O comércio eletrônico é um espaço em que compras e vendas são feitas por meio de canais digitais, ou seja, pela internet. É um mercado em plena expansão e que, a cada dia, tem ganhado mais espaço entre os consumidores e empreendedores. 

Prova disso é que, segundo o relatório Webshoppers 46, o setor atingiu R$ 118,6 bilhões em vendas no 1º semestre de 2022. A quantia representou  um crescimento de 6% em comparação ao mesmo período do ano anterior. 

Nada mal, não é verdade?Se você quer saber o que é comércio eletrônico, como ele funciona, seus tipos e como começar a empreender, você veio ao lugar certo! Nós elaboramos um artigo COMPLETO, com tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Acompanhe!

O que é comércio eletrônico?

Comércio eletrônico é a tradução do termo amplamente conhecido no Brasil e no mundo como “Ecommerce” (ou e-commerce). Basicamente, é um modelo de compra e venda de produtos ou serviços que acontece totalmente no âmbito digital

Nele, as pessoas podem buscar por produtos e serviços, visualizar todos os detalhes que precisam sobre eles, fechar o pedido e fazer o pagamento. Depois, é só aguardar pela entrega, que será feita no endereço escolhido pelo cliente ou retirado em uma loja física.  

No comércio eletrônico, os empreendedores constroem um negócio digital, com a estrutura adequada para ele funcionar plenamente nesse ambiente. 

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Cenário atual do comércio eletrônico

O comércio eletrônico vem crescendo de forma exponencial ao longo dos últimos anos e isso não é novidade para ninguém. 

Mas trazendo esse cenário para dados, é seguro dizer que o comércio eletrônico tem registrado verdadeiros recordes de vendas. 

Só no 1º semestre de 2021, o setor atingiu um patamar histórico ao registrar um faturamento de R$ 53,4 bilhões. A quantia representa uma alta de 31% em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do relatório Webshoppers 44

Nesse contexto, diversas empresas ganharam destaque vendendo online. Varejistas, como Mercado Livre, Americanas, Magazine Luiza, Via e Amazon, registraram resultados positivos trimestre após trimestre. 

Entretanto, não só as gigantes do mercado estão se saindo bem. As pequenas e médias empresas também estão ganhando espaço nesse segmento.

Prova disso é que, ao longo de todo 2021, as PMEs no Brasil faturaram mais de R$ 2,3 bilhões com vendas online, de acordo com a 7º edição do estudo NuvemCommerce, da plataforma de Ecommerce Nuvemshop.

O resultado representa um crescimento de 77% acima do registrado em 2020. Ou seja, um cenário positivo, que só confirma o quanto o comércio eletrônico não para de crescer. E mais: não dá indícios de que o ritmo está diminuindo…

Para 2022, por exemplo, a expectativa é que o setor atinja um faturamento de R$169,5 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Leia também: O que é Ecommerce? Como funciona, tipos e como começar [2022]

Como funciona o comércio eletrônico?

O comércio eletrônico funciona como uma loja física, mas a compra e o atendimento ao cliente, por exemplo, são feitos no ambiente digital. 

Na prática, para você entender exatamente como funciona o comércio eletrônico, vale a pena conhecer as suas etapas. Veja:

Anúncio de produtos em uma plataforma

Neste ponto, cabe ao lojista escolher entre ter uma loja virtual própria ou vender em marketplaces, que funcionam como grandes shoppings virtuais.

O indicado é que, no início do negócio, o empreendedor comece pelos marketplaces, já que essas plataformas contam com uma forte audiência. Isto é: pessoas que realmente estão interessadas nos seus produtos

Inclusive, se você quiser saber mais sobre essa possibilidade, sugerimos a leitura do artigo: “Marketplaces: tudo o que você precisa saber para vender mais”.

Por outro lado, caso o negócio já tenha atingido certa maturidade e um número de vendas considerável, uma boa opção é criar uma loja virtual própria. Esse passo é importante, já que você vai precisar dar uma boa atenção a questões como tráfego, por exemplo. 

Certamente é um passo que tem tudo para levar o seu negócio para outro nível. Mas falaremos em mais detalhes sobre cada um desses canais de venda mais adiante no texto…

Por ora, um ponto importante a se ter em mente é que hoje há um movimento de vender em ambas as plataformas. Tanto que grandes companhias, como Nike, Apple e Arezzo, cada vez mais estão abrindo suas lojas oficiais em plataformas como o Mercado Livre, por exemplo. 

