O que é infoproduto? Entenda o conceito e veja como começar
Por Vitória Freitas
Atualizado em 11/08/2025
11 min de leitura
Conteúdo escrito por humano
Principais pontos do artigo:
Infoproduto é um conteúdo digital com propósito prático: ensinar, resolver ou facilitar algo;
Os infoprodutos mais vendidos são aqueles que entregam valor com clareza e praticidade: cursos online, comunidades, e-books, mentorias, audiobooks e ferramentas prontas;
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Você já ouviu esse termo por aí: infoproduto.
Parece coisa de gente muito experiente, com câmera cara, curso completo de marketing e uma equipe por trás.
Mas a real é que infoproduto é só um jeito direto de transformar o que você sabe em algo que outras pessoas estão dispostas a pagar para aprender.
E o melhor: dá para começar com o que você tem agora.
Neste artigo, você vai entender o que é um infoproduto de verdade, como está o mercado e, principalmente, como começar o seu – mesmo que ainda esteja partindo do zero.
Índice:
Antes de tudo: o que é infoproduto?
Infoproduto é um conteúdo digital criado com o objetivo de resolver um problema real de alguém.
Ele pode ser vendido ou distribuído online, sem precisar de estoque, frete ou estrutura física.
Pode ser um curso, um e-book, uma planilha, uma aula ao vivo, um podcast... o formato muda, mas a essência é a mesma: entregar transformação através de conhecimento.
É como explica Ricco de Carvalho, especialista em marketing:
“O Brasil é um país com mais de 200 milhões de pessoas. Isso significa que não faltam problemas a serem resolvidos. E onde existem problemas, existem oportunidades de criar infoprodutos úteis, que de fato ajudem alguém.”
Ricco de Carvalho - Especialista em Marketing
E aqui vai o ponto que quase ninguém fala: o infoproduto não é só o conteúdo em si.
O valor está na clareza da transformação que ele gera.
Quem compra um curso de inglês, por exemplo, não está pagando pelas aulas, necessariamente…
Está pagando pela possibilidade de viajar, se comunicar com confiança, conquistar uma vaga melhor.
O conteúdo é só o meio.
Se você tem uma habilidade, uma experiência ou até um aprendizado que já resolveu algo na sua vida e pode ajudar outras pessoas, você já tem o que precisa para criar um infoproduto.
↪️ Leia também: Produto único: entenda como vender monoprodutos na internet.
Como está o mercado de infoprodutos no Brasil?
O mercado de infoprodutos no Brasil está longe de estar saturado, como muitos acreditam.
A cada ano, mais pessoas estão consumindo conhecimento online, e mais produtores estão encontrando nessa modalidade uma forma de empreender com baixo custo, alta margem e escala.
Para você ter uma noção mais clara de onde está pisando:
79% dos brasileiros consumiram conteúdo digital em 2023, segundo uma pesquisa da Hotmart em parceria com a FGV (Valor Econômico);
O ticket médio de compra gira em torno de R$ 155 por transação, com 2,8 compras por pessoa ao ano – ou seja, quem compra, volta a comprar (GS1 Notícias);
O mercado brasileiro de infoprodutos movimentou deve bater a marca de US$480 bilhões até 2027 (Valor Econômico);
Creator Economy* gera 300 mil trabalhos no Brasil; renda média mensal pode chegar a R$ 12 mil (FGV e Hotmart).
*“Creator Economy” é o nome dado ao mercado que se formou em torno de pessoas que criam conteúdo digital para nichos específicos e ganham dinheiro com isso.
Esse ritmo de crescimento acompanha uma mudança de comportamento: cada vez mais gente prefere aprender online, no seu tempo, com conteúdos que resolvem problemas específicos.
E isso abre espaço para todo tipo de infoproduto – desde os mais técnicos até os que envolvem hobbie, estilo de vida e desenvolvimento pessoal.
Quais são os infoprodutos mais vendidos?
Se a pergunta que martela na sua cabeça é “que tipo de infoproduto eu posso vender?”, a resposta começa olhando para o que já está dando certo no mercado.
Entender os formatos mais vendidos ajuda não só a enxergar as oportunidades, mas também a se inspirar em modelos que funcionam.
A seguir, você vai ver os infoprodutos mais vendidos no Brasil (em ordem de popularidade!) e entender por que cada um deles funciona tão bem.
