa ferramenta permite criar agentes de IA para vendas e suporte que atendem sozinhos quando você não está disponível e trabalham junto com você quando está online.”
Fabio Ludke - Empresário e consultor de Ecommerce
A ferramenta permite:
Automatizar atendimentos;
Responder a clientes simultaneamente;
Acelerar vendas sem depender de equipes grandes.
Além do chat conversacional, a plataforma oferece integração com e-mail corporativo, hospedagem de sites e registro de domínio.
Isso ajuda o empreendedor a reunir tudo o que precisa para profissionalizar sua presença digital.
Quando se fala em automação, muita gente pensa logo em algo caro e complicado, mas a verdade é que você pode começar pequeno, tranquilamente.
O segredo é escolher as automações que economizam tempo e geram vendas logo de cara.
Pense em três frentes simples:
Recuperação de carrinho abandonado: quantas vendas você perde por falta de acompanhamento? Uma mensagem automática, enviada na hora certa, pode resgatar o cliente antes que ele desista. E o melhor: isso acontece sem que você precise intervir;
Recomendações personalizadas: com base nas últimas conversas, a automação pode sugerir produtos que realmente façam sentido para cada cliente. Essa personalização sutil é o que transforma uma venda única em recompra;
Respostas automáticas de FAQs: dúvidas simples – como frete, prazo e formas de pagamento – não precisam esperar. Deixa a IA responder por você, enquanto você foca nas conversas que realmente exigem atenção.
6. Garanta segurança dos dados
Não tem como falar de conversas, vendas e automações sem falar de segurança.
Quando você começa a usar ferramentas de conversational commerce, passa a lidar com uma coisa muito valiosa: dados de clientes.
E isso não é só uma questão técnica, também tem a ver com a lei.
Por isso, o primeiro passo é escolher ferramentas confiáveis, que cumpram regras de proteção de dados como a LGPD.
Evite também deixar dados sensíveis espalhados em planilhas ou celulares pessoais.
As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre como suas informações são usadas.
Se elas sentirem que a loja não é segura, não vai acontecer nenhuma conversão.
7. Meça resultados e otimize continuamente
Conversational commerce não é sobre “configurar e esquecer”.
É sobre testar, analisar e melhorar o tempo todo.
E o bom é que, com as ferramentas certas, os dados de performance estão sempre na sua mão.
O que você deve acompanhar de perto?
Taxa de conversão (CVR): quantas conversas viram vendas;
Engajamento: quantas pessoas realmente respondem ou seguem até o fim da conversa;
Tempo médio de resposta: quanto mais rápido você responde, maior a chance de fechar – lembra do dado? Quem responde em até 1 minuto tem 2,3 vezes mais chances de converter do que quem demora mais de uma hora;
Economia de tempo e custo: quantas tarefas repetitivas a automação tirou da sua rotina e quanto isso representa no seu bolso.
A ideia é simples: o que dá resultado, você reforça; o que trava, você ajusta.
Quais os desafios do conversational commerce para empresas?
O conversational commerce é um dos caminhos mais poderosos para vender no digital, mas ele também traz desafios – e ignorá-los pode custar caro.
O principal erro das empresas é achar que basta “colocar um bot no WhatsApp” e pronto.
Na prática, fazer o comércio conversacional funcionar exige estrutura, estratégia e consistência.
Vamos aos maiores desafios hoje:
1. Integração e estrutura operacional
O primeiro obstáculo é ligar todas as pontas.
O chat precisa conversar com o estoque, o sistema de pagamentos, o CRM, a logística… e, muitas vezes, esses sistemas não “falam” entre si.
O resultado? Atendimentos quebrados, informações desencontradas e perda de confiança do cliente.
Empresas que conseguem integrar tudo – especialmente as que usam ferramentas oficiais, como o Nuvem Chat ou a API do WhatsApp Business – saem na frente.
Fabio Ludke é o Gerente de YouTube e Vídeos no Ecommerce na Prática, a maior escola online de e-commerce do país e unidade educacional da Nuvemshop. Empresário, produtor de conteúdo e mestre em engenharia, Fabio atua com e-commerce desde 2018, quando abriu sua primeira loja online no setor de moda e acessórios. Hoje, compartilha seu conhecimento no Youtube e oferece consultorias personalizadas com base em sua expertise analítica e empreendedora para orientar empresas a alcançarem seus objetivos de negócio.
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