Meios de Pagamento

A cada compra feita no comércio eletrônico o cliente pode definir qual o meio de pagamento irá escolher na página de checkout. Diante disso, é importante que a empresa disponibilize as principais opções existentes no mercado

Isso porque o foco é que nenhuma oportunidade de venda seja perdida por causa da falta de opções de pagamento.

Nesse sentido, os cartões de crédito e débito, o boleto bancário e o PIX são os métodos mais utilizados pelas pessoas hoje na hora de fazer transações online. 

Inclusive, temos um artigo bem completo e que pode te esclarecer pontos importantes sobre o assunto que vale a pena a leitura: Formas de pagamento online: saiba quais oferecer na sua loja virtual.

Formas de Envio

Tão importante quanto definir os meios de pagamento é estabelecer as formas de envio para os produtos adquiridos na loja virtual. 

No ato da compra, o cliente vai preencher informações importantes para entrega do item comprado, como nome, CPF e endereço de entrega. A partir disso, cabe à empresa encaminhar o produto para os Correios ou alguma transportadora para que a entrega seja realizada dentro do prazo estipulado.

Saiba que a expectativa do cliente para receber o produto já começa antes mesmo de ele finalizar o pedido...

Então, o foco das empresas que atuam no comércio eletrônico é despachar o item o mais rápido possível, evitando assim quaisquer problemas que possam atrasar o pedido e gerar insatisfação em quem fez a compra. 

Leia também: Qual a melhor transportadora para Ecommerce? Descubra

Vantagens do comércio eletrônico

O comércio eletrônico tem excelentes benefícios não só para os clientes, mas também para os vendedores que atuam por lá. Confira a seguir:

1. Baixo investimento inicial

Começar um negócio no comércio eletrônico, além de ser relativamente simples, é também mais em conta para o bolso do empreendedor. Isso porque, no varejo físico, há mais burocracia e a necessidade de investimentos mais robustos.

No ambiente digital, inicialmente, o lojista precisa se preocupar com questões como a compra do domínio do site e a contratação de uma boa plataforma de Ecommerce, por exemplo. 

2. Possibilidade de vender a qualquer dia e horário

Conseguir fazer vendas em qualquer dia e horário - manhã, tarde, noite ou até mesmo de madrugada - é uma vantagem e tanto para quem vende online. 

A empresa não precisa necessariamente disponibilizar um vendedor para atender o cliente. Ele mesmo acessa a loja virtual, seleciona os produtos e finaliza a compra. Em caso de dúvidas, pode entrar em contato que logo será atendido por algum profissional em horário comercial. 

Em alguns casos, o atendimento é feito 24h por meio de chatbots e serviços de mensagens pré-programadas. 

3. Análise de dados sobre os compradores

Conhecer o comportamento e os hábitos de compra dos consumidores é ouro quando o assunto é vender no comércio eletrônico. 

Com base na mensuração, o empresário consegue ter acesso a dados, como:

É possível conferir essas informações com o auxílio de ferramentas como o Google Analytics. Nesse artigo, inclusive, listamos as principais delas para quem tem Ecommerce: “8 Métricas ESSENCIAIS para acompanhar no Google Analytics

4. Baixo custo de manutenção

Uma loja física demanda gastos bem mais altos quando comparada a uma loja virtual. Aluguel e todos os custos para a criação e manutenção das unidades são exemplos disso. 

Contudo, é verdade que as empresas que atuam no comércio eletrônico também precisam arcar com as despesas inerentes ao estoque, colaboradores, etc. Mas, na prática, os gastos são bem menores quando comparados aos de uma loja física. 

Canais de vendas do comércio eletrônico

Outro ponto importante do comércio eletrônico são os seus respectivos canais de venda. Algo que um empreendedor precisa ficar bem atento para aproveitar ao máximo as oportunidades de cada um deles. 

Confira a seguir:

Marketplace

Como dito anteriormente, os marketplaces funcionam como grandes shoppings online e são excelentes canais de venda, tanto para iniciantes quanto para marcas já consolidadas no mercado

A cada ano, os marketplaces crescem mais no gosto do consumidor e, consequentemente, diversos negócios são criados por lá. Neles, os lojistas fazem anúncios - patrocinados ou não - diretamente na plataforma.

Essa estrutura não só proporciona mais diversidade em termos de forma de pagamento como também disponibiliza variadas opções de envio para os consumidores. 

Quer ficar por dentro dos principais marketplaces no Brasil? Leia o artigo “Top 30 Maiores Marketplaces do Brasil”. 