1. Cursos online ou aulas online
Segundo dados da Hotmart, 17,4% dos consumidores de produtos digitais compraram cursos online – superando qualquer outro formato (CNDL/SPC Brasil).
Eles são valorizados pela estrutura, pela profundidade do conteúdo e pela flexibilidade que oferecem para quem aprende.
Além disso, permitem entregar uma transformação completa, o que aumenta a percepção de valor.
Eles funcionam bem tanto em nichos profissionais quanto em temas mais pessoais, como saúde, hobbies ou desenvolvimento emocional.
2. Clubes de assinatura e comunidades fechadas
Esse formato vem ganhando força entre os infoprodutores que buscam receita recorrente e maior engajamento com o público.
Os clubes de assinatura oferecem conteúdo contínuo, como aulas mensais, mentorias, podcasts exclusivos ou fóruns de troca, em troca de um valor fixo cobrado periodicamente.
Além de gerar previsibilidade financeira para quem vende, esse modelo cria um senso de comunidade e pertencimento que aumenta a retenção dos alunos.
↪️ Leia também: Como vender PLR? 5 passos para lucrar sem criar conteúdo.
3. E-books, audiobooks e produtos em áudio
Vender e-books na internet continua sendo um sucesso, principalmente por serem fáceis de produzir e acessíveis para o público.
São ideais para quem está começando e quer validar uma ideia com um produto digital de entrada.
Os audiobooks e conteúdos em áudio também estão em alta.
Um estudo da Grand View Research, inclusive, mostrou que o mercado global de audiolivros vai crescer 25% por ano até 2030, enquanto que a indústria do livro físico deve crescer em média 2% ao ano.
Esse comportamento é muito impulsionado pelo consumo em movimento, que acontece enquanto a pessoa dirige, caminha ou faz outras tarefas.
4. Webinários e mentorias ao vivo
Webinários e mentorias ao vivo têm ganhado espaço porque oferecem algo que muitos formatos gravados não entregam: proximidade e interação em tempo real.
Esses encontros ao vivo criam conexão direta entre o especialista e o público, gerando mais engajamento e percepção de valor.
Além disso, são uma ótima opção para quem está começando e ainda não tem o conteúdo gravado.
É possível vender antes e entregar ao vivo, validando o produto com os primeiros alunos – exatamente como muitos infoprodutores experientes recomendam.
5. Planilhas e kits digitais prontos para usar
Planilhas, templates, checklists e kits digitais prontos são infoprodutos com alto apelo prático.
Eles resolvem problemas específicos de forma rápida, sem exigir do comprador muito tempo para aprender – basta baixar e aplicar.
Esse tipo de produto se destaca especialmente em nichos como finanças, organização, produtividade, marketing e gestão, onde ferramentas prontas economizam tempo e evitam erros.
São ótimos como produto principal de entrada ou como bônus em ofertas maiores,
Como criar um infoproduto do zero e com segurança
Muita gente trava antes mesmo de começar.
Fica esperando ter o curso completo desenhado, a plataforma perfeita, o roteiro todo pronto... e nunca sai do lugar.
Mas criar um infoproduto não precisa – e nem deve – começar assim.
Como diz Ricco de Carvalho:
"Para tirar um infoproduto do papel, você só precisa de duas coisas: um método claro – para não perder tempo nem dinheiro – e muita querência, ou seja, vontade de fazer, meter a cara, mesmo sem ter tudo pronto. Sem isso, a ideia nunca vai sair da sua cabeça."
Ricco de Carvalho - Especialista em Marketing
Se esse for o seu caso, a boa notícia é: existe um caminho simples, que funciona, e que você pode seguir mesmo começando do absoluto zero.
Vamos a ele.
1. Comece com um problema real (não com a ideia)
Como já falamos, infoproduto que vende começa resolvendo um problema específico. E problema a gente não inventa, a gente observa.
É isso que transforma um conteúdo em solução.
Antes de decidir o que você quer ensinar ou vender, responda:
Que problema eu resolvo?
Quem são as pessoas que têm esse problema?
Elas já estão buscando solução para isso?
E para encontrar essas respostas, não precisa de ferramenta paga nem de pesquisa complexa.
Comece simples, fazendo o que já funciona:
Google Trends: veja se o interesse por esse tema está em alta ou em queda;
Planejador de Palavras-chave do Google: identifique termos que as pessoas estão pesquisando;
YouTube, Amazon, Udemy: leia os comentários de vídeos, livros e cursos. Veja o que as pessoas elogiam, reclamam, pedem;
Redes sociais e fóruns: entre em grupos do Facebook, subreddits, comunidades específicas. Veja as dúvidas que aparecem com mais frequência.
