A ideia do nosso post de hoje é falar um pouco sobre o futuro do ecommerce nos próximos 5 anos. Quais serão as oportunidades desse mercado? O que devemos esperar ou não dele?
Há pouco tempo, o The New York Times divulgou um acordo feito pela Amazon, a “gigante do ecommerce”, para comprar a Whole Foods — se você viajou para os EUA nos últimos anos, é bem provável que já tenha ouvido falar sobre essa rede de supermercados
A Whole Foods é uma marca extremamente famosa nos EUA. O foco da empresa é o público mais jovem que aprecia alimentação saudável.
Na prática, o Whole Foods é um mercado focado em alimentos orgânicos e tem cerca de 419 lojas no país. A rede nem é tão grande assim, mas vai ser comprada pela Amazon por 14 bilhões de dólares! Um negócio fora do comum, com toda certeza…
A Amazon já se posiciona, há alguns anos, em meio aos gigantes varejistas. Além de maior ecommerce do mundo, a empresa também já está em 8º lugar na lista divulgada pela Forbes com os maiores varejistas do mundo em 2016.
Mas vamos ao que interessa: por que a compra incomum de uma rede de supermercados por uma gigante do ecommerce?
Ajustes Estruturais do Ecommerce Mundial
Como dissemos no começo do texto, aos poucos, diversos negócios virtuais estão assimilando a necessidade de ligarem-se a negócios físicos. Por sua vez, negócios físicos que ignoram o ecommerce têm uma vida útil bastante curta. A própria Whole Foods, que no momento enfrenta uma de suas piores crises, é prova viva disso.
Há alguns anos, a regra era: se sua empresa não está na internet, ela não vai sobreviver. Hoje isso mudou para: Se sua empresa não está na internet, ela vai sumir.
Parece dramático, mas essa frase resume bem o futuro do comércio físico… A mudança de atitude da Amazon, de agregar empreendimentos físicos à estrutura online já muito bem-sucedida, mostra o caminho para onde vão as tendências do setor.
Quais são os Planos da Amazon em Relação ao Novo Empreendimento?
A princípio é muito difícil responder essa pergunta de forma integral e com 100% de certeza. O que se sabe é: a Amazon quer usar a Whole Foods como ponte para atingir um público que já conhece, porém agora no mercado de alimentos.
Temos que considerar também que a organização tem experiência recente com a Amazon Fresh, que entrega alimentos frescos em algumas regiões dos EUA… Ou seja: a gigante do ecommerce não está partindo do zero, como muita gente pensa
Quer saber mais sobre o futuro do ecommerce e como a compra da Whole Foods pela Amazon nos mostra diversas tendências e oportunidades a serem aproveitadas?
Então dê o play no vídeo que está no topo do texto! Quem fala é o especialista Bruno de Oliveira.
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