Loja Virtual

A loja virtual representa um passo importante para um negócio, afinal ela é um espaço próprio em que o empresário tem total controle. E, seguindo o crescimento exponencial do comércio eletrônico, as lojas online também têm crescido consideravelmente.

Segundo o serviço PayPal Brasil, entre julho de 2020 e julho de 2021, 288 mil novas lojas de comércio online foram criadas no país, segundo o serviço PayPal Brasil. O número equivale à 789 negócios abertos por dia no período.

Assim, caso você esteja pensando em criar uma loja virtual você vai precisar contar com uma excelente plataforma de Ecommerce. Aqui no EnP nós buscamos as melhores soluções para nossos alunos, e, por isso, indicamos a Nuvemshop

A plataforma é líder na América Latina, conta com mais de 90 mil lojas online cadastradas e permite um teste gratuito por 30 dias. Além disso, temos um cupom de desconto de 25% no primeiro pagamento (seja mensal, semestral ou anual). Para ter acesso ao benefício, clique aqui

Redes Sociais

Sim, as redes sociais deixaram de ser um simples espaço para compartilhar e curtir fotos e vídeos há muito tempo. Na verdade, elas são poderosos canais de venda!

Prova disso é o crescimento do Social Commerce (vendas diretas pelas redes sociais) no Brasil. De acordo com pesquisa feita pela All iN | Social Miner em parceria com a Etus e a Opinion Box, 74% dos brasileiros usam redes sociais para comprar.

Nesse contexto, o empreendedor pode utilizar ferramentas como Instagram Shopping, por exemplo, para divulgar, vender e potencializar ainda mais o alcance de sua marca.  

Quais são os tipos de comércio eletrônico?

Agora que você já sabe bem o que é comércio eletrônico, como funciona e seus canais de venda, está na hora de compreender os tipos que existem hoje:

1. B2B (Business to Business)

Em tradução livre, B2B significa “empresa para empresa”. Esse modelo de negócio acontece quando são comercializados produtos ou serviços de empresas para outras empresas

Com isso, o público-alvo desse tipo de negócio são geralmente as pessoas jurídicas. Algumas dessas negociações são contratos de fornecimento, reposição de estoque, compra de matéria-prima, revenda, etc.

2. B2C (Business to Consumer)

Já o B2C (em português, “empresa para consumidor”), possui no comércio eletrônico o foco no consumidor final

Neste tipo de negócio, há a possibilidade de se trabalhar tanto com um nicho de mercado específico quanto com a venda de produtos variados. Varejistas como Americanas e Magazine Luiza são bons exemplos disso. 

3. C2C (Consumer to Consumer)

O C2C funciona de “consumidor para consumidor”, isto é, as pessoas físicas podem vender para outras

É um modelo de negócio bastante comum e ganha espaço em plataformas como OLX e Mercado Livre, onde pessoas de diversos países comercializam produtos para quem assim tiver interesse em comprá-los. 

4. C2B (Consumer to Business)

O C2B, por sua vez, é um tipo de modelo em que pessoas físicas geram valor para as empresas.

Na prática, é bastante usado por profissionais autônomos e freelancers que trabalham prestando serviços para pessoas jurídicas. 

Como começar no comércio eletrônico? 

Depois de tanta informação relevante, cabe agora você saber como começar um negócio no comércio eletrônico, certo? Então vamos lá:

1. Escolha um nicho

O seu negócio no comércio eletrônico vai ser de produtos ou serviços? Se produtos, você venderá itens novos ou usados? E o tipo de mercadoria, será roupas e acessórios? Produtos alimentícios? Brinquedos? Pois é…

As opções são infinitas e você, que quer começar um negócio online, precisa saber exatamente o nicho em que atuar.  

Nesta tarefa, lembre-se de escolher um tipo de produto com o qual você tenha alguma identificação, afinal, você vai trabalhar com ele todos os dias. 

Para te ajudar nisso, vale a leitura do artigo Confira 20 ideias para montar um negócio na internet

2. Defina o nome do seu negócio no comércio eletrônico

Outro passo importante é escolher o nome para o seu negócio no comércio eletrônico. Muitos empreendedores têm dificuldade nisso, seja por falta de ideias ou até mesmo excesso de criatividade - o que pode gerar nomes complexos demais. 

Mas o foco é que o nome seja simples e marcante, de um jeito que os consumidores logo lembrem da sua marca ao escutá-lo. 

Aproveite e leia “12 Dicas para Escolher um Nome para Loja Virtual incrível!”. Certamente o conteúdo vai te ajudar nessa tarefa!