Esses lugares são verdadeiras minas de ouro.
É ali que você vai entender a linguagem que o público usa, os obstáculos que enfrentam, o que já tentaram e o que ainda não funcionou.
E, principalmente, vai enxergar como o seu conhecimento pode virar uma ponte entre o ponto A (o problema) e o ponto B (a transformação).
Uma boa oferta conversa com desejos, dores e objeções.
Ela mostra, de forma direta, por que aquela solução vale mais do que o valor cobrado.
Aqui está o que não pode faltar em uma boa oferta:
Promessa transformadora: qual o resultado real que a pessoa vai alcançar? O que muda na vida dela depois do seu produto?;
Detalhamento dos benefícios: mostre o que o conteúdo entrega ~ não em tópicos frios, mas em ganhos práticos;
Bônus estratégicos: adicione algo complementar que ajude a quebrar objeções (ex: suporte, templates, aulas extras);
Preço com valor percebido alto: o segredo não é cobrar barato, mas mostrar que o que você entrega vale muito mais do que o preço;
Garantia: oferecer reembolso ou acesso seguro tira o medo da compra e transmite confiança.
A oferta precisa parecer “quase uma piada de tão vantajosa”.
Porque quando o valor percebido é muito maior que o preço, o cérebro do cliente para de racionalizar e começa a agir.
Lembre-se: você não vende um curso, um e-book ou uma mentoria – você vende a transformação que esses formatos proporcionam.
3. Valide sua ideia sem gastar dinheiro
Independentemente da sua ideia de infoproduto, você precisa saber se alguém está disposto a pagar por aquilo.
Senão, corre o risco de gastar tempo, energia e talvez até dinheiro criando um infoproduto que só faz sentido na sua cabeça.
A boa notícia? Validar uma ideia não precisa custar nada.
E dá para fazer isso de forma prática, mesmo que você ainda não tenha audiência.
Aqui estão formas simples de validar sua ideia sem investir um centavo:
Converse com pessoas reais. Pode ser no WhatsApp, em grupos, no Instagram... Pergunte sobre as dores que elas enfrentam naquele tema. Não tente vender nada ainda – só escute;
Publique conteúdos gratuitos sobre o assunto. Pode ser um post, uma sequência de stories ou um vídeo curto. Observe: as pessoas comentam? Compartilham? Fazem perguntas? Isso mostra se o tema gera interesse real;
Crie uma lista de espera. Monte uma landing page simples (gratuita mesmo) explicando a transformação que você pretende entregar. Quem se inscreve está sinalizando interesse. Se ninguém se inscreve, talvez seja hora de ajustar a rota;
Use caixinhas de pergunta nos stories. Teste abordagens diferentes para o mesmo problema. Veja quais palavras geram mais reação. Isso ajuda a afinar a comunicação e entender o que realmente conecta.
E se você ainda não tem clientes, a própria internet pode ser sua fonte de pesquisa, como explica Ricco de Carvalho:
“Se você ainda não tem clientes, dá para conhecer sua persona lendo comentários em vídeos do YouTube, páginas da Udemy ou livros na Amazon. Esses comentários são uma mina de ouro, porque mostram exatamente como o público fala e o que ele sente.”
Ricco de Carvalho - Especialista em Marketing
Esse tipo de validação vale mais do que qualquer suposição.
E o melhor: custa zero. Você não precisa de audiência, só precisa prestar atenção.
Depois de validar sua ideia, vem a dúvida clássica: qual formato escolher? Curso online? E-book? Mentoria? Planilha?
Aqui não tem resposta única, mas tem um princípio que resolve 90% dessa dúvida: o melhor formato é aquele que mais combina com o que você quer ensinar.
Se você ainda está começando e tem pouco tempo ou recurso, comece com o que for mais simples de entregar com qualidade.
O mais importante aqui não é parecer profissional, e sim ser útil.
