A pauta da redução da emissão de carbono tem sido uma das grandes bandeiras levantadas pelas empresas de todo o mundo para garantia dos investimentos e atração de novos mercados.

Então surgiu a chamada “agenda verde”, com a criação de metas internas pelas companhias para suas próprias atividades de neutralização das emissões de Gases de Efeito Estufa até 2030.

Para entender o contexto desse debate, é importante saber que essas propostas estão bastante vinculadas aos pilares do ESG e ao compromisso das companhias de adotarem medidas para tornar suas operações mais sustentáveis e resilientes ao contexto da mudança do clima.

Se você quer saber como a sua empresa pode participar da redução da emissão de carbono, leia esse texto até o fim.

Mas afinal, o que é CO2?

O dióxido de carbono (CO2), também conhecido como gás carbônico, é um composto químico gasoso que faz parte da vida do planeta. Muitos organismos liberam naturalmente  esse gás para a atmosfera durante a respiração, inclusive plantas, animais e pessoas.

No entanto, a presença excessiva do CO2 no meio ambiente causa um efeito reverso e se torna extremamente prejudicial à saúde do planeta, sendo até mesmo capaz de desequilibrar o efeito estufa e aumentar o aquecimento global, o que já vem acontecendo.

Já faz um tempo que o crescimento na concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem sido prejudicial ao meio ambiente e essa concentração vem crescendo em um ritmo acelerado. 

Para você ter uma ideia, de acordo com um estudo publicado no WRI Insights, 89% das emissões de CO2 vem do uso de combustíveis fósseis, especialmente para geração de eletricidade, transporte, fabricação e consumo.

O que a sua empresa tem a ver com isso? 

A redução da emissão de carbono tem sido um tema muito debatido pelas organizações. É fato que as empresas devem se preocupar com o meio ambiente e a sociedade, levando em conta que elas fazem parte desse meio ambiente e suas ações geram altos impactos a níveis globais.

Além disso, se preocupar em diminuir a emissão de carbono é vital para a longevidade dos negócios, isso porque a adoção de métodos sustentáveis pode gerar economia, ganho de qualidade de vida, além de causar uma imagem positiva da sua marca, o que consequentemente vai te trazer mais lucratividade.

Por conta disso, muitas empresas passaram a desenvolver iniciativas focadas em reduzir a concentração de dióxido de carbono na atmosfera, em diversos âmbitos e setores e a sua empresa também pode fazer parte desse movimento. 

Mas como funciona o mercado da redução da emissão de carbono na prática?

Existem dois tipos de mercado: o mercado voluntário em que as empresas decidem reduzir e compensar suas emissões de carbono, estabelecendo metas internas de diminuição e neutralização. 

Nesse caso, a certificação dos projetos vem por meio de metodologias internacionalmente aceitas, como no caso do selo VCS (Verified Carbon Standard), por exemplo.

Há também o mercado regulado, em que há limites legais de emissões e metas de redução, como no que foi estabelecido no Protocolo de Kyoto com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), onde foram implementados projetos de redução de emissões em países em desenvolvimento.

O mercado voluntário tem crescido especialmente ao redor do mundo e no mercado de ações, como no caso das empresas que comprovam as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).

O que existe para a redução da emissão de carbono atualmente no Brasil? 

Os estudos sobre a instituição de um mercado de carbono brasileiro vem sendo realizados desde 2016 e foram desenvolvidos no âmbito do projeto apoiado pelo Banco Mundial em parceria com o Ministério da Economia, chamado de Partnership of Market Readiness (PMR).

O objetivo desse projeto é discutir a conveniência e oportunidade da inclusão da precificação de emissões como uma forma de Política Nacional. 

No caso brasileiro, o PMR sugeriu a criação do chamado mercado cap and trade, que seria aplicado, num primeiro momento, apenas no setor da indústria por combustão (aço, cimento, papel e celulose, etc), com a possibilidade de ampliação posterior. 

Entretanto, esse projeto ainda está em fase embrionária, o que torna o mercado voluntário mais avançado em direção à redução da emissão de carbono. Mas isso não quer dizer que as empresas não estejam caminhando para alcançar essas mudanças.

Por isso, se você deseja fazer parte desse movimento, é interessante ficar atento às empresas que já estão caminhando nesse sentido, para saber quais iniciativas pode tomar para ser mais responsável com o meio ambiente.

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