3. Conheça a sua persona

Na internet, você precisa atrair as pessoas certas para a sua loja virtual. Isto é, aquelas que realmente estão interessadas em comprar produtos como os que você está vendendo

Assim, diferentemente do varejo físico, em que as pessoas passeiam pela rua e podem “esbarrar” com o seu negócio, no comércio eletrônico você precisa atrair os clientes por meio de estratégias de marketing digital

E uma das premissas básicas para isso acontecer é conhecer muito bem a sua persona, que nada mais é do que uma representação fictícia de clientes da sua empresa. Saber isso é vital para entender seus comportamentos e personalidades, o que ajuda na hora de lançar campanhas de marketing, liberar descontos para os compradores, etc. 

Para saber mais sobre o assunto, leia “14 Ferramentas Simples Para Criar Uma Persona”.

4. Disponibilize canais de atendimento

É essencial que os compradores consigam entrar em contato com você ou sua equipe de atendimento ao longo de todo o processo de compra e venda. Isso porque, quando o assunto é vender no comércio eletrônico, o atendimento vai muito além do ato da compra

Ou seja, você precisa também dar atenção ao pós-venda do seu negócio!

Assim, tenha atendimento em canais como: telefone, email, chat online, redes sociais e Whatsapp. Dessa forma, certamente nenhum cliente seu ficará com dúvida ou desistirá de uma compra.

5. Conte com bons fornecedores

Os fornecedores vão variar de acordo com o tipo de produto que você irá vender. Mas algo que é imprescindível, independentemente do seu segmento de atuação, é contar com bons fornecedores

E quando falamos isso, não nos referimos só à qualidade das mercadorias ofertadas, mas também a quantidade de fornecedores que você vai precisar. 

O ideal é que você não dependa de apenas um fornecedor, mas conte com dois, três ou mais. Assim, caso algum deles não tenha disponibilidade, você não deixa os seus clientes na mão com a falta de produtos. 

6. Defina o que vender em um comércio eletrônico

Escolher o que vender em um comércio eletrônico é um dos passos mais importantes para o seu negócio. Essa é uma parte essencial do plano de negócios. Mas, nem sempre é fácil conseguir a inspiração necessária para encontrar o produto, ou o nicho, perfeito. 

Para te ajudar, elencamos algumas ideias de produtos e segmentos que podem te ajudar a começar a ganhar dinheiro com comércio eletrônico. Veja só: 

7. Use uma plataforma de Ecommerce

Como vimos ao longo do artigo, chega um momento do negócio em que contar com uma plataforma de Ecommerce é crucial para alavancar as vendas do seu negócio. 

Por isso, não hesite em contratar esse tipo de serviço quando sentir que pode dar esse passo. Essas plataformas vão te permitir criar layouts personalizados, definir formas de envio e meios de pagamento, além de fazer a gestão de marketing e de todo o negócio em um só lugar

Neste artigo, criamos um guia completo sobre elas: “Como Escolher uma Plataforma de Ecommerce: Guia Completo”. 

8. Tenha certificado de segurança

Basicamente, o cliente precisa se sentir seguro ao comprar na sua loja virtual. Por isso, invista em certificados como SSL, por exemplo.

Ele permite que o navegador do usuário crie uma comunicação criptografada, autêntica e confiável com a sua loja. 

Além disso, conte com selos de segurança e o uso de computação em nuvem para armazenar os dados.

9. Configure os meios de envio

Para quem está iniciando, uma opção é utilizar os serviços dos Correios. Você consegue negociar os valores diretamente nas agências ou por meio de um contrato como pessoa jurídica, de modo que você terá acesso a uma tabela de preços mais em conta. 

As transportadoras também são boas aliadas na hora de fazer entregas. E você também consegue negociar os valores com eles. 

Lembre-se de também considerar as opções de logística reversa para o seu negócio, afinal de contas, os clientes precisam ter políticas e meios claros para fazer possíveis trocas e devoluções. 

Como obter os produtos para venda

Antes de começar a sua busca por fornecedores de produtos para revenda, defina quais são os seus objetivos e quais os tipos de fornecedores necessários para isso.

Comece identificando quais tipos de produtos você vai vender e tenha sempre em mente quem são os clientes desse negócio.

Busque na Internet

A partir de então você pode começar a fazer sua pesquisa pela internet. Algumas dicas para te ajudar nessa etapa são:

  • Use palavras-chave variadas no Google;
  • Procure grupos de fornecedores no Facebook;
  • Faça uma busca pelas hashtags do Instagram;
  • Procure fornecedores no Youtube.
  • Acredite, por mais curioso que pareça, todos esses locais são passíveis de encontrar fornecedores de produtos para revenda.