Para facilitar sua decisão, considere as características do conteúdo e da entrega:
Conteúdos que exigem explicação passo a passo ou demonstração funcionam melhor em cursos em vídeo ou aulas ao vivo;
Quando a pessoa consegue aplicar o que aprendeu apenas lendo, um e-book ou guia prático em PDF costuma ser mais direto e eficiente;
Se a proposta é entregar algo pronto para o uso, como atalhos ou ferramentas, então planilhas, templates e kits digitais são os formatos ideais;
Para ofertas em que o principal valor está no contato direto com você, vale apostar em mentorias, sejam individuais ou em grupo;
E quando o objetivo é criar uma conexão de longo prazo com o público – e ainda gerar receita recorrente – clubes de assinatura ou comunidades fechadas são boas opções.
Lembre-se: você não precisa escolher o formato mais vendido — precisa escolher o mais viável para começar agora.
E nada impede de mudar ou evoluir depois.
Muitos infoprodutos de sucesso começam simples e, com o tempo, viram cursos mais completos ou plataformas inteiras de conteúdo.
O que não pode acontecer é você travar porque não sabe por onde começar.
5. Defina sua persona com base em dados reais
Um dos erros mais comuns de quem está criando um infoproduto é imaginar quem é o público, em vez de descobrir quem ele realmente é.
E quando você trabalha com suposições, tudo que vem depois corre o risco de errar o alvo, isto é, o conteúdo, formato, preço, oferta.
Não adianta saber só a faixa etária ou a profissão do seu possível comprador.
O que faz um infoproduto conectar de verdade é entender como essa pessoa pensa, do que ela tem medo, qual problema ela quer resolver rápido e o que ela já tentou antes.
Como explica Ricco de Carvalho:
“Definir a persona é sair do achismo e olhar para dados reais. É entender quem é o seu cliente ideal, o que ele sente, o que ele busca, o que tira o sono dele. Quanto mais específico você for, mais fácil vai ser criar um produto que realmente conecta.”
Ricco de Carvalho - Especialista em Marketing
Você pode começar essa pesquisa com informações públicas, como reviews de outros produtos.
Se quiser aprofundar ainda mais, use ferramentas como mapa da empatiaou quadros mentais. Elas ajudam a organizar as informações e enxergar padrões.
E quando falamos de infoproduto, precificar bem significa equilibrar valor percebido com a realidade de quem você quer alcançar.
O erro comum de quem está começando é cair em um dos dois extremos:
Ou cobrar quase nada, achando que isso vai facilitar a venda;
Ou colocar um preço alto demais, desconectado da confiança e autoridade que ainda não foram construídas.
Para definir um preço coerente, considere três pontos:
Quanto vale a transformação que você entrega? Se o seu produto resolve um problema real, ele tem valor. Não subestime isso;
Quanto você quer escalar? Preços mais acessíveis facilitam volume; preços mais altos exigem mais relacionamento e prova social.
A lógica aqui não é precificar com base no esforço que você teve para criar, mas com base no impacto que o conteúdo pode gerar para quem compra.
E mais: você pode ajustar o preço ao longo do tempo.
Comece com um valor que ajude a validar a proposta e coletar feedback.
Depois, com mais autoridade, provas e resultados, você pode ir subindo com segurança.
7. Lance em um ambiente controlado
Depois que você tem um produto estruturado, chegou a hora de colocar ele no mundo.
Mas atenção: lançar um infoproduto de forma aleatória, soltando link no Instagram ou esperando que alguém “tropece” na sua página, dificilmente vai gerar resultado.
O ideal é criar um ambiente onde você tenha o controle da atenção – um lugar onde a pessoa esteja ali por vontade própria, focada no que você tem a dizer.
Veja a dica de Ricco de Carvalho:
“Para vender, você precisa colocar sua audiência num ambiente controlado, onde a atenção está em você. Pode ser um grupo silenciado no WhatsApp, uma sequência de e-mails ou uma live. O canal é menos importante do que o controle da narrativa.”
Ricco de Carvalho - Especialista em Marketing
Esse ambiente pode ser simples: um grupo de WhatsApp com conteúdo organizado, uma série de e-mails com storytelling, uma aula ao vivo com espaço para perguntas...
O que importa é que você tenha um início, meio e fim no processo, conduzindo a audiência até o momento da oferta.
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Vender infoprodutos é uma super porta de entrada para o Ecommerce.
Mas você já percebeu que só ter um produto pronto não garante venda nenhuma, certo?
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Formada em Estudos de Mídia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e certificada em UX Writing pela PUC-Rio e Mergo. Com especializações pela HubSpot Academy, Coderhouse, M2BR Academy e Aldeia.cc, ela acumula 4 anos de experiência criando conteúdo estratégico, que ajudam empresas a vender mais.
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