A representatividade de Mulheres no Ecommerce é consequência de muitas lutas e quebras de preconceitos que não são de hoje… 

Somente em 1962, as mulheres tiveram o direito de ter o próprio CPF e CNPJ, por exemplo. 

Ainda bem que esse cenário mudou e, hoje, as mulheres fazem toda a diferença no mercado de trabalho.

Segundo o relatório Mackenzie, empresas latino americanas que têm mulheres na liderança apresentam 50% mais chance de aumentar a rentabilidade do negócio. 

O resultado foi um comparativo entre empresas majoritariamente masculinas com outras empresas que possuem mulheres em posição de liderança. 

Até aqui, você já percebeu que o potencial das mulheres no mundo do empreendedorismo é enorme... 

Por isso, nós selecionamos 6 histórias inspiradoras de Mulheres no Ecommerce e garantimos que elas vão te marcar para sempre! 

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No vídeo abaixo, a Babi Tonhela, sócia e CPO do Ecommerce na Prática, apresenta o primeiro episódio da série Mulheres no Ecommerce. Assista: 

1- Luiza Helena Trajano (Magazine Luiza)

Uma das empreendedoras mais poderosas do país, a Luiza Trajano, comanda a rede Magazine Luiza e outras empresas ligadas à holding (ações de outras empresas). 

Mas como surgiu a Magazine Luiza que conhecemos hoje?

O que poucos sabem é que a história da empresa não está conectada à empresária, mas à sua tia que tem o mesmo nome e é a fundadora de uma pequena chamada “A Cristaleira”, em Franca (SP).

Os tios da Luiza, donos da loja nos anos 50, resolveram promover um concurso em uma rádio local para que o público decidisse o nome da loja. 

Foi por meio dessa troca e proximidade com os clientes que surgiu o nome Magazine Luiza. E desde os 12 anos, nas férias da escola, a Luiza ajudava os tios na loja…

O negócio familiar foi crescendo e novas lojas foram inauguradas em outras cidades do interior de São Paulo…Mas foi em 1974 que a grande loja de departamentos foi inaugurada, com mais de 5.000m². 

Aos 18 anos, a Luiza Trajano começou a trabalhar de fato na empresa da família. Ela passou por diversos cargos até assumir a Magazine Luiza… 

Quando assumiu a liderança da empresa, implementou ideias visionárias como a implementação das vendas online (pioneirismo no Brasil) e também a forma de enxergar o funcionário como um empreendedor.

Para ela, o vendedor da loja está na linha de frente, em contato direto com o consumidor. É ele que vai vender o produto! Por isso, o vendedor precisa ter uma visão de empreendedor para saber como vender e o que vender na hora certa. 

Hoje, a Magazine Luiza atua em 16 estados do Brasil e adquiriu diversas outras empresas durante os mais de 25 anos com a Luiza Trajano no comando. 

Sem contar o potencial que a empresa tem no Ecommerce, funcionando não só como loja virtual, mas também como marketplace, ajudando outros empreendedores a vender mais pela internet.

“Primeiro faça o necessário, depois faça o possível e, de repente, você vai perceber que pode fazer o impossível”.

Essa é uma das frases mais emblemáticas que a Luiza utiliza para inspirar empreendedoras a superarem os desafios dessa área. 

Ela defende bastante o empoderamento das mulheres no ambiente corporativo, principalmente em cargos de liderança. 

E só de estar na posição dela como CEO já é um grande impulsionador do empreendedorismo feminino que inspira outras mulheres… 

E a influência que ela traz para empoderar outras mulheres com certeza faz a diferença não só no mercado de trabalho, mas em vários outros âmbitos da vida. 

Ela realmente é uma das Mulheres no Ecommerce que inspira! 

2- Gabriele Klassen  (Persianet)

A Gabriele é uma das nossas alunas que nos enchem de orgulho! A arquiteta salvou o negócio da família das dívidas…

Mas como ela alcançou este marco? 

A loja física da família não estava indo bem… Para reverter a situação, eles cometeram o erro de fazer inúmeros empréstimos! Depois disso, não tinham dinheiro para pagar os empréstimos…

Mas a Gabriele não desistiu, deu a volta por cima e enxergou uma nova forma de empreender no Ecommerce.

Sabendo disso, ela decidiu construir um novo negócio absolutamente do Zero, só que na internet.

Depois de alguns anos com a Persianet aberta no online, a Gabriele conseguiu sair do zero e alcançar o faturamento de mais de 100 mil reais mensais.

Outro exemplo de Mulheres do Ecommerce que mostra a importância de não desistir na primeira barreira, mesmo sendo algo muito difícil. 

Leia também: Faturamento Milionário: ela deu a volta por cima e salvou toda a família

3- Zica Assis (Instituto Beleza Natural)

A Zica Assis é a fundadora do Instituto Beleza Natural, maior rede especializada em cabelos crespos e ondulados do Brasil há 27 anos.  

Essa mulher revolucionou o mercado de beleza!

De origem humilde, ela trabalha desde os 9 anos e já atuou como babá, faxineira e empregada doméstica.

Uma vez em que foi trabalhar, sua patroa questionou o black power dela e pediu para que cortasse o cabelo. “Ou corta o cabelo ou não vai trabalhar comigo”, relata Zica, em entrevista para o canal Me Poupe!

Depois desse comentário preconceituoso, Zica não estava mais satisfeita com os seus cabelos… Mas ao invés de se render ao alisamento, ela foi em busca de produtos que cuidassem do cabelo dela.

Só que não existia nenhum produto no mercado…

Então, Zica decidiu fazer um curso de cabeleireiro e durante as aulas ela sempre pedia um pouco de outros produtos para fazer uma mistura própria. 