Depois que estiver em grupos no Facebook, peça para te adicionem também a grupos no WhatsApp, assim você terá cada vez mais opções de busca.

Procure fornecedores de produtos para revenda em Feiras

Outra forma muito útil de encontrar fornecedores de produtos para revenda é ir a feiras voltadas para o segmento do seu nicho de mercado.

Visite os stands de vendas e converse com o pessoal que estiver por lá para descobrir quem é o fabricante dos produtos.

É possível que ele seja a pessoa com quem você está falando.

E mesmo que você não encontre tantos fornecedores assim, com certeza essa é uma possibilidade de fazer contatos com pessoas de áreas semelhantes a sua, algo que será muito útil.

Para saber mais sobre o tema, leia também nosso artigo: Como encontrar bons fornecedores de produtos para revenda

Qual é o melhor construtor de sites de comércio eletrônico?

Quem opta por vender online sabe que é preciso contar com um bom construtor de sites, ou melhor dizendo, uma boa plataforma de Ecommerce. 

A seguir, vamos listar as principais do comércio eletrônico atualmente:

1. Nuvemshop

A Nuvemshop tem mais de 100 mil lojas ativas e já foi eleita como a Melhor Plataforma de Ecommerce pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em 2017, 2019 e 2020. Em 2021, a empresa tornou-se a 4ª startup mais valiosa da América Latina.

Além do plano gratuito, a companhia tem outros que atendem tanto os pequenos e médios empreendimentos, quanto os grandes negócios. Pela plataforma, é possível gerenciar produtos por catálogos, automatizar pedidos e entregas, etc. 

Se você quiser saber mais sobre a plataforma, sugerimos a leitura dos artigos:

2. WooCommerce

O Woocommerce é um plugin open source de Ecommerce para WordPress. Assim, ele consegue oferecer diversos recursos necessários para um lojista que atua no Ecommerce... 

Entre as suas principais funções, estão: integração com meios de pagamento, gerenciamento da loja virtual, diferentes opções de layouts, relatórios de venda, etc. É importante ressaltar, no entanto, que essa plataforma requer certa experiência com programação.

Para saber mais sobre essa plataforma de Ecommerce, leia: O que é WooCommerce? Review Completo

3. Magento

A Magento é uma das plataformas mais conhecidas do comércio eletrônico. Ela foi desenvolvida com foco em técnicas de SEO,  que ajuda sua loja a ranquear no Google. Também apresenta uma boa segurança e tem integração com diversos plugins.

A dificuldade que a Magento apresenta, entretanto, é a necessidade de o lojista ter um conhecimento razoável em programação para poder aproveitar bem todos os recursos da plataforma. Por isso, para quem está começando, talvez ela não seja a melhor opção.

Para saber mais sobre a plataforma, aproveite para ler: Montar Loja Virtual com o MAGENTO: Vale a Pena? [REVIEW]

4. wBuy

A  wBuy oferece uma boa estrutura de vendas para lojistas. Um dos pontos fortes da plataforma é o fato de ela ter um baixo custo, o que a torna uma boa opção para empresas que estão começando. 

Além disso, a plataforma possui tema padrão de layout, mas também conta com a opção de criação avançada de layout, banners personalizados e outros recursos avançados.

Caso queira entender mais sobre a plataforma, vale a pena ler o artigo: A wBuy é boa? Veja o review completo

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Perguntas Frequentes

O que é comércio eletrônico?

Comércio eletrônico é modelo de compra e venda de produtos ou serviços que acontece totalmente no âmbito digital. 

Quais são as vantagens do comércio eletrônico?

1. Baixo investimento inicial; 2. Possibilidade de vender a qualquer dia e horário; 3. Análise de dados sobre os compradores; 4. Baixo custo de manutenção.

Quais são os tipos de comércio eletrônico?

1. B2B (Business to Business); 2. B2C (Business to Consumer); 3. C2C (Consumer to Consumer); 4. C2B (Consumer to Business).

Como começar no comércio eletrônico?

1. Escolha um nicho; 2. Defina o nome do seu negócio; 3. Conheça a sua persona; 4. Disponibilize canais de atendimento; 5. Conte com bons fornecedores; 6. Defina o que vender em um comércio eletrônico; 7. Use uma plataforma de Ecommerce; 8. Tenha certificado de segurança; 9. Configure os meios de envio.