Ela aplicava no próprio cabelo e também no do irmão para saber se estava no caminho certo. A ideia era chegar na fórmula perfeita e criar um produto novo.

E só depois de 10 anos de testes que ela chegou à fórmula do Super-Relaxante!

A partir disso, ela explorou um nicho que ainda não existia no mercado… Com a ajuda do marido e do irmão, Zica fundou o Instituto Beleza Natural em 1993. 

Hoje, são mais de 40 lojas espalhadas pelo país, mais de 1000 funcionários, 130 mil clientes por mês e um faturamento de R$100 milhões por ano, incluindo Ecommerce e lojas físicas. 

Além disso, 90% dos funcionários que trabalham na empresa são MULHERES! 

É ou não é um exemplo de determinação, força de vontade e de empoderamento feminino? 

4- Danielle Waltrick (DWB Confecções)

A Daniele Waltrick é mais um dos nossos casos de Mulheres no Ecommerce conquistando os seus sonhos com o empreendedorismo feminino… 

Só que, quando a Danielle  decidiu empreender, infelizmente, algumas pessoas próximas não acreditavam no seu potencial e criticaram MUITO sua decisão. 

Ela passou por momentos bem difíceis e chegou a entrar em depressão…

Mas ainda sim, ela superou essa fase conturbada e voltou a correr atrás do que ela sempre quis, que era ter sua própria loja de roupas íntimas. 

A Daniele aprendeu a vender no Mercado Livre e, em 2020, ela se tornou MercadoLíder, faturando mais de 100 mil reais. 

Hoje, ela vende também em outros canais de venda, além de ter o próprio site, mas o carro chefe da empresa ainda é o Mercado Livre, com 85% das vendas vindas de lá.  

5- Bianca Andrade (Boca Rosa Beauty)

Esse nome está ficando cada vez mais conhecido e se tornou uma das referências no mercado de cosméticos em pouco tempo…

A história da Bianca Andrade, mais conhecida como Boca Rosa começou há 10 anos…

Em 2011, ela criou o Blog Boca Rosa no qual ela falava sobre maquiagem. Mas era um pouco complicado dar dicas e ensinar a se maquiar apenas com a escrita e imagens… 

Por isso, logo em seguida, Bianca criou um canal no Youtube para fazer os tutoriais de beleza. Os vídeos eram feitos no quarto dela, bem caseiros… 

Mas foi assim que ela conquistou o público e em menos de 2 anos foi convidada pela Ana Maria Braga para tomar um café da manhã no “Mais Você”. 

O canal no Youtube deu muito certo e ela se tornou uma das maiores influenciadoras digitais do Brasil… 

Bianca sempre teve vontade de empreender e, após polêmica ao participar do Big Brother Brasil 20, ela tirou um tempo para se entender melhor. E foi nesse período que a marca de cosméticos começou a ter força…

“Já estava querendo empreender. Então, no meio tempo, passei a assistir a conteúdos sobre empreendedorismo e comecei minhas marcas: Boca Rosa Beauty e Boca Rosa Hair”, conta Bianca para a revista Quem. 

Segundo a revista Forbes, em 2020, as vendas triplicaram e Bianca fechou o ano com nada mais nada menos do que R$120 milhões em faturamento.

E o mais importante: sem precisar demitir nenhum funcionário. 

6- Sophia Amoruso (Nasty Gal)

A criadora do movimento Girlboss, Sophia Amoruso transformou o empreendedorismo feminino vendendo roupas usadas pela internet. 

Ela desbravou o mercado de Recommerce no início dos anos 2000 e, hoje, é uma tendência no Mercado… 

Mas nem sempre Sophia desfrutou de bons momentos como esse… 

Antes de chegar ao ápice da sua carreira, Sophia passou por poucas e boas… Para garantir o plano de saúde, a americana parou de estudar e saiu de casa para trabalhar em diversos tipos de empregos. 

Nessa época, ela andava pelos Estados Unidos apenas de carona, em busca de um emprego melhor. Mas não conseguia ficar por muito tempo nas empresas em que trabalhava… 

A situação ficou tão crítica, que Sophia chegou a revirar os lixos da rua e furtava para conseguir comer. Inclusive, ela chegou a ser presa.

No mesmo período, Sophia descobriu que tinha uma doença chamada hérnia inguinal e foi isso que acendeu o alerta para ela buscar um emprego formal… 

E conseguiu! Começou a trabalhar como recepcionista e, no tempo livre, sempre mexia na internet em busca de novas ideias… 

Foi aí que ela teve a brilhante ideia de vender as roupas usadas que ela tinha ou encontrava em brechós. 

Ela garimpava e comprava roupas usadas em brechós, se atentando a todos os detalhes da peça. Depois, ela tirava fotos das peças, valorizando a qualidade das roupas. 

Assim, ela anunciava as roupas no site Ebay, o marketplace da época. Tinha peças que ela comprava por 8 dólares e eram vendidas por até 1000 dólares. 

Foi assim que nasceu a Nasty Gal, uma das lojas de roupas e acessórios mais famosas do mundo! 

Se você quer saber mais sobre a história da Sophia e as principais lições para você começar um negócio do zero, assim como ela, assista o vídeo da Babi Tonhela, sócia e CPO do Ecommerce na Prática. 

Nele, ela apresenta o segundo episódio da série Mulheres No Ecommerce e fala sobre o Movimento GirlBoss. 

Nota: A história completa dela você encontra no livro ou na série de tv #GirlBoss​.

Comece a sua história no empreendedorismo e inspire outras mulheres no Ecommerce

Mais do que empreender no Ecommerce, ser mulher empreendedora é uma ato político e empoderador. 

E você pode fazer parte desse movimento, conquistando o seu próprio espaço…

… para ser dona do próprio negócio